Dante — O que pensa que vai fazer, Senhorita Moore? — questiono, roçando a ponta do meu nariz contra a pele do seu pescoço e bem próximo do seu ouvido. A princípio ela luta para se soltar, porém, eu não permito. — Temos um contrato assinado por você, lembra? — Eu vou quebrá-lo, mas você não terá a sua empresa de volta! — Rio por dentro. Kimberly parece uma criança mimada que acabou de ser contrariada. — Sério? Temos um contrato de doze longos meses, querida. Se você o quebrar terá de me pagar uma fortuna rescisória e eu terei a minha empresa de volta do mesmo jeito. Melhor ficar quietinha e receber a sua parte, concorda? Ambos estamos ganhando com isso, Kimberly e você não pode negar. — Me larga, Dante! — Ela faz força, mas a mantenho no mesmo lugar. — Eu sei o que vocês estão pensando. Que eu pareço a porra de um troglodita, que sou machista, um cafajeste ou algo assim. Mas eu nunca escondi nada de você e nem de ninguém, sempre deixei bem claro o que pensava desse casamento e me
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