Ele era o tipo do homem que Bianca prometeu nunca se envolver. Bianca uma jovem inexperiente, com uma mãe doente, que não tem noção dos segredos, guardados por sua mãe. Stefano Salvatore a observava dia após dia...ela era linda e mexia com ele.Mas ela jamais aceitaria seu estilo de vida ou até mesmo ele. Por isso, quando descobre sobre suas necessidades de dinheiro, vê ali a oportunidade de satisfazer seu desejo. Manda sua fiel empregada fazer a proposta. Mas seria, a proposta tão irrecusável assim?
Ler maisO silencio pairou no local, se tornando incomodo para ambos. Tanto que não perceberam a porta sendo aberta por Guilia que ouviu o que Nina havia dito, mas a sua mente astuta, pemaneceu observando, enquanto sua mente trabalhava a seu favor. Sorriu quando teve uma ideia, mas teria que estava preparada para quando a situação saisse fora do controle. Usaria o ciumes de ambos a seu favor, Giulia respirou fundo, hoje seria o dia de usar todas as cartas na manga.-Você esta louca! -atonico Luigui falou- Não estou - rebateu- Já estou com outra pessoa. - Nina cuspiu as palavras sem demostração de sentimentos- Nina querida. -Guilia se demostrou presente, cortando a briga futil dos dois - Aquele seu assistente chegou. - anunciou girando o corpo em direção a Luigui - Advinha quem veio nos prestigiar . - fez a pergunta sem esperar a resposta, dando um sorriso com segundas intenções- Anna Maria
Bianca narrandoMeu coração esta acelerado ,me causando um leve desconforto, estou mal conseguindo respirar.Tenho péssimas recordações referentes ao Stefano. Já esfreguei varias vezes as mãos nas minhas pernas, o tecido da calça esta úmido.o som esta completamente confuso, e uma mistura do som do motor do carro, com as batidas aceleradas, minha mente confusas com as lembranças que me leva a todo sofrimento que passei.- se acalme. -Stefano sussurou no meu ouvido em seguida dando uma leve mordida no nóbulo da minha orelha.-Estou cansada disso.-resmunguei,levando a mão na venda que esta cobrindo meus olhos.-como sempre desobediente e atrevida!- a voz do Stefano soou como um rosnado , senti sua mão segurar com firmeza meu pulso -Aguente mas um pouco.- disse colocando sua mão sobre a minha coxa, em uma tentativa inútil de me distrair.
Stefano narrandoMinutos atrás deixei meu orgulho de lado, pedindo a ajuda ao meu suposto tio. Depois do que ouvi, não vou correr o risco de pedir ajuda a Ana. Invés de me aproximar da Bianca vou afasta-la ainda mas de mim.Como errei com a Bianca! Nunca devia ter a julgado, e tão pouco comparado com a Milena,aquela mulher foi o pior que aconteceu em nossas vidas, não passou de um plano daquele verme do Don Ângelo, para destrui-nos. Seus planos foram por água abaixo, quando a minha atrevida, esboce um sorriso no canto dos lábios.Por mas que não admita isso, Bianca foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, apesar que cometi vários erros a julgando.- O que está fazendo? - Bianca reclamou, me tirando dos meus pensamentos, puxou a sua mão da minha, fazendo um gesto como se estivesse machucando.- Estou te machucando? - a indaguei, obse
Don Ângelo caminhava agoniado de um lado para o outro, a espera de notícias que suas ordens estavam cumpridas. Enquanto Marcos Antônio o observava em silêncio, por um longo tempo, até que as portas da mansão foi aberta com a entrada de um soldado. Que se direcionou a don Ângelo e abaixou a cabeça , em sinal de respeito.- Fale logo. - ordenou don Ângelo- Sobre a Calábria ainda não temos notícias , porém...- o soldado fez uma pausa receoso - a Senhora Donatela está sozinha na mansão aqui na Sicília.Don Ângelo deu uma gargalhada, afinal estava esperando a oportunidade.Marcos Antônio ficou apreensivo com o que acabou de ouvir, ficando em alerta. Qualquer deslize nesse momento, seria fatal e colocar a família Salvatore em risco.- Tem certeza?- Don Ângelo indagou ao soldado- Segundo infor
