Deito-me na cama com meu pau ainda duro feito pedra. Ela se posiciona em cima de mim, colocando uma perna de cada lado, encaixando perfeitamente sua buceta no meu pau.Assim que entra, acabamos gemendo juntos.Então ela começa a se movimentar. No começo, é lento, quase como uma tortura, mas logo ela começa a aumentar o ritmo, cavalgando como uma verdadeira amazona.Conforme meu pau bate no fundo, ela joga seu corpo para trás, entregando-se totalmente ao prazer.— Malia, você é... incrível... — murmuro, sentindo-me à beira da loucura.Ela continua a se mover, suas mãos firmes em meu peito para se apoiar. Cada movimento dela me leva mais perto do limite. Sinto seu corpo tremer, e seus gemidos se intensificam.— Etore, eu... eu vou gozar... — Ela avisa, a voz embargada pelo prazer.Essa cena nunca sairá da minha mente.Ela cavalga mais e mais, apoiando suas mãos em meu peito e gemendo cada vez mais alto, me enlouquecendo cada vez mais.Ela segura em meu pescoço, passando as unhas nele e
Matteo tem demonstrado todos os dias desde que nos reencontramos que ele mudou. Ele não tem ido mais às festas, tem estado presente nas consultas médicas e, mesmo eu dizendo que ainda era cedo por não sabermos se realmente ficaríamos juntos, ele montou um quarto para o bebê em meu apartamento.É bom ver que ele realmente tem tentado, mas sempre que penso em dar uma chance a ele, o medo de me machucar novamente me consome. Ainda me lembro das noites em que ficava acordada esperando por ele, apenas para descobrir que ele estava em outra festa, esquecendo-se de mim e do que tínhamos. Agora, sua mudança é evidente, mas o medo permanece enraizado.Mesmo sabendo que não tenho escapatória, pois meus pais e a máfia nunca permitiriam que eu fosse uma mãe solo, provavelmente, enquanto estou tendo esses pensamentos, eles estão discutindo sobre o meu futuro em algum lugar. A máfia controla cada aspecto de nossas vidas, e eu sou apenas mais uma peça no jogo deles.Eu tinha vontade de mudar o mundo
Era de manhãzinha quando meu telefone começou a tocar incessantemente. Sinto os braços fortes de Etore enrolados ao meu corpo e, quando abro os olhos devagar, vejo-o todo esparramado pela cama, grudado em mim.Pego meu telefone para que o barulho não o acorde e vejo o nome de Zarina no visor.Tiro seus braços de mim levemente, para que ele não acorde, e vou até a varanda.Zarina me conta que pensa em fugir para não ter que se rebaixar às leis da máfia, e eu, como uma boa prima, a ajudarei. Queria poder confiar 100% em meu marido para que ele me ajudasse, mas sei que ainda não posso confiar nesse nível.Desligo o telefone com Zarina e olho para Etore, que ainda continua a dormir. Então, ligo para Kira.— Oi gatinha, preciso de um favor. Ainda está em Paris?— Oi amiga, estou sim. O que precisa?— Preciso de um novo passaporte para Zarina, com nome falso e identidades novas para hoje ainda. Ninguém pode saber, apenas eu e você. Me ajuda?— Sempre, amiga. Vou ligar para uns contatos e, à
Ele solta um suspiro e me puxa mais perto, sua expressão séria e determinada.— Vamos lá, ligue para essa menina e diga que não vai precisar mais. Não confio em passaportes assim. Se quer fazer isso, será do meu jeito. Não gosto de erros. E ligue para Zarina e peça para desfazer as malas. Vou mandar comprar tudo onde ela for, assim levantará menos suspeitas. E você, mocinha, não sairá daqui sem seguranças. Está me ouvindo? Se você quer ajudar sua prima, essas são minhas exigências.A firmeza na voz dele é inconfundível, mas não consigo deixar de provocá-lo. Pergunto, com um sorriso desafiador:— Se eu descumprir, o que acontece?Ele responde com um brilho perigoso nos olhos:— Será punida.Meus olhos brilham de volta enquanto sorrio, mordendo o lábio.— Dependendo de que punição irá me dar, aceito de bom grado.Ele me coloca no chão suavemente, mas não sem antes me puxar para um beijo possessivo. Sua voz é um sussurro firme em meu ouvido:— Não teste minha paciência, Malia. Agora vá,
