— Vou ao banheiro privado.— Fique à vontade. Respirando fundo, vou em direção ao corredor. Uma vez lá dentro. Em segundos, eu estava na curva em algum lugar nos fundos da casa, olhando para um conjunto de escadas que levavam a uma única porta. Engolindo, com o coração batendo forte, eu subi. Chegando ao patamar, caminhei até a porta aberta e entrei, corri para o banheiro me aliviar. Quando ouvi um som no quarto, respirei fundo, rapidamente, eu puxei a faca da bainha da coxa, ciente do pequeno machucado que havia deixado ali. Eu peguei a maçaneta, calçando os sapatos e abri. Inclinando o pescoço para dentro, eu olhei ao redor do quarto de hóspedes semiescuro. Estava vazio. Franzindo a testa, voltei para o banheiro me limpar. Quando terminei sai do banheiro quando a porta do outro lado do grande quarto se abriu antes que eu tivesse a chance de observar o ambiente. Com o coração batendo forte, eu me agachei no canto, vendo Pablo Romano entrar no quarto, jogando o paletó n
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