BiancaAí hoje meu dia será longo preciso encontrar uma solução com urgência. Batidas na porta me chamou atenção, me arrastei até a porta para abrir, tamanho meu desânimo.- Finalmente Bianca - uma Nina espalhafatosa estava na minha frente- Não vai me deixar entrar? - me perguntou sorridenteRespirei aliviada por ser a Nina, não aquele estúpido.Nina com seus olhos castanhos, cabelos castanho, suas curvas meio arredondadas por esta um pouco acima do peso. Mas não se importa com patrões de moda. Possuidora de um olhar penetrante, seu carisma chamava atenção de quem estava a sua volta. Media 1.80 altura ,com seios fartos.- Vamos me conte tudo.- sorriu Se sentando no sofá - Me diga o que perdi nos últimos dias.- me indagouDesanimada me sentei ao seu lado, Nina me olhou de cima a baixo, me analisando. Não estou a fim de ouvir as suas recriminações, sobre o modo que me visto.- Aonde está as roupas que comprei para você?- me fuzilou com os olhos- Não tenho cabeça para pensar em como me
Stefano narrandoVer essa garota atrevida,aborrecida estava me dando prazer em fazer. Sorrindo me levantei, dei alguns passos ficando frente a frente. Percorri meu olhar analisando-a, percebi que está com a respiração dificulta, com suas mãos trêmulas, mas sua altivez permanece intactos apesar do descontrole.Com roupas adequadas ficaria muito sensual, até demais para o meu gosto. A visualizei mental com outras roupas, pensando bem não é uma boa opção . Permaneci em silêncio enquanto minha mente trabalhava, para meu desgosto meu corpo dava sinal de reagir.- SAIA DAQUI. - gritou comigo seus olhos brilhava de ódioSorri dei uns passos tramando em minha mente de pega-la de surpresa. Dei menção que ia sair a puxei a prensando contra a parede, que a fez dar um gritando de susto.Seu corpo pequeno se encaixou ao meu, suas nádegas contra a minha masculinidade não foi boa ideia da minha parte, meu corpo está me traindo.- Tira suas mãos nojentas de mim. - rosnou como um animal selvagemPosic
Bianca narrandoMeu coração continua acelerado, por mas que tente segurar as lágrimas está difícil. Não tenho ninguém que possa recorrer.Assim que cheguei ao hospital, recebi a notícia que o estado da minha mãe piorou. Teve uma parada cardíaca.Caminhei por algum tempo sem rumo, a notícia me deixou atordoada. Estou prestes a perder a única pessoa que tenho. Já não sei mas o que fazer.Lágrimas descem pelo meu rosto sem controle, em minha mente vem as lembranças com a minha mãe.Trovões anunciam que chovera em breve. Continuei caminhando, sem me importa com mas nada.Senti gotas de chuva caindo, levantei meu rosto. As pessoas corriam pelas calçadas tentando sair da chuva. Suspirei desanimada.Passei de cabeça baixa em frente ao café, quando senti alguém me puxando pelo braço. Direcionei meu olhar em direção a pessoa que puxava meu braço, me prontificando para me defender.- Venha menina. Saia dessa chuva.- era uma senhora que me puxava para entrar no café.Com a cabeça fiz um gesto de
Stefano narrandoPassei o restante do dia lembrando daquela abusada. Respondendo a altura Martina. Se não fosse pela competência como arquiteta já teria a dispensado.As investidas de Martina me incomodam.Luigui me encarou por um longo tempo enquanto bebíamos. Sempre que podia tentava me empurrar uma mulher.Joguei o paletó sobre meus ombros, já estava sem gravata. Caminhei escada acima, sem presa nenhuma. Me deparei com sophie me esperando.- Precisamos conversa. - disse assim que me viuAssenti e fiz sinal para que me segui-se, entrei no meu quarto com Sophie em meu encalço.. Assim que a porta fechou atrás de nós, ansiei Sophie falar.- Menino, a moça é linda. - disse com admiração - Ela está mal cuidada! Está passando por um mal momento.As palavras de Sophie me deixou irritado, respirei profundamente tentando controlar a minha raiva.- A menina aceitou a proposta. - assim que sophie anunciou que a atrevida aceitou me virei para Sophie - Agora aguardo suas ordens.Percorri o camin
Bianca Mal consegui dormi essa noite revirando na cama, de um lado para o outro. Pensando na loucura que estou para fazer! Como posso me entregar a um homem que não sei quem é? Ainda mas por dinheiro?E uma completa insanidade! Tenho que salvar a minha mãe! A única pessoa que tenho nessa vida. Trinquei os dentes, ao lembrar daquele maldito do Salvatore. E arrogante, estúpido! Com um ego maior que .... deixa para lá. Minha mente traidora lembrando do que não deve. Apenas quer vencer essa questão para inflamar ainda mas seus super ego. A companhia tocou me tirando dos meus devaneios. Me arrastei até a porta. Abri desanimada dando de cara com a senhora. - Bom dia menina. - afagou meu rosto - Posso entrar? - perguntou olhando sobre meus ombros Me afastei permitindo a senhora entrar. Agora já era tarde para desistir? A senhora ficou me encarando. - A senhora quer um café?- ofereci - Não obrigada menina. - rejeitou a senhora - vamos direto ao assunto. Agora meu martírio começará.
