CAPÍTULO 101 Maicon Prass Fernandes Maria Eduarda estava ali, bem na minha frente, completamente nua como quando se deitou comigo... só que agora, estava sentada, praticamente deitada no chão parcialmente molhado, encostada no balcão da pia do banheiro. Seus olhos fechados, uma mão no seio, outra na boceta em movimentos circulares, pensei que enfartaria novamente. Meu sangue ferveu, meu corpo esquentou, passei a mão esquerda nos cabelos, precisei contar até três, encostar na parede do corredor e desacelerar. — Ah, nossa... — ouvi gemer. “Porra! Ela está se tocando sozinha?“ A peste nem se deu ao trabalho de encostar a porta, não cuidou com o barulho dos gemidos... “Essa italiana quer testar meu coração, queria que eu visse!“ — Sem suportar o tormento, voltei a aparecer na porta. — Porra, Maria Eduarda! Poderia ter me dito o que queria, pensei que não quisesse que eu encostasse em você. — Me observou parando por um momento com o movimento da mão.
Ler mais