Bianca O silêncio no carro estava cortante, me arrependi de não ter colocado um casaco mas grosso.Comecei a tremer com o frio do fim da tarde e início da noite. Para aonde estávamos indo, nos dava a sensação de mas frio.Sophie percebeu que estava tremendo e pegou algo no banco da frente e jogou sobre mim. Me virei em sua direção confusa com sua atitude. - Vista menina, está tremendo de frio.- me ordenouVesti o casaco recostei minha cabeça no recosto, virei meu rosto em direção a janela do carro. Acabei adormecendo, não sei por quanto tempo dormi. Pisquei meus olhos acostumando com a pouca luminosidade da estrada. A noite já havia chegado, observei o caminho em nossa frente. O carro entrou em uma bela alameda de pedra , cercada por pinheiros altos ladeado. Os pinheiros cobertos com alguns flocos de neve demonstrando, que o inferno estava chegando.Meu coração acelerou, devido ao nervosismo, minha boca ficou seca, minhas mãos começaram a soar, esfregue uma na outra.Nos aproxima
Bianca narrandoPermaneci paralisada olhando ao meu deredor observando o quarto. Boquiaberta com a beleza e o luxo desse quarto, as paredes são de um tom pérolado, no centro do quarto um lustre negro com detalhes em pérolas.Todo o quarto coberto com um grosso tapete negro, a cama em estilo vitoriano cobertas por um endredon marfim. Ao lado da cama de cada lado criado mudo de mogno escuro com dois abajus negros logo acima, fixado na parede luminárias douradas.As janelas cobertas por pesadas cortinas em tom de madrepérola, duas poltronas na cor madrepérola com suaves detalhes dourados, aos pés da cama.Uma porta me chamou atenção, provavelmente ali e o banheiro. Com as mãos trêmulas me aproximei da cama para abrir a caixa e ver o que tinha dentro. Arfei de nervosismo, tentando me antecipar, pelo que deveria ter dentro daquela caixa.Peguei a caixa em minha mãos segurando com firmeza fui para o banheiro. Pus a caixa sobre a pia, abri a torneira, lavei meu rosto. Queria acreditar que t
Bianca narrando Andei de um lado para o outro sobre o tapete, esfregando uma mão na outra. Ouvi a porta ser destrancada, assim que a porta foi aberta Sophie apareceu com uma bandeja em suas mãos. Passou por mim colocando a bandeja sobre a cama, contemplei o conteúdo da bandeja, nem percebi de onde Sophie me tirou uma mesa redonda. Pois a bandeja sobre a mesa e me encarou. -Menina, a cirurgia de sua mãe já acabou e ela está bem. - Veio em minha direção e afagou meus cabelos Abaixei meu olhar para os meus pés. - Nossa você está descalça. - me disse apavorada - Esqueci de lhe entregar as sandália. Sente-se na cama. - me disse com carinho.Me sentei, a vendo trazer em minha direção um belo par de sandálias de salto. Se abaixou e as calçou em meus pés. A bela sandália em tirar douradas, que iam acima do meu calcanhares.Me levantei, fixei o olhar em mim, não me reconhecendo. - Menina, vou preparar para ele. - enfiou a mão no bolso, retirando ao que me parece um venda. Me sentei na c
Nota. Sei que vão amar o capítulo. E só o começo para os dois, turões.Bianca O que está acontecendo comigo? Mal consigo respirar ao sentir os toques desse estranho. Essa sensação desconhecida por mim até aqui. O toque aveludado do que acredito ser uma rosa, me faz percorrer arrepios por todo o meu corpo. Essa voz rouca, baixa falando pausadamente, está atiçando o meu corpo.Essa maldita música! Está chegando aqui. Amores estranhos da Laura Pausini.Perdida em meus pensamentos, e agoniada por não ver nada. Só senti quando fui puxada e colocada sentada em seu colo. Dos meus lábios soltei um leve gemido de susto. - BELÍSSIMA. - com a respiração me chamou atenção - Toccami( me toque) - com sua voz rouca me ordenouCom as mãos trêmulas, apalpei-o até encontrar seu peito nu. O ar que entrava por meus pulmões começou a queimar, tamanho ao meu nervosismo. - Dovresti lasciar crecere le unghie ( deveria deixar crescer as unhas) - disse beijando minha mão.A puxei para afastar do seu cor
