CamillaMeu corpo está paralisado nesse momento, não consigo mover nem os meus dedos, nãoconsigo ouvir o que "eles" dizem e não consigo falar uma palavra se quer, mas sei exatamente onde estou.Mais uma vez estou presa naquela mata, aqueles malditos estão ao meu redor me olhando feito lobos famintos e tenho certeza que me atacarão a qualquer momento.Eu tentei correr, gritar e pedir ajuda de qualquer forma, mas ninguém ouviu meu pedido de socorro, ninguém, e mais uma vez eles me atacaram fazendo o meu corpo doer e minha alma sangrar.Aquele desespero tomou conta de mim mais uma vez e ter todos eles tomando meu corpo mais uma vez me fez entrar em pânico e surtar.- Socorro, por favor socorro!- gritei enquanto debatia o meu corpo com a intenção de afasta-los de mim.Me debatia quando senti braços magros, mãos familiares e um cheiro doce bem perto de mim e mesmo estando em meio a uma "guerra" pude sentir meu corpo se acalmando.- Minha filha? Se acalma, é sua mãe... Sou eu!- a voz de mi
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