Cega de raiva, olho impaciente para Lucas que me olha com um sorriso sarcástico e me puxa pelo braço para dentro de uma sala, reluto em entrar mas sou arrastada com força.— O que é isso Lucas, me solta! Eu quero ir para casa. — imploro com lágrimas.Ele fecha a porta e me empurra num sofá, me olha furioso e aponta o dedo em minha cara falando com muita ira entre os dentes.— Olha aqui, você vai trabalhar sim… Você não queria tanto fazer alguma coisa fora de casa? Pois bem, tá aí o emprego que você tanto queria. — Eu não vou fazer isso, não vou! — Falo alto, quase gritando.— Você vai, e eu não estou perguntando se quer, eu estou dizendo que vai e pronto… Não tem nada de mais, você será uma terapeuta, tá se apegando demais a crenças limitantes. Agora seca o rosto, coloca um sorriso nos lábios, seja uma boa garota… Entra naquela sala pede desculpas e aceita sua vaga, estarei lhe esperando aqui fora, não demora! — Ele fala segurando meu queixo com força e me olhando nos olhos, sua voz
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