Sophie já estava caminhando a algum tempo pela fazenda, a procura de Marcos, necessitava da sua ajuda, que permanecesse ao lado de Stefano enquanto fosse a Sicilia.Um dos soldados lhe disse, que estava nos estábulos com Lorenzo, chamou um soldado para lhe acompanhar,e levar Lorenzo de volta para a mansão, assim conseguiria conversa a sos, com velho ranzinza.- Tio ele comeu a maça.- A voz alegre de Lorenzo ecoava pelo estábulos- Esse cavalo arrisco. - Marcus resmungou, vendo o cavalo permitir a aproximação do menino, que tanto lembrava Romeo.- Não ouse subir nesse cavalo. - Sophie ralhou com o menino- Mas Sophie...- Lorenzo ia começar argumentar, quando a viu gesticular para que parasse- Deixa o menino.- Marcus o defendeu- Lorenzo, o Paolo vai te levar para lanchar. Tia Teresa está lhe esperando.- Sophie ab
Desconhecido narrando Nina respirou fundo se controlando, para não arremessar o primeiro objeto que encontra- se na cabeça de Luigui.Estava fumegando de ódio de si mesma e do marido. Sempre está se deixando levar, sempre caia na mesma artimanha, fechou os olhos,respirou fundo em uma tentativa de encontrar calma.Luigui permanecia sentado sobre a maca, com a roupa bagunçada e os cabelos desgrenhados, sua testa suada brilhava contra a luz, com um sorriso no rosto de satisfação. - Cada dia você anda...- parou procurando a palavra para fazer o elogio - Idiota.- resmungou Luigui levantou, apesar das suas calças estarem caindo, segurou o queixo de Nina girou em sua direção, para se entreolharem. - você e uma mulher maravilhosa, inteligente determinada.- Deslizou sua mão pela cintura de Nina- Apetitosa- sorriu safadamente - você e a mulher, que transformou esse cafajeste em um homem de família.- se inclinou para beija-la.Nina o empurrou murmurando, algo que não dava para entender. Pr
Desconhecido narrandoLuigui conduziu porta a dentro do consultório, não aceitando recusas de sua parte.- Que paciente tenho agora?- Nina indagou, pois não se lembravaLuigui abriu maior sorriso malicioso, se aproximou lentamente, a puxou pela cintura para si. Se entreolharam com intensidade, para em seguida beija- la.Tirando o fôlego da esposa, a deixando com as pernas bambas, a ergueu do chão, caminhou em direção a maca. A colocou sentada, com suas mãos penetrou por baixo do vestido, fazendo carícias em suas coxas, deixando o vestido levantado até a cintura, dando livre acesso.Com pouco de sanidade que lhe restava, empurrou Luigui cortando o beijo, o beijo foi tão intenso que deixou Nina com os lábios dormentes.- Seu paciente sou eu ! Meu soldado precisa ser examinado.- disse cheio de sarcasmo, levando a mã
Bianca narrandoEstou já a alguns minutos olhando para o teto imóvel , como e quando me apaixonei pelo Stefano?Droga! Tomei a atitude na impulsividade e não nos previnimos,passei a mão no meu rosto com as minhas mãos trêmulas, minha cabeça está latejando. Meu Deus Valentina! Me esqueci por completo dos meus filhos!Me sentei na cama, observando em volta a procura do Stefano, pelo barulho de torneira aberta está no banheiro. Coloquei as pernas em direção a beirada da cama, senti uma pontada no meu baixo ventre.Puxei o lençol da cama me enrolando nele.Apesar das pontadas segui até o banheiro, me encostei na porta o admirando-o com a cueca box branca que foram raras vezes o vi usar, enfiou as duas mãos embaixo da agua, a jogou nos cabelos em seguida no rosto, arfei.Gotículas de água escorriam pelo seu rostos e pelo pescoco, segui com
Bianca narrandoMe sentei na cama respirando fundo, passando as mãos nos meus cabelos os deixando desarumados. Jurei tantas vezes que nunca mas passaria por isso novamente , prometi a mim mesmo que não deixaria Stefano me fazer sofrer, não consegui segurar as lágrimas pensando, no que acabou de acontecer. - Inferno. !- praguejei Esfreguei minha mão sobre meu peito, não vou mas permitir que faça isso comigo. Um nó está se formando em minha garganta, estou com dificuldade de respirar, o ar está queimando os meus pulmões. Por que meu Deus, esse sentimento? Por que estou passando por isso novamente? Ainda tem meus filhos envolvidos nesse inferno!Coloquei as pernas sobre a cama, as abracei, deixando as lágrimas caírem.Esse sentimento só pode ser doentio, Stefano sempre foi meu carrasco, eu não consigo esquece-lo, já se passaram anos, mas não consigo esquecer aquela Maldita noite, a qual concebemos o Lorenzo. - Por que estou passando isso? - me questionei - Maldita noite, que infeli