CAPÍTULO 55 Maicon Prass Fernandes Virgínia continuou arrancando as unhas da infiltrada, Duda ajudou e começou jogando água fervente. — Quer ajudar, cunhada? Aposto que já deve estar doida para acabar com a florzinha! — Rebeca perguntou à italiana, fazendo menção à Vanessa. — Tem razão! — Maria Eduarda pegou alguns itens no armário, segurou uma faca e deu para a Virgínia. — Pode cortar, quero costurar — fiquei olhando, não era a primeira vez que ela fazia isso, pelo jeito gostava, mas aprendeu onde? — AHHHHH! — A infiltrada gritava feito louca, e eu aproveitei para descansar, não forçar meu corpo, já tenho tantas mulheres com sede de vingança hoje aqui, que vou me poupar. Também não quis fazer o teste de compatibilidade com Vanessa, é pequena demais para o tamanho do coração dar certo, e tentou matar o Colt, também a italiana, é inútil tentar. Virgínia foi cortando a pele da prima e Maria Eduarda costurando, ela fazia com uma tranquilidade incrível, como
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