Bianca Sophie me encarava séria, me olhando revirar mas uma vez o espaguete no garfo. Em minha garganta se formou um nó, que não sei se vou conseguir comer. - vamos menina. Coma - me incentivou - Saco vazio não para em pé. - disse em tom brincalhão - E que ....- hesitei em falar Com um gesto me incentivou a falar. - Não sei se vou conseguir comer. Estou sem fome. - desviei meu olhar - Menina. - segurou a minha mão - você precisa se alimentar para cuidar da sua mãe.O telefone começou a tocar, soltou a minha mão para olhar, leu a mensagem e sorriu. Comecei olhar a minha volta, o restaurante e muito elegante. Nunca em minha vida me imaginei entrar aqui. Aproveitando a minha distração, Sophie chamou garçom e pediu algo que não Compreendi muito bem o que era.Continuei observando o lugar, como esse lugar pode ser tão requintado? E tem áreas diferentes? O piso imitando o taco feito de porcelana na cor do mogno, o bar com cadeiras com recosto branco com lateiras de madeira escura,
Bianca O silêncio no carro estava cortante, me arrependi de não ter colocado um casaco mas grosso.Comecei a tremer com o frio do fim da tarde e início da noite. Para aonde estávamos indo, nos dava a sensação de mas frio.Sophie percebeu que estava tremendo e pegou algo no banco da frente e jogou sobre mim. Me virei em sua direção confusa com sua atitude. - Vista menina, está tremendo de frio.- me ordenouVesti o casaco recostei minha cabeça no recosto, virei meu rosto em direção a janela do carro. Acabei adormecendo, não sei por quanto tempo dormi. Pisquei meus olhos acostumando com a pouca luminosidade da estrada. A noite já havia chegado, observei o caminho em nossa frente. O carro entrou em uma bela alameda de pedra , cercada por pinheiros altos ladeado. Os pinheiros cobertos com alguns flocos de neve demonstrando, que o inferno estava chegando.Meu coração acelerou, devido ao nervosismo, minha boca ficou seca, minhas mãos começaram a soar, esfregue uma na outra.Nos aproxima
Bianca narrandoPermaneci paralisada olhando ao meu deredor observando o quarto. Boquiaberta com a beleza e o luxo desse quarto, as paredes são de um tom pérolado, no centro do quarto um lustre negro com detalhes em pérolas.Todo o quarto coberto com um grosso tapete negro, a cama em estilo vitoriano cobertas por um endredon marfim. Ao lado da cama de cada lado criado mudo de mogno escuro com dois abajus negros logo acima, fixado na parede luminárias douradas.As janelas cobertas por pesadas cortinas em tom de madrepérola, duas poltronas na cor madrepérola com suaves detalhes dourados, aos pés da cama.Uma porta me chamou atenção, provavelmente ali e o banheiro. Com as mãos trêmulas me aproximei da cama para abrir a caixa e ver o que tinha dentro. Arfei de nervosismo, tentando me antecipar, pelo que deveria ter dentro daquela caixa.Peguei a caixa em minha mãos segurando com firmeza fui para o banheiro. Pus a caixa sobre a pia, abri a torneira, lavei meu rosto. Queria acreditar que t