DesconhecidoAs mulheres foram colocadas uma do lado da outra. Algumas choravam desesperada, uma moça tentou reagir , foi castigada sendo agredida.As mas novas permaneciam de cabeças baixa.As moças eram tragas para a "boate", que na verdade não passava de um prostibulo. A fachada era de uma boate de luxo.As moças eram enganadas pelo aliciador. Que as iludia com propostas, para algumas com proposta de um bom emprego outras com a promessa de serem modelos.Assim que colocavam o pé no aeroporto,eram pegas pelos soldados de Don Ângelo e Don Luigui e tragas para sensus. Os passaporte e celulares confiscados, ficavam mantidas presas e obrigadas a se prostituir.Mateo verificou uma por uma, enquanto seus superiores não chegavam. Nós últimos dias, Don Ângelo andava irritadiço, andava com sua bengala batendo no chão.Adentrou no salão, sendo seguido por Don Luigui as gargalhadas. O eco de passos chegou ao ouvido das moças, fazendo algumas estremecerem de medo.Era observadas uma por uma.D
DesconhecidoLuigui estava com um mal humor terrível, todas as suas funcionárias da boate e algumas " amigas", tentavam lhe agradar sem sucesso.Sua ira era divido Stefano, não lhe ter dado atenção enquanto falava de Paola.Virou o quinto copo seguido de whisky, batendo com o copo no balcão, com manejo de mão pedindo barman lhe servir mas um.Já passava das 4 da madrugada. Nina ansiava para ir embora, estava cansada pelo dia anterior exaustivo de trabalho. Permanecia ainda trabalhando como modelo Plus size, para juntar dinheiro e fazer sua faculdade.Odiava as noites de badalaçao, mas era necessário para sua carreira. Se despediu de toda equipe envolvida, iria para casa descansar. Em sua mente estava decidida na manhã seguinte procurar a amiga Bianca. Tropega após alguns drinks se levantou, caminhando vagarosa, sua visão estava embaçada. Respirou fundo, jogou os cabelos para o lado. - vamos Nina, você consegue. - disse para si, incentivando os passos Nesse momento, Luigui bateu com
Desconhecido Giuseppe Basile, ao ler a matéria dos principais jornais pela manhã se enfureceu.Seu neto Luigui, passou de todos os limites. Se já não basta-se não assumir os negócios da família, estava enlameado o nome da família Basile. Os Basile vinham de longas gerações de empresários na área da moda e cosméticos.Quando Luigui anunciou, que não assumiria os negócios da familia. Trouxe revolta ao seu avô, Giuseppe já não havia engolido, o fato dos pais de Luigui terem se casado. Na cabeça do velho senhor era um absurdo primos se casarem.Giuseppe adentrou na mansão, causando pânico aos empregados que se apressaram para chamar sua patroa. Giulia apareceu sorridente para receber o avô. - Vovô, que prazer em recebê-lo. - Giulia foi animada em sua direção abraçá-lo. - cadê o seu filho?- perguntou áspero - Luigui? Esta dormindo. - pegou o avô pelo braço o levando para a sala de jantar. - vamos tomar um café Vovô. - convidou-o - Quero falar com aquele moleque. - Giuseppe semicerr
Desconhecido Na noite passada, Luigui reuniu as mas belas modelos. Dando uma festinha iniciando na sua boate, permitindo os paparazi fotografar.Na tentativa de encobrir o escândalo anterior, com a tal modelo Plus size. Luigui se sentou na cama, levou as mãos a cabeça que latejava sem parar. Olhou em volta e percebeu que não estava em casa. Olhou em volta estava em uma suíte, de um dos hotéis mas luxuosos.De uma lado estava uma bela modelo loira, do outro uma modelo ruiva a mas cobiçada do momento.Luigui estava no meio, ao erguer o lençol, percebeu que estavam todos nus. Se levantou sem acorda-las. Preocupado começou a procurar suas roupas ao meio das femininas. Sorriu satisfeito ao encontrar um preservativo usado.Sua maior preocupação ao se divertir com as mulheres que lhe atraiam, era a precaução.Vestido saiu do quarto, dentro do elevador começou as vasculhar a Internet e saber as últimas notícias. Sorridente saiu do elevador, ao constar que seu plano havia dado certo. Agora