Estou deitado na cama com a Malia, ela está de costas para mim, e algo não está certo. Sinto a tensão no ar, e mesmo que ela ache que não percebi, sei que está chorando silenciosamente. Não sei ao certo o que ela está sentindo, nem o motivo de suas lágrimas.Tenho vontade de perguntar, mas também sinto medo da resposta. É estranho como nunca me senti assim com ninguém antes. Ouvir o choro dela está mexendo com algo dentro de mim, despertando uma preocupação e uma sensação de impotência que não sei como lidar.— Malia... — Sussurro baixinho, e sinto o corpo dela travar. O silêncio pesado preenche o espaço entre nós, e por um momento, me sinto perdido em meio às emoções desconhecidas que essa situação desperta.Ela não responde imediatamente, e por um instante, o silêncio paira sobre nós como uma nuvem carregada de incerteza. Minha mente está cheia de perguntas, mas também estou ciente da fragilidade deste momento. Não quero pressioná-la, mas também não consigo ignorar o desejo de enten
A noite foi transtornada e mal consegui dormir. Meu peito parecia que iria explodir. A todo tempo me perguntei se essa era a coisa certa a se fazer. Por mais que eu goste um pouco de Matteo, não confio nele o suficiente para me tornar sua esposa.E por um momento, sinto que ele só está se aproximando de mim e do nosso filho por causa de seu pai. Se não fosse por isso, talvez ele ainda estaria vivendo sua vida de luxo nas festas de Paris. Por mais que ele tenha se mostrado estar ao meu lado, isso não justifica o que ele fez no passado. No mundo da máfia, tudo muda quando descobrem o seu sobrenome, e foi apenas isso que mudou Matteo.Quando dou por mim, os primeiros raios de sol já entram pela minha janela. Levanto-me e sento na escrivaninha do meu quarto. Pego um papel e uma caneta e começo a escrever.Carta “Matteo”Não sei se você entenderá as razões que me levaram a tomar essa decisão, mas preciso que saiba que não foi fácil para mim. Eu sei que você tem feito um grande esforço par
Horas e horas dentro daquele avião, meu coração se aperta quando a aeromoça anuncia que aterrissamos em Londres. Meu corpo gela por não saber o que vou encontrar aqui, por temer o que me espera.Nunca fui de quebrar regras, por mais que vontade não faltasse. Sempre pedi permissão antes de fazer qualquer coisa em minha vida, mas agora era diferente. Eu tinha quebrado a maior regra da máfia: fugir, me tornar uma bastarda em nome da liberdade, da minha liberdade.As pessoas começam a sair de seus assentos, mas eu continuo ali, feita uma estátua, me perguntando como será esse amigo de Ettore e por que ele aceitaria ajudar uma fugitiva grávida da máfia.Eu não sei nada sobre ele e temo o que posso descobrir.O avião já estava quase todo vazio, e não tinha mais como fingir. Eu teria que encarar o meu futuro de frente e lidar com as consequências de cada escolha feita por mim.Finalmente, me levanto com as pernas trêmulas e sigo em direção à alfândega. Eles olham para minha identidade.— Sen
Saí da sede da máfia e fui direto para o apartamento da Zarina. Achei estranho que ela não tinha respondido nenhuma das minhas mensagens.Um medo percorreu o meu corpo. Será que a Cléa havia falado algo para ela? Sim, a Cléa é uma peguete minha há alguns anos.A primeira vez que fiquei com a Zarina foi a pedido dela. Parecia que ela estava cansada dessas meninas se acharem e queria ridicularizá-la, mas tudo virou uma bola de neve porque eu acabei gostando de ficar com ela e não entreguei as fotos daquele dia.Depois de descobrir que Zarina era uma Mikhailov, tudo mudou. Mudou porque eu teria a chance de provar meu valor para meu pai, mudaria porque eu teria a chance de vingar meu avô.Assim que chego na casa dela, a porta está aberta. Vou entrando, chamando o nome dela pelo apartamento. Tudo está no lugar, as roupas no armário, como se ela tivesse saído e já voltasse, exceto pela carta em cima de sua escrivaninha.Pego a carta e começo a ler. Cada palavra da carta de Zarina era como u