Gustavo Henri Eu havia esquecido minhas chuteiras da sorte em casa e já estava alguns quilômetros longe, quando fiz o retorno. Eu não estava disposto a jogar aquela noite sem o meu amuleto da sorte e embora eu soubesse que chegaria ao treino atrasado, voltei para casa. Quando estacionei o carro avistei um veículo estranho na porta da minha mansão. Me questionei se a Bruna, minha esposa, estaria recebendo visitas. Bem provável que não. Ainda assim não dei muita importância. Subi as escadas rapidamente, enquanto ouvia risos, vindo da suíte, e quando abri a porta, me deparei com os olhos de Bruna arregalados, como se tivesse visto um fantasma. Ela pulou da cama, puxando os lençóis e cobrindo sua nudez, enquanto Donovan se erguia, ficando frente a frente comigo. — Gustavo – a voz dela estava tremula – o que você está fazendo aqui? Cerrei os punhos, mas não tentei acalmar meus nervos. As coisas ficaram ainda pior quando vi minha filha dormindo tranquilamente, no mesmo quarto q
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