Na manhã seguinte, acordamos assim que o sol apareceu, anunciando um novo dia. Assim que nos levantamos, encontramos o café quente, preparado pelo Chico, que havia acordado mais cedo. Ainda viajamos muito, com muita poeira pelo caminho, até que as primeiras casas, as cantinas, começaram a aparecer, indicando a proximidade de uma comunidade. Logo estávamos entrando na aldeia de Abunã, passando pelo cemitério, igreja, armazém seco e úmido, delegacia, posto de saúde e estação de trem. No rio Madeira, havia milhares de balsas por toda parte, formando uma enorme corrutela. Pessoas de todos os tipos circulavam por terra e pelo rio, barcos voadores iam e vinham, parecendo um enorme ninho de vespas. Assim que chegamos, Felipe nos levou até sua jangada, que ficava rio acima, ainda na orla de Abunã. Uma vez lá, encontramos a cozinheira, Dona Maria, a da história do Chico, que tinha caído na água. Eles também esperavam pela nossa chegada,
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