Pés descalços caminham por uma estrada de pedras que cortavam e arranhavam, mas dor nenhuma se comparava a que estava no coração de Soraia e só aumentou ao pegar uma trouxinha onde estava seu pobre filho. Morto. Sua dor era sufocada, mas gritava dentro de si, e nenhum sentimento fora exposto por isso que nenhuma gota de chuva caia. Tudo estava seco como o interior de Soraia. Uma densa neblina pairava sobre o acampamento. O que para Soraia tanto fazia, afinal seus olhos de vampira eram suas lanternas. Esta estava se dirigindo para o único lugar que seu bebê encontraria paz, e muitos foram aqueles que quiseram acompanha-la, espacialmente, sua mãe. Mas a todos Soraia dispensara. No ar a tristeza era palpável, mas ainda assim, Soraia preferira a solidão do que a pena que vira em muitos olhares por ali. Ela então respirara profundamente, apertara os
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