Desconhecido narrando
Stefano Salvatore, o conhecido ceo,no comando das principais empresas de tecnologia, a Bianch e Belline. As empresas era de pura fachada para esconder os negócios escussos de seus donos. Dom Ângelo Bianch e Dom Luigi Bellini,envolvidos na mafia, os famosos dons da cosa nostra.O grupo Biach era responsável pela engenharia de software. Projetando programas, aplicativos e sistemas segurança, de acordo com a necessidade do cliente.O grupo Bellini era responsável pela engenharia de sistemas. Responsável em instalação dos softwares e faze- Los funcionar, deixando pronto para o uso dos clientes.Stefano não media esforço para conquistar seus objetivos. O poder é o dinheiro o que mas lhe atrai. Conhecido como um homem sem sentimentos, e que única coisa que lhe importava era a si mesmo.Stefano um metro e noventa de imponência e prepotência. Extremamente frio e calculista.Assim que sua secretária lhe avisou da chegada do seu mustang vermelho com bancos de couro e todo personalizado, de acordo com sua exigências.Largou tudo que estava fazendo, nesse momento ansiava testar a potência do seu carro recém chegado, e aliviar o seu estresse.Pegou sobre a mesa os òculos escuros posicionou no rosto, vestiu seu paletó, ajeitou sua camisa. Os botões da camisa pareciam que iam estourar, os músculos definidos do seu peitoral davam essa sensação.Sorridente dirigia pelas ruas testando a velocidade do carro escutando o ronco do motor, esboçava um sorriso de satisfação.Enquanto uma moça cabisbaixa caminhava pela rua sem olhar para os lados fazendo Stefano frear bruscamente, o fazendo xingar de irritação.Bianca sobressaltou ao escutar o barulho do carro freando. Estava desorientada, a poucos minutos o médico lhe dera a notícia que sua mãe, não fizesse uma cirurgia o mas rápido possível morreria, sua mãe era a única pessoa da sua família que lhe restava.Atordoada pelos problemas saiu caminhando do hospital sem presta atenção. Não sabia como arrumaria o dinheiro para a cirurgia de sua mãe.No mundo era apenas as duas, seu pai morrerá a cerca de 5 anos atrás, era isso que acreditava.Apenas tinha 18 anos e não tinha noção do que faria. Ainda era uma menina ingênua, sem um emprego, cheia de problemas. Além da cirugia da sua mãe tinha a questão da hipoteca da sua casa para resolver.Stefano desceu do carro dando gritos de frustração. Proferiu alguns xingamentos.- NÃO OLHA POR AONDE ANDA NÃO GAROTA? - Stefano gritava com a BiancaBianca levantou o rosto, secou as lágrimas se aproximou se Stefano e se colocou em posição de briga ,encarando-o dentro dos olhos.- Se te acerto estragaria meu carro. - Stefano disse com desprezoBianca caminhou sem da importância as palavras de Stefano. Contrariado a seguiu, a puxou com brutalidade pelo braço.-ME SOLTA! - Bianca disse puxando o braçoBianca estava abalada pela situação de sua mãe. Sua mãe sofrerá um acidente a cerca de um ano e até então estava em coma. O médico lhe avisou que se não fizesse a cirurgia os órgãos podiam paralisar. Desde o acidente Bianca se virava como podia.Os olhos de Stefano faiscavam de ódio, foram de encontram aos olhos castanhos amendoados de Bianca. Por um instante parou ali a olhando profundamente, desviou seu olhar analisando-a de cima a baixo.Stefano deu seu sorriso maligno, ao perceber as roupas surradas de Bianca.- Do que está rindo seu idiota? - perguntou Bianca irada, ao ver o sorriso debochado no rosto de Stefano.- Que estou perdendo meu tempo. Com uma pessoa insignificante como você. - Stefano respondeu a menosprezandoBianca o encarou, suas palavras foram uma afronta. Stefano a deixou irada, com as ofensas que Stefano proferia a seu respeito. Girou em seus calcanhares, se encaminhou, ate o Mustang.Enfiou a mão dentro da bolsa, retirou suas chaves de casa. Com a ponta das chaves arranhou o carro escrevendo bastardo de um lado, do outro idiota, fazendo na impulsividade.Saiu rindo com leve balançar nos quadris, deixando Stefano parado olhando, bufando de ódio.Luigi amigo de Stefano se aproximou boquiaberto.Luigi com 1, 80 de altura, cabelos castanhos, conhecido por sua lábia com as mulheres, posuidor de um belo par de olhos azuis e um sorriso encantador. Conhecido em toda Sicília por ser um playboy, mulherengo.- Acho que me apaixonei. - disse Luigui Encantado, ao ver a atitude da moca - Tenho que descobrir quem é ela. - disse fascinado com a coragem da moça e a beleza.- PARE DE BESTEIRA LUIGI. - Stefano ralhou com o amigo- Preciso descobrir quem é essa princesa. - Luigi repetiu observando Bianca se afastarLuigi era bem sucedido no ramo da diversão. Dono de algumas boates, a cada noite estava com uma mulher diferente, mulheres essas que eram admiradas por sua beleza e elegância.