Stefano narrando
Mal humorado, me levantei para iniciar esse maldito dia, que por sinal será longo.Só de pensar que vou contra todos A promessa que fiz ao meu pai. Me deixou estressado." Stefano meu filho. Jamais se meta com os negócios da máfia. Seja um homem honrado. "meu pai me encarou e sorriu bagunçado meus cabelos.Suspirei lembrando da palavras do meu pai, cada vez que ia fazer uma merda lembrava do meu pai.Para ajudar piorar a bosta desse dia, mal dormi sonhando com aquela garota abusada.Sem me importa muito me vesti com um terno preto, gravata preta, camisa branca e colete xadrez. Que se dane se essa merda não combina.Caminhei até a sala de jantar bufando de raiva. Assim que sentei o mordomo me deu o jornal. Retirei apenas as partes que me interessa, economia e tecnologia as novidades.Tomei meu café enquanto lia as notícias no jornais. Minha mãe se sentou a mesa me encarando, desde que meu pai morreu as refeições nessa casa são um martírio.- Stefano meu filho. - minha mãe começou a falar a encarei , erguendo uma sombrancelha- Quanto você quer?- fui direto ao assunto- Você está mal humorado hoje meu filho. - se fez de ofendida- fala logo o que a senhora quer. - rosnei de ódio, bati com o jornal que acabei de dobrar em cima da mesa .- Então meu filho, eu convidei a Paola para jantar essa noite aqui. - sorriu me encarando, esperançosa.Beberiquei meu café, coloquei a xícara sobre a mesa. Abruptamente me ergui.- Não espere por minha presença. - fui direto ao assunto odeio rodeios- Não seja mal educado. - reclamou- Tenho coisas mas importantes para resolver. - com algumas passadas me afastei, a deixando resmungandoEntrei dentro do meu escritório para pegar alguns documentos. Me distrai com os documentos, que nem percebi a entrada sorrateira de Sophie, só percebi quando a bandeja foi colocada sobre os papéis que mexia.- Já percebi que está de mal humor. - Sophie disse firmeA conhecendo desde que era pequeno só sairia da minha frente, depois que Toma-se meu café. Me encarou seria. Bufando de raiva, peguei a xícara e mordisquei a fatia do bolo.- Odeio quando ela marca esses jantares idiotas - confidenciei - Não suporto a futilidade da Paola. - desabafeiSophie me ouvia atentamente, assim que terminei de comer o bolo e tomar o café, retirou a bandeja.Bufando de raiva sai de casa para cumpri meu dia. Me preparei para as reuniões do dia. Meu mal humor durante o dia passou. Assim que minha secretária, entrou no meu escritório sendo seguida por Mateo, minha raiva voltou. A secretária saiu.- Vim acompanha-lo. - disse Mateo cruzando seus braços- Acompanhar?- Questionei enquanto analisava alguns documentos- Aos trabalhos da imobiliária. - respondeu- Não preciso de ninguém para fazer meu trabalho. - gruni me erguendo da minha cadeira.- A questão é. - Mateo parou de falava para verificar seu celular- Complete o que ia dizer. - essa Hesitação me deixou impaciente- Hoje Ferreira iria verificar algumas propriedades que irão a leilão - me informou - Mas como é o senhor que assumiu temporariamente, iremos lhe acompanhar. - me respondeu cheiro de cinismoAquela velha raposa do Don Ângelo acha que sou idiota. ?Mandou Mateo seguir meus passos, na tentativa de descobrir meu ponto fraco, coisa que jamais conseguirá, assim tão fácil.- Espere lá fora . - ordenei impacienteApressada minha secretária entrou, esperando minhas ordens, receosa creio que já percebeu que estou estressado.