CAPÍTULO 42 Maicon Prass Fernandes Se eu já estava irritado, agora fiquei ainda mais. Saindo do quarto não tranquei, não quero mais confusão, deixei a Maria Eduarda lá, se quiser andar pela casa, que ande, os portões estarão trancados pra ela, e Anton com meus homens, mal consegue andar. Fui até o Alex e vi que já havia enfaixado a pata do Colt, que estava dormindo com o efeito do sedativo. — Como ele está? Acha que precisamos chamar um veterinário ou até o levar até uma clínica? — perguntei. — É melhor não chamar a atenção, e o Colt é forte, também bem bravo, deveria cuidar dele aqui, deixar um pouco sedado, não pode levantar o osso quebrou, coloquei tala. Acredito que a Duda possa te ajudar com isso quando voltar a trabalhar — comecei a tossir. — Até parece, ela morre de medo dele e ele avança nela, sem chance. — Então fique mais alguns dias em casa, o deixe dormir mais, tem grande chance dele voltar ao normal se cuidar. — É uma pena ela ser assim
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