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Todos os capítulos do A esposa esquecida do Mafioso : Capítulo 1 - Capítulo 10
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A chegada do passado
~~CAPÍTULO 1~~meu rosto foi beijado pelo calor forte de Nova Iorque concretamente Manhattan. Expirei fundo recordando-me a última vez que coloquei os pés nesta cidade natal. Nascida em Nova Iorque, onde vivi até a minha adolescência quando me mudei para Itália, onde atinge maioridade.— Senhorita.O segurança do meu marido abriu aporta do seu carro, e me ajudou a entrar, minha família pertence a máfia Italiana, fui criada pelos costumes e regras impostas por ela. Recentemente casada, meu marido voltou a Nova Iorque às pressas, seu mundo é aqui, nesta cidade gigantesca, coberta de aranha céus e muita neve noturna.Por detrás do vidro do carro, é possível ver o deslumbre da mansão que será minha nova morada, o jardim extenso e adorável, meu marido tem um bom gosto. Descendo do carro, os empregados me guiam para meu novo aposento, aonde descubro que não dividirei o quarto com meu marido.Em choque, sigo o corredor em direção.. freio meus pés notando que não conheço ninguém nesta ca
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o Encontro criminoso
— Vou ao banheiro privado.— Fique à vontade. Respirando fundo, vou em direção ao corredor. Uma vez lá dentro. Em segundos, eu estava na curva em algum lugar nos fundos da casa, olhando para um conjunto de escadas que levavam a uma única porta. Engolindo, com o coração batendo forte, eu subi. Chegando ao patamar, caminhei até a porta aberta e entrei, corri para o banheiro me aliviar. Quando ouvi um som no quarto, respirei fundo, rapidamente, eu puxei a faca da bainha da coxa, ciente do pequeno machucado que havia deixado ali. Eu peguei a maçaneta, calçando os sapatos e abri. Inclinando o pescoço para dentro, eu olhei ao redor do quarto de hóspedes semiescuro. Estava vazio. Franzindo a testa, voltei para o banheiro me limpar. Quando terminei sai do banheiro quando a porta do outro lado do grande quarto se abriu antes que eu tivesse a chance de observar o ambiente. Com o coração batendo forte, eu me agachei no canto, vendo Pablo Romano entrar no quarto, jogando o paletó n
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Eu nunca deveria ter ido lá
KATHERINEsola do meu sapato freou quando cheguei no jardins da mansão, me apoiei em uma pequena árvore afrodisíaco esperando batimentos frenéticos do meu coração voltar ao normal.Eu não deveria estar aqui.Meu instinto nunca falha, eu sabia que não deveria estar entre os lobos selvagens sedentos por sangue inocentes, eu não deveria estar aqui, eu não deveria estar aqui.— Katherine? Querida, procurei você por toda a casa.Francesco disse me alcançando, ele sorriu para me cativante e segurou minha mão.— Aonde esteve?— Fazer xixi e respirar ar puro.Dobrei a língua para não seguir com a minha insolência, Francesco segurou minha mão firmemente me guiando em meio à multidão.— Querida eu quero apresenta-la a realeza desta cidade.Francesco sorriu, guiando-me até aonde os Romanos estão acomodados com suas poses poderosas.— Francesco meu filho, finalmente encontrou sua mulher?O velho Leonardo insinuou em tom de deboche que ele não consegue controlar uma simples mulher.— S
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perguntas sem respostas
~~CAPÍTULO 2~~ KATHERINE Desespero se instalou no meu corpo, procurando alivio com um banho gelado seguido de chá verde para acalmar os nervos. Está noite foi estranha, levantei da sala e fui até a varanda, vi alguns guardas armados andando tranquilamente enquanto fumam e conversam, sento-me na cadeira de balanço e olhei para o horizonte enquanto processo os últimos acontecimentos, deslizei o pé no chão e a cadeira balançou. Primeiro dia em Nova Iorque e meus pensamentos estão confusos: Meu suposto marido não dividir a cama comigo. Estou em dívida com o perigoso chefe da máfia Pablo Romano. Francesco me ousou para conseguir um cargo maior. Por fim, Dante terminou a noite com a chave de ouro deixando-me mais confusa. Suspirei fundo e ergue minha estrutura corporal e olhei para o muro da mansão, notando uma lamborghini vermelha estacionada do outro lado no limite do muro. Ficando de pé, os batimentos frenéticos do meu coração pararam. Pablo Romano, estava ali, parado olhando em
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você pode sangrar até a morte que estou nem aí.