- Não fique aí parada.Leve esses documentos parada o responsável da área jurídica. - ordeneiPeguei a pastas com os assuntos da imobiliária, me colocaria a par da situação antes de tomar qualquer atitude. Preciso está bem informado, para não cometer erros.Percorri meus olhos nos documentos, que mas me chamou atenção foi na parte financeira. As contas não batiam, dava a entender que Ferreira estava roubando a imobiliária. Conhecendo bem os métodos de Don Ângelo, essa hora Ferreira já estava morto.Contrariado sai do meu escritório, ao lado de fora Mateo com mas alguns homens me aguardavam.Pisando firme sai andando, sendo seguido por Mateo e seus urubus, Mateo me entrega uma lista das casas para visitar.As casas eram compradas por ninharia, e após alguns reparos vendidas pelo dobro do que valia. Reparos esse feitos com material de quinta categoria.A contragosto executaria os trabalhos da imobiliária, afrouxei minha gravata a retirando.Respirei fundo ao entrar no meu carro. Tenho que encontrar alguma solução para os riscos no meu carro. M*****a garota abusada!Escolhi o endereço de uma das casas, dirigi até o local. Bufando sai do carro toquei a companhia, impaciente bati na porta.Mateo e os urubus no meu encalço, a porta se abriu. E quem me abre a porta a M*****a garota abusada, do dia anterior.Dei um sorriso, descobri aonde essa abusada morra. Me pagará pelos riscos no meu carro. Te ensinarei uma lição.- você. - A garota disse espantadaOlhou sobre os meus ombros vendo os urubus.- O que veio fazer aqui? - demonstrando desgosto me perguntouSem esperar por um convite entrei, a empurrando levemente. Bati com a porta atrás de nós dois.- Apenas vim analisar essa espelunca. - comecei observar a minha volta procurando por mas alguém dentro da casa - Que você chama de casa. - a encarei- Saia daqui. - me ordenou apontando a porta- A CASA VAI A LEILAO GAROTA!- aumentei meu tom de voz - A imobiliária Bianch irar compra-la.Me encarou seria, olhou no fundo dos seus olhos e ali me perdi por um tempo. Engoli em seco, desviei meu olhar- Arrumarei o dinheiro e não permitirei. - afirmou cheia de si- Como? - QuestioneiAnalisava a casa, me aproximei de uns porta retratos. Avistei o corredor, girei em direção ao corredor para ver os quartos.- Saia já daqui. - esbravejou puxando meu braçoPuxei com força, voltei meu corpo para ficar frente e a frente.- Conseguiram dinheiro com seu corpo? - perguntei analisando-a de cima a baixo- Não é da sua conta. - resmungou- Com essas roupas esfarrapadas, - dei um sorriso irônicoErgueu sua mão para me da um tapa, me adiantei e segurei seu braço. A impedindo-a, nos entreolhamos.- Se fosse um pouco menos abusada, lhe faria essa caridade.- ironizei a provocandoQuem essa garota pensa que é? Para enfrentar Stefano Salvatore.- Seu maldito arrogante! Se acha dono do mundo. - A abusada me enfrentou - Saia da minha casa e leve consigo os seus cães. Você é da mesma laia de quem você trabalha.- rosnou, achando que estava me ofendendo.Sorrindo percorri o corredor a deixando falando sozinha. Abri a porta de onde vi Mateo ao telefone.- Vamos embora. - falei os encarando, senti a presença da garota nas minhas costas. - Espero, que as próximas casas sejam melhores! Que essa espelunca.- disse a provocando.Desconhecido narrandoMilena recebeu Paola para jantar, deixando Paola impaciente , irritada pela falta da presença de Stefano.Sem fazer questão nenhuma de disfarçar sua irritação, foi direto ao assunto com Milena sem rodeios.- Milena querida. Stefano, está sendo rude em não está presente. - Paola disse tentando demonstrar seu desgosto- Paola querida, me desculpe pela falta de gentileza do Stefano. - Milena com todos seus esforços tentava unir os doisInutilmente, pois Stefano não suportava Paola. Paola por sua vez, usava de todas as armas para prender-lo. Stefano era cordial com a moça, somente o necessário.- Nos últimos tempos, Stefano anda um grosso. - afirmou a moça - Ele como um ceo, não lhe cai bem essa falta de educação. - afirmou a moça- Me perdoe minha querida. - Pediu Milena tentando desconversa.Don Ângelo aguardava Mateo com as novidades, ansiosa para saber como Stefano havia se saído nas tarefas da imobiliária.Assim que Mateo entrou no escritório, Don Ângelo se se
