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— Então, é só você e a Alice quem mora aqui? — Continua com a sua m*****a especulação. Bufo segurando a raiva e resolvo responder-lhe.

— Sim. Viemos para essa cidade quando ela descobriu a sua existência. — O olho rapidamente e volto a me concentrar no café, embora não haja muito o que fazer a não ser esperar que a cafeteira termine o seu trabalho.

— Como sabe que eu sou o pai da menina? Quer dizer, como tem tanta certeza? — A cafeteira avisa que o café está pronto e eu me ocupo em pegar duas xícaras e o pote com os torrões de açúcar. Levo tudo para o balcão e continuo em pé do outro lado de frente para ele.

— Se vamos falar sobre esse assunto, então vamos começar do início — rebato, enquanto lhe sirvo uma xícara de café e outra para mim.

— É justo. — Ele diz acrescentando alguns torrões no seu café e mexe em seguida com uma colherinha, então finalmente olho nos seus olhos.

— Eu e Alice morávamos em um internato naquela época e ficava a poucos metros da sua casa. Era halloween e a
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