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Etore
Eu estava com Malia quando notei a expressão assustada no rosto de um dos meus soldados. Imediatamente deixei Malia e fui até ele.— Que cara é essa? O que está acontecendo? — perguntei, preocupado.— Senhor, peço perdão em nome de todos nós, mas há uma invasora entre os convidados. Não conseguimos retirá-la da festa porque ela ameaçou causar um escândalo ainda maior. Não sabíamos como agir nessa situação.— Do que você está falando? — Fiquei irritado.Antes que ele pudesse responder, senti uma mão passar pelo meu pescoço, arranhando com as unhas. Fiquei paralisado, sabendo que, após o que tinha acontecido recentemente, não podia ser Malia.Virei-me bruscamente, surpreso ao ver Sofia diante de mim.— Que merda você está fazendo aqui? — disse, irritado.— Não acredito que você se casou com ela. Você sabe que ela nunca conseguirá fazer você feliz. Era para eu estar no lugar dessa vagabunda. — Sofia disse furiosa, sem saber que Malia sempre seria minha escolha, não importava o que aconte
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Etore
Assim que Sofia terminou de falar, levantou-se e, com movimentos lentos e provocantes, começou a tirar a roupa, ficando apenas de lingerie na minha frente. Senti meu corpo reagir instantaneamente à visão dela. Ela se sentou no meu colo, suas mãos firmes nos meus ombros, e sussurrou em meu ouvido.— Você pode ter se casado com ela, mas sua noite de núpcias será comigo - disse com uma voz sexy, antes de começar a beijar meu pescoço, subindo até minha boca e beijando-me com intensidade.Uma parte de mim gritava para que eu parasse, lembrando-me de Malia e de tudo que eu havia prometido, mas outra parte, mais primitiva, gritava por desejo e luxúria.Sofia era uma mulher linda, com seus cabelos ruivos, seios fartos e barriga chapada. Ela sabia exatamente como me provocar e satisfazer meus desejos mais obscuros. Eu havia tirado ela do bordel, dado a ela um apartamento e dinheiro todo mês. Ela trabalhava como dançarina em uma das minhas boates, proibida de ficar com outro homem.Suas mãos de
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Malia
Acordo sentindo meu corpo pesado e me lembro que agora estou oficialmente casada, mas a alegria que deveria existir não existe apenas sinto-me como um passaro engaiolado, mas pelo menos ele não ousou invadir meu espaço pessoal. Meus olhos pousam sobre a mesa central do quarto, onde repousa uma garrafa de champanhe dentro de um balde de gelo. Mesmo que minha cabeça esteja latejando com a ressaca de ontem com um suspiro, levanto-me da cama e envolvo-me em meu roupão de cetim rosa dourado, dirigindo-me até a bebida. Despejo-a em uma taça, contemplando o líquido efervescente enquanto pondero sobre minha situação.Ao chegar à janela, observo os imponentes portões da entrada da casa, onde os soldados que servem ao idiota do meu marido, patrulham. Seus olhares curiosos sobre mim são penetrantes mas pouco me importa o que pensam. Quando os portões da mansão Monti se abrem e o carro do meu marido entra, lanço um olhar ao relógio na cabeceira da cama: 8:00 em ponto.— Filho da puta !! — Murmur
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Malia
Depois daquele dia, não nos falamos mais. Faz um mês desde o ocorrido, ou melhor dizendo, faz um mês que estamos casados, e todo dia é a mesma coisa… Ele sai tarde e volta de manhã cedo, toma banho, se arruma e sai novamente.Me sinto cada dia mais como um pássaro preso, sem poder expressar o que sinto. Fiz uma universidade de moda para nada. Era para o mundo estar desfilando com os meus modelos, mas ao menos tenho vontade de criar.Ao acordar, diferente dos outros dias, hoje havia rosas e uma caixa de perfume ao meu lado na cama. Talvez essa tenha sido a primeira vez neste mês que me importei realmente com o que ele faz ou deixa de fazer. Não espero amor dele, mas exijo respeito. Ao acordar, eu me senti suja, como se fosse uma qualquer, uma vagabunda que ele pega e trai, e depois entrega presentes como sinal de desculpas.Com nojo, vou até a privada em meu quarto e vomito tudo o que está engasgado, o choro preso na garganta, enquanto seguro para que as lágrimas não caiam de meus olho
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Matteo
Meu nome é Matteo Condello, tenho 25 anos e sou o braço direito do meu irmão na máfiaCosa Nostra.Conheci Zarina em uma festa e acabamos nos envolvendo. Eu estava começando a gostar dela, mas meu irmão interveio, dizendo que já era hora de eu parar de me envolver com mulheres fora da máfia.Para evitar que Zarina sofresse no futuro, terminei com ela, usando palavras duras para que ela me esquecesse. Doeu vê-la ferida, mas acreditei ser a melhor decisão.No entanto, o universo tem uma maneira peculiar de lidar com nossos planos. No casamento de Etore Monti, o Don da Camorra, vi Zarina novamente. Meu sangue ferveu; não podia acreditar que ela estava ali.Descobri que Zarina Minisk era, na verdade, Zarina Ivanov Mikhailov. Foi um choque. Eu a tinha tratado mal, destruído qualquer chance que tivéssemos de voltar. Pelo menos, era o que eu pensava até descobrir que Zarina estava grávida, esperando um filho meu.Entrei em choque. Não podia acreditar, mas sabia que queria Zarina e nosso filh