BiancaAí hoje meu dia será longo preciso encontrar uma solução com urgência. Batidas na porta me chamou atenção, me arrastei até a porta para abrir, tamanho meu desânimo.- Finalmente Bianca - uma Nina espalhafatosa estava na minha frente- Não vai me deixar entrar? - me perguntou sorridenteRespirei aliviada por ser a Nina, não aquele estúpido.Nina com seus olhos castanhos, cabelos castanho, suas curvas meio arredondadas por esta um pouco acima do peso. Mas não se importa com patrões de moda. Possuidora de um olhar penetrante, seu carisma chamava atenção de quem estava a sua volta. Media 1.80 altura ,com seios fartos.- Vamos me conte tudo.- sorriu Se sentando no sofá - Me diga o que perdi nos últimos dias.- me indagouDesanimada me sentei ao seu lado, Nina me olhou de cima a baixo, me analisando. Não estou a fim de ouvir as suas recriminações, sobre o modo que me visto.- Aonde está as roupas que comprei para você?- me fuzilou com os olhos- Não tenho cabeça para pensar em como me
Stefano narrandoVer essa garota atrevida,aborrecida estava me dando prazer em fazer. Sorrindo me levantei, dei alguns passos ficando frente a frente. Percorri meu olhar analisando-a, percebi que está com a respiração dificulta, com suas mãos trêmulas, mas sua altivez permanece intactos apesar do descontrole.Com roupas adequadas ficaria muito sensual, até demais para o meu gosto. A visualizei mental com outras roupas, pensando bem não é uma boa opção . Permaneci em silêncio enquanto minha mente trabalhava, para meu desgosto meu corpo dava sinal de reagir.- SAIA DAQUI. - gritou comigo seus olhos brilhava de ódioSorri dei uns passos tramando em minha mente de pega-la de surpresa. Dei menção que ia sair a puxei a prensando contra a parede, que a fez dar um gritando de susto.Seu corpo pequeno se encaixou ao meu, suas nádegas contra a minha masculinidade não foi boa ideia da minha parte, meu corpo está me traindo.- Tira suas mãos nojentas de mim. - rosnou como um animal selvagemPosic
Bianca narrandoMeu coração continua acelerado, por mas que tente segurar as lágrimas está difícil. Não tenho ninguém que possa recorrer.Assim que cheguei ao hospital, recebi a notícia que o estado da minha mãe piorou. Teve uma parada cardíaca.Caminhei por algum tempo sem rumo, a notícia me deixou atordoada. Estou prestes a perder a única pessoa que tenho. Já não sei mas o que fazer.Lágrimas descem pelo meu rosto sem controle, em minha mente vem as lembranças com a minha mãe.Trovões anunciam que chovera em breve. Continuei caminhando, sem me importa com mas nada.Senti gotas de chuva caindo, levantei meu rosto. As pessoas corriam pelas calçadas tentando sair da chuva. Suspirei desanimada.Passei de cabeça baixa em frente ao café, quando senti alguém me puxando pelo braço. Direcionei meu olhar em direção a pessoa que puxava meu braço, me prontificando para me defender.- Venha menina. Saia dessa chuva.- era uma senhora que me puxava para entrar no café.Com a cabeça fiz um gesto de
