Era a primeira vez que eu havia dito aquilo. Ele sorri, lindamente, antes de me beijar. — Eu te amo, Cat. EU TE AMO, CATSSYN! — EU TE AMO, NATE! Ele sorri e puxa meus sapatos e bolsa da minha mão. Nate os larga perto da porta, e torna a me beijar. Andamos sem nos desgrudar, até o seu quarto. Puxo o blazer de Nate e ele o deixa atingir o chão. Nate beija o meu pescoço e leva a mão até o zíper do meu vestido. — Não! — me afasto. — Eu vou tirar. — Ué. — Fica quieto. Pego sua mão e o puxo para a ponta da cama, que estava coberta de pétalas. Levo minhas mãos, até os botões da camisa dele. Camisa aberta, empurro Nate de leve, e ele cai na cama, rindo. — Saí com meus amigos hoje. — fico de costas para ele, e começo a abrir o vestido — E eles acharam, que você merecia isso. Retiro as alças e deixo o vestido deslizar pelo meu corpo, até atingir o chão. Então me viro, vendo o rosto de Nate pegar fogo. — Gostou? —
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