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Malia
Todos os soldados olham para mim, e com um sorriso angelical, finjo que quase caio quando o mesmo soldado à minha frente tenta me segurar.Assim que suas mãos tocam em meu quadril, olho para ele, aproximando minha boca de sua orelha e sussurro.— Imagina se meu marido sonhar que você encostou em sua esposa? O que seria de você? Se quer manter todos os seus membros no lugar, te aconselho a me deixar passar sem me interromper.— Senhora, mas não foi isso que aconteceu.— Você acha que ele acreditaria em quem? — Digo, firme.— O patrão liberou a saída dela, deixem-na passar.— Sabia escolha. — Digo a ele, entrando no meu carro e dando-lhe uma piscadela.Enquanto dirijo pelas ruas iluminadas da cidade, sinto uma mistura de adrenalina e determinação. Hoje é o dia em que tudo mudará. Meu marido vai aprender que não pode me enganar impunemente.Assim que saio pelos portões da mansão, uma mensagem chega em meu telefone: a localização enviada pela minha mãe. Coloco o aplicativo para me mostrar
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Malia
Etore coloca a mão na minha cintura, me levando para o elevador. Os toques de seus dedos no espaço vazio da minha roupa, roçando em minha pele, me causam um arrepio por todo o corpo. Quando estamos prestes a entrar no elevador, a porta do bar é aberta bruscamente e o nome dele é dito por uma mulher.A ruiva que estava lá dentro com ele pouco tempo antes grita novamente.— Etore, você vai mesmo me deixar aqui? — Ela diz com a voz manhosa, que chega a dar enjoo.Mas não deixo ele responder, passo por ele, indo em direção a ela.— Você se acha digna de ser mulher da Camorra? — Pergunto a ela. Quando ela abre a boca para responder, eu a interrompo. — Não, você não é digna de ser esposa de um Don. Toda vez que você me ver, lembre-se das minhas palavras: Ele até pode dormir na sua cama, mas sou eu que participo dos jantares em família. Ele até pode dormir na sua cama, mas sou eu que seguro suas mãos e sou apresentada para o mundo. Ele pode até dormir na sua cama, mas sou eu que serei a mãe
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Etore
Até parece um sonho: ela finalmente está aqui.Malia senta em meu colo, deslizando sua mão pelo meu pescoço e beijando minha boca de forma calma e envolvente. Essa menina é um furacão, meu furacão particular, e quando digo que ela ainda vai me enlouquecer, não estou brincando.Deito-a na cama e começo a beijar todo o seu corpo, sem deixar uma parte sequer de fora. Ouço ela gemer baixinho, o que aumenta ainda mais o meu desejo. Malia é o fogo que acende a minha vida, o furacão que destrói tudo por onde passa.Beijo seu pescoço, dando leves mordidas, e vejo ela fechar os olhos.— Olhe para mim, Malia. Hoje eu quero que você veja tudo o que farei com você.Ela abre seus olhos verdes como o mar e olha nos meus. Então, começo a beijar seu corpo, descendo minha boca até seus seios e começo a mamalos. Beijo, lambo e mordo os bicos deles, alte ndo de um para o outro.— Aaaaah, isso. — Ela geme para mim.— Porra, Malia, assim você fode minha vida.Desço a boca para sua barriga, intercalando co
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Etore
Deito-me na cama com meu pau ainda duro feito pedra. Ela se posiciona em cima de mim, colocando uma perna de cada lado, encaixando perfeitamente sua buceta no meu pau.Assim que entra, acabamos gemendo juntos.Então ela começa a se movimentar. No começo, é lento, quase como uma tortura, mas logo ela começa a aumentar o ritmo, cavalgando como uma verdadeira amazona.Conforme meu pau bate no fundo, ela joga seu corpo para trás, entregando-se totalmente ao prazer.— Malia, você é... incrível... — murmuro, sentindo-me à beira da loucura.Ela continua a se mover, suas mãos firmes em meu peito para se apoiar. Cada movimento dela me leva mais perto do limite. Sinto seu corpo tremer, e seus gemidos se intensificam.— Etore, eu... eu vou gozar... — Ela avisa, a voz embargada pelo prazer.Essa cena nunca sairá da minha mente.Ela cavalga mais e mais, apoiando suas mãos em meu peito e gemendo cada vez mais alto, me enlouquecendo cada vez mais.Ela segura em meu pescoço, passando as unhas nele e
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Zarina
Matteo tem demonstrado todos os dias desde que nos reencontramos que ele mudou. Ele não tem ido mais às festas, tem estado presente nas consultas médicas e, mesmo eu dizendo que ainda era cedo por não sabermos se realmente ficaríamos juntos, ele montou um quarto para o bebê em meu apartamento.É bom ver que ele realmente tem tentado, mas sempre que penso em dar uma chance a ele, o medo de me machucar novamente me consome. Ainda me lembro das noites em que ficava acordada esperando por ele, apenas para descobrir que ele estava em outra festa, esquecendo-se de mim e do que tínhamos. Agora, sua mudança é evidente, mas o medo permanece enraizado.Mesmo sabendo que não tenho escapatória, pois meus pais e a máfia nunca permitiriam que eu fosse uma mãe solo, provavelmente, enquanto estou tendo esses pensamentos, eles estão discutindo sobre o meu futuro em algum lugar. A máfia controla cada aspecto de nossas vidas, e eu sou apenas mais uma peça no jogo deles.Eu tinha vontade de mudar o mundo
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