Stefano narrandoPassei o restante do dia lembrando daquela abusada. Respondendo a altura Martina. Se não fosse pela competência como arquiteta já teria a dispensado.As investidas de Martina me incomodam.Luigui me encarou por um longo tempo enquanto bebíamos. Sempre que podia tentava me empurrar uma mulher.Joguei o paletó sobre meus ombros, já estava sem gravata. Caminhei escada acima, sem presa nenhuma. Me deparei com sophie me esperando.- Precisamos conversa. - disse assim que me viuAssenti e fiz sinal para que me segui-se, entrei no meu quarto com Sophie em meu encalço.. Assim que a porta fechou atrás de nós, ansiei Sophie falar.- Menino, a moça é linda. - disse com admiração - Ela está mal cuidada! Está passando por um mal momento.As palavras de Sophie me deixou irritado, respirei profundamente tentando controlar a minha raiva.- A menina aceitou a proposta. - assim que sophie anunciou que a atrevida aceitou me virei para Sophie - Agora aguardo suas ordens.Percorri o camin
Bianca Mal consegui dormi essa noite revirando na cama, de um lado para o outro. Pensando na loucura que estou para fazer! Como posso me entregar a um homem que não sei quem é? Ainda mas por dinheiro?E uma completa insanidade! Tenho que salvar a minha mãe! A única pessoa que tenho nessa vida. Trinquei os dentes, ao lembrar daquele maldito do Salvatore. E arrogante, estúpido! Com um ego maior que .... deixa para lá. Minha mente traidora lembrando do que não deve. Apenas quer vencer essa questão para inflamar ainda mas seus super ego. A companhia tocou me tirando dos meus devaneios. Me arrastei até a porta. Abri desanimada dando de cara com a senhora. - Bom dia menina. - afagou meu rosto - Posso entrar? - perguntou olhando sobre meus ombros Me afastei permitindo a senhora entrar. Agora já era tarde para desistir? A senhora ficou me encarando. - A senhora quer um café?- ofereci - Não obrigada menina. - rejeitou a senhora - vamos direto ao assunto. Agora meu martírio começará.
Bianca Sophie me encarava séria, me olhando revirar mas uma vez o espaguete no garfo. Em minha garganta se formou um nó, que não sei se vou conseguir comer. - vamos menina. Coma - me incentivou - Saco vazio não para em pé. - disse em tom brincalhão - E que ....- hesitei em falar Com um gesto me incentivou a falar. - Não sei se vou conseguir comer. Estou sem fome. - desviei meu olhar - Menina. - segurou a minha mão - você precisa se alimentar para cuidar da sua mãe.O telefone começou a tocar, soltou a minha mão para olhar, leu a mensagem e sorriu. Comecei olhar a minha volta, o restaurante e muito elegante. Nunca em minha vida me imaginei entrar aqui. Aproveitando a minha distração, Sophie chamou garçom e pediu algo que não Compreendi muito bem o que era.Continuei observando o lugar, como esse lugar pode ser tão requintado? E tem áreas diferentes? O piso imitando o taco feito de porcelana na cor do mogno, o bar com cadeiras com recosto branco com lateiras de madeira escura,
Bianca O silêncio no carro estava cortante, me arrependi de não ter colocado um casaco mas grosso.Comecei a tremer com o frio do fim da tarde e início da noite. Para aonde estávamos indo, nos dava a sensação de mas frio.Sophie percebeu que estava tremendo e pegou algo no banco da frente e jogou sobre mim. Me virei em sua direção confusa com sua atitude. - Vista menina, está tremendo de frio.- me ordenouVesti o casaco recostei minha cabeça no recosto, virei meu rosto em direção a janela do carro. Acabei adormecendo, não sei por quanto tempo dormi. Pisquei meus olhos acostumando com a pouca luminosidade da estrada. A noite já havia chegado, observei o caminho em nossa frente. O carro entrou em uma bela alameda de pedra , cercada por pinheiros altos ladeado. Os pinheiros cobertos com alguns flocos de neve demonstrando, que o inferno estava chegando.Meu coração acelerou, devido ao nervosismo, minha boca ficou seca, minhas mãos começaram a soar, esfregue uma na outra.Nos aproxima