~~CAPÍTULO 3~~KATHERINEErgui os ombros, sentindo o frio tranquilizador do metal contra a cintura, onde enfiara a pequena Beretta e cobri com um top amarelo simples. Além das chaves do meu Mustang conversível vermelho, eu não carregava nada, mantendo as mãos livres e o telefone no bolso das calças pretas largas. Depois do último mês, tingi meus cabelos loiros para castanhos, tentando afastar os restos sombrios do encontro. Eu fazia isso com frequência mudava a cor do cabelo. Com tanto em minha vida que eu não conseguia controlar, eu gostava de dar as ordens quando se tratava da minha aparência. Meus novos cachos escuros estão presos em um rabo de cavalo alto e meus óculos estavam empoleirados no nariz. Tinha dito ao meu marido que estava indo fazer compras na cidade, parti antes que os capangas dele pudessem me alcançar. Eu já havia feito isso várias vezes no passado para angariar nada além de olhares de advertência dele. Francesco não se importava comigo, eu sou apenas sua e
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Eu não desviei o olhar
~~CAPÍTULO 4~~KATRERINE Pisei fundo o chão branco da maldita mansão que moro, em um mês eu estava arrependida de ter me casado, de ter vindo morar aqui, de estar longe dos meus pais e todos que amo.Subi os degraus das escadas atravessando o corredor até meu quarto e mundo particular.— Menina Katherine, tudo bem?Mona entrou no quarto carregando em suas mãos uma bandeja de lanche, abro meu laptop e digito uma mensagem para minha querida mama. Fecho o laptop e dou duas sacudidas na cama para Mona sentar ao meu lado.— Alguém tentou me matar.Murmurei para ela cautelosamente tentando digerir o que estou para dizer em seguida.— Pablo me salvou e o clima ficou muito estranho entre nós.Seu rosto ficou pálido, não sei por qual dos motivos que mencionei, olhei em volta das paredes me certificando que não há nenhuma câmera de segurança em torno do meu quarto. Não, paranoicas. Eu coloquei uma escuta e câmera no escritório do meu marido, ele não tem cérebro suficiente para fazer is
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Nós não terminamos aqui
Endireitando a coluna, mantendo os olhares bloqueados, eu caminhei silenciosamente de volta para a mesa, ciente da maneira como os olhos dele a seguravam e os meus nos dele a cada passo, ciente da maneira como meu sangue pulsava em seus ouvidos. Os sons do restaurante escureceram em nada além de um zumbido distante quando ele se recostou na cadeira como se tivesse o direito de olhar para mim, muito menos encarar. Foi uma invasão. Eu revidei em espécie, sentando-me. Eu podia sentir as mãos dele mantendo-me cativa naquele olhar. Eu podia sentir o corpo duro dele pressionando o meu naquele olhar. Eu podia sentir a frieza de suas ameaças deliberadas naquele olhar. O meu peito quase arfava. Eu controlei. Uma gota de suor percorreu na minha espinha, esfriando o ar frio e fazendo um pequeno arrepio percorrer no meu corpo. Um arrepio que, aparentemente, ele detectou a três mesas abaixo, porque enquanto eu tremia, meus olhos brilharam com algo, algo que eu não podia colocar em pala
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A insatisfação do meu marido
~~CAPÍTULO 5~~KATHERINEEu estou no quarto me arrumando para dormir quando ouço duas batidas na porta e a maçaneta da porta girar, no entanto ela está trancada. Tranco a porta quando desejo dormir para não ser incomodada ou invadida pelo porco do meu marido. Atravessei a sala e destranquei a porta.— Por que trancou a porta?Francesco questionou mirando seu olhar para os cômodos do quarto, quando ele quis entrar, bloquei com a porta.— Primeiro, o quarto é meu, faço o que desejar nele, segundo, não lhe dei autorização para entrar e terceiro, qual é o motivo da sua visita?— Eu sou seu esposo.— Sério?Minha voz de deboche deixou bem claro que eu estava cansada dessas conversas sem sentido sobre sua posse comigo. — O que Pablo queria consigo?Levantei uma sobrancelha escura integrada com sua questão.— Quem disse que ele queria algo comigo?Eu questionei aborrecida descaradamente.— Seu guarda costas foi neucateado por ele.— Engraçado, o imprestável do seu segurança afi
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O sangue do meu inimigo
Seus olhos se voltaram para minha faca, antes de voltar para os meus, seu queixo desalinhado relaxado, toda a sua postura não ameaçadora. Mas eu sabia melhor. Ela aprendeu a rapidez com que ele trocou em primeira mão, e não tinha a menor intenção de respirar com facilidade, desde que ele estivesse a pelo menos de um metro e meio de mim. Ele não falou uma palavra, apenas olhando para me com aqueles olhos enervantes. Eu sabia o que ele estava tentando fazer. Agitar-me. E mesmo que funcionasse, eu não deixei transparecer. — A maneira como você escalou as paredes.Comecei, em um tom de conversa tão falso que eu podia revirar os olhos.— Você acabou de confirmar o que eu sempre soube que você era. Ele apenas levantou uma sobrancelha solitária. — Um predador.Eu forneci, sorrindo vigorosamente para ele. O lado de seu lábio com a maldita cicatriz se contraiu, seus olhos nunca perdendo a dureza. — Predador. — Ilusões de grandeza.Eu assenti, ignorando a maneira como a inte
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encontro de negócios
~~CAPÍTULO 6~~KATHERINE“Vamos nos encontrar hoje à noite no clube. 19:00h. Vou esperar por você na sala VIP”. Assinado: Dante Romano.ostrei a mensagem a Mona, nós estamos no jardim, tomando sol enquanto ela me faz companhia com seus deliciosos sucos e lanches. Ela bebericou do seu suco, brincando com seu chapéu de sol, com certeza ela dirá para que eu não vá que é um grande problema.Mas.Eu fingirei que não ouço seus avisos e irei do mesmo jeito porque eu sou teimosa, saudades de Itália, casa, quando sol abri para beijar nossos corpos imundando com seu calor gracioso. Nova Iorque é intenso, até o sol que beija nossos corpos, o frio ao anoitecer também é intenso, como a escuridão dos becos sombrios e sangrentos.Saudades de casa.— O que irá vestir?Levantei minha sobrancelha escura, surpresa por não receber um sermão por desejar ir a uma boate sem meu marido.— Você não me ouviria.Levantei o tronco do meu pescoço exibindo meu orgulho descarado, desviei o olhar, olhand
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