- Essa é a primeira que vejo uma mulher te enfrentar - Luigi parou de falar vendo Bianca sumindo - A maioria é louca para ter uma noite com você. As que tem querem repetir a dose.- as palavras de Luigi tinha um certo interesse por trás,ele desejava descobrir o segredo do amigo para deixar as mulheres doidas - você que não gosta muito. - provocou o amigo- Não tenho tempo para perder. - disse ranziza- Já sei. - Luigi revirou os olhos, entediado em repetir as palavras do amigo - seu objetivo é tornar o grupo Bianch, e o grupo Bellini o maior de toda Europa. - disse debochado.Stefano mantém para si seu maior objetivo.Bianca resmungou o caminho para casa o tempo todo." O que eu fiz para merecer isso meu Deus?" Bianca questionava a Deus o motivo que estava passando por aquilo.Assim que pisou no capacho, percebeu em envelope, abaixou para pegar.Stefano entrou no prédio de volta cheio de ódio. Seu Mustang estava arruinado, por causa daquela abusada. Seu olhar era frio, quem parece na sua frente nesse momento congelaria tamanho sua frieza.Descido descobriria quem, era aquela garota e a faria pagar pelo que fez, não iria permitir que saísse impune.A secretária se apressou para avisar Stefano que Don Ângelo o aguardava na sua sala.- Mas essa agora. - Stefano resmungouPercorreu o caminho até seu escritório, se preparando para lidar com Don Ângelo.Stefano narrandoMaldita garota que arranhou meu carro. Trinquei meus dentes tamanho meu ódio por aquela garota, quem ela pensa que é?Mal pisei de volta no escritório, me veio a minha secretária nervosa, me dizer que Don Ângelo está me esperando no meu escritório.Caminhei decidido até meu escritório, atuar esse velho Coloquei a mão na maçaneta antes de abri-la, respirei fundo.Vamos lá, Stefano. Coloque sua melhor máscara de frieza, para lidar com essa velha raposa. Disse para mim mesmo em pensamentos.Abri a porta, adentrei meu escritório, observando por alguns segundos a velha raposa do Don Ângelo. Está esperando a menor demonstração da minha fraqueza para me atacar.Nunca saberá meu verdadeiro objetivo!Me aproximei para cumprimentá-lo.- Que prazer em recebê-lo. - disse-lhe olhando sério.- Garoto. - disse se levantando.- O senhor deseja um café? - Minha secretária ofereceu.Balancei minha cabeça em negativa.- Traga para Don Ângelo, o melhor charuto cubano. - ordenei para min
Desconhecido narrandoMal dia se inicio Mateo com mas alguns homens foram cumprir as ordens dadas por Don Ângelo.Albert retornava de sua caminhada matutino, em sua sala estava os homens, vestidos de ternos negros, em sua cintura suas armas carregadas. Mateo sentado com pé em cima da mesa de centro da sala.- finalmente. - Mateo se levantouAlbert tentou fugir, em sua frente parou mas um homem que estava escondido no corredor o cercando, o deixando sem saída- O que vocês querem? - perguntou Albert encurralado- O que queremos. - Mateo repetiu sorrindo voltado para os demaisOs homens presentes riam da expressão de medo de Albert. Mateo acertou um soco no rosto de Albert.- Abra o bico e nos conte aonde seu filho escondeu Donatela Bianch. - mateo deu outro soco - corajoso ele. - debochou - Escolher a filha de Don Ângelo como passaporte para subir.- Não sei o paradeiro do Mario. - Albert cuspia o sangue em sua boca enquanto falavaMateo sacou a arma em sua cintura e atirou, no pé de A
Stefano narrandoMal humorado, me levantei para iniciar esse maldito dia, que por sinal será longo.Só de pensar que vou contra todos A promessa que fiz ao meu pai. Me deixou estressado." Stefano meu filho. Jamais se meta com os negócios da máfia. Seja um homem honrado. "meu pai me encarou e sorriu bagunçado meus cabelos.Suspirei lembrando da palavras do meu pai, cada vez que ia fazer uma merda lembrava do meu pai.Para ajudar piorar a bosta desse dia, mal dormi sonhando com aquela garota abusada.Sem me importa muito me vesti com um terno preto, gravata preta, camisa branca e colete xadrez. Que se dane se essa merda não combina.Caminhei até a sala de jantar bufando de raiva. Assim que sentei o mordomo me deu o jornal. Retirei apenas as partes que me interessa, economia e tecnologia as novidades.Tomei meu café enquanto lia as notícias no jornais. Minha mãe se sentou a mesa me encarando, desde que meu pai morreu as refeições nessa casa são um martírio.- Stefano meu filho. - minha
Desconhecido narrandoMilena recebeu Paola para jantar, deixando Paola impaciente , irritada pela falta da presença de Stefano.Sem fazer questão nenhuma de disfarçar sua irritação, foi direto ao assunto com Milena sem rodeios.- Milena querida. Stefano, está sendo rude em não está presente. - Paola disse tentando demonstrar seu desgosto- Paola querida, me desculpe pela falta de gentileza do Stefano. - Milena com todos seus esforços tentava unir os doisInutilmente, pois Stefano não suportava Paola. Paola por sua vez, usava de todas as armas para prender-lo. Stefano era cordial com a moça, somente o necessário.- Nos últimos tempos, Stefano anda um grosso. - afirmou a moça - Ele como um ceo, não lhe cai bem essa falta de educação. - afirmou a moça- Me perdoe minha querida. - Pediu Milena tentando desconversa.Don Ângelo aguardava Mateo com as novidades, ansiosa para saber como Stefano havia se saído nas tarefas da imobiliária.Assim que Mateo entrou no escritório, Don Ângelo se se
BiancaAí hoje meu dia será longo preciso encontrar uma solução com urgência. Batidas na porta me chamou atenção, me arrastei até a porta para abrir, tamanho meu desânimo.- Finalmente Bianca - uma Nina espalhafatosa estava na minha frente- Não vai me deixar entrar? - me perguntou sorridenteRespirei aliviada por ser a Nina, não aquele estúpido.Nina com seus olhos castanhos, cabelos castanho, suas curvas meio arredondadas por esta um pouco acima do peso. Mas não se importa com patrões de moda. Possuidora de um olhar penetrante, seu carisma chamava atenção de quem estava a sua volta. Media 1.80 altura ,com seios fartos.- Vamos me conte tudo.- sorriu Se sentando no sofá - Me diga o que perdi nos últimos dias.- me indagouDesanimada me sentei ao seu lado, Nina me olhou de cima a baixo, me analisando. Não estou a fim de ouvir as suas recriminações, sobre o modo que me visto.- Aonde está as roupas que comprei para você?- me fuzilou com os olhos- Não tenho cabeça para pensar em como me
Stefano narrandoVer essa garota atrevida,aborrecida estava me dando prazer em fazer. Sorrindo me levantei, dei alguns passos ficando frente a frente. Percorri meu olhar analisando-a, percebi que está com a respiração dificulta, com suas mãos trêmulas, mas sua altivez permanece intactos apesar do descontrole.Com roupas adequadas ficaria muito sensual, até demais para o meu gosto. A visualizei mental com outras roupas, pensando bem não é uma boa opção . Permaneci em silêncio enquanto minha mente trabalhava, para meu desgosto meu corpo dava sinal de reagir.- SAIA DAQUI. - gritou comigo seus olhos brilhava de ódioSorri dei uns passos tramando em minha mente de pega-la de surpresa. Dei menção que ia sair a puxei a prensando contra a parede, que a fez dar um gritando de susto.Seu corpo pequeno se encaixou ao meu, suas nádegas contra a minha masculinidade não foi boa ideia da minha parte, meu corpo está me traindo.- Tira suas mãos nojentas de mim. - rosnou como um animal selvagemPosic
Bianca narrandoMeu coração continua acelerado, por mas que tente segurar as lágrimas está difícil. Não tenho ninguém que possa recorrer.Assim que cheguei ao hospital, recebi a notícia que o estado da minha mãe piorou. Teve uma parada cardíaca.Caminhei por algum tempo sem rumo, a notícia me deixou atordoada. Estou prestes a perder a única pessoa que tenho. Já não sei mas o que fazer.Lágrimas descem pelo meu rosto sem controle, em minha mente vem as lembranças com a minha mãe.Trovões anunciam que chovera em breve. Continuei caminhando, sem me importa com mas nada.Senti gotas de chuva caindo, levantei meu rosto. As pessoas corriam pelas calçadas tentando sair da chuva. Suspirei desanimada.Passei de cabeça baixa em frente ao café, quando senti alguém me puxando pelo braço. Direcionei meu olhar em direção a pessoa que puxava meu braço, me prontificando para me defender.- Venha menina. Saia dessa chuva.- era uma senhora que me puxava para entrar no café.Com a cabeça fiz um gesto de
Stefano narrandoPassei o restante do dia lembrando daquela abusada. Respondendo a altura Martina. Se não fosse pela competência como arquiteta já teria a dispensado.As investidas de Martina me incomodam.Luigui me encarou por um longo tempo enquanto bebíamos. Sempre que podia tentava me empurrar uma mulher.Joguei o paletó sobre meus ombros, já estava sem gravata. Caminhei escada acima, sem presa nenhuma. Me deparei com sophie me esperando.- Precisamos conversa. - disse assim que me viuAssenti e fiz sinal para que me segui-se, entrei no meu quarto com Sophie em meu encalço.. Assim que a porta fechou atrás de nós, ansiei Sophie falar.- Menino, a moça é linda. - disse com admiração - Ela está mal cuidada! Está passando por um mal momento.As palavras de Sophie me deixou irritado, respirei profundamente tentando controlar a minha raiva.- A menina aceitou a proposta. - assim que sophie anunciou que a atrevida aceitou me virei para Sophie - Agora aguardo suas ordens.Percorri o camin