Desconhecido narrando
Mal dia se inicio Mateo com mas alguns homens foram cumprir as ordens dadas por Don Ângelo.Albert retornava de sua caminhada matutino, em sua sala estava os homens, vestidos de ternos negros, em sua cintura suas armas carregadas. Mateo sentado com pé em cima da mesa de centro da sala.- finalmente. - Mateo se levantouAlbert tentou fugir, em sua frente parou mas um homem que estava escondido no corredor o cercando, o deixando sem saída- O que vocês querem? - perguntou Albert encurralado- O que queremos. - Mateo repetiu sorrindo voltado para os demaisOs homens presentes riam da expressão de medo de Albert. Mateo acertou um soco no rosto de Albert.- Abra o bico e nos conte aonde seu filho escondeu Donatela Bianch. - mateo deu outro soco - corajoso ele. - debochou - Escolher a filha de Don Ângelo como passaporte para subir.- Não sei o paradeiro do Mario. - Albert cuspia o sangue em sua boca enquanto falavaMateo sacou a arma em sua cintura e atirou, no pé de Albert que Gemeu de dor se curvando. Acenou para dois dos homens segura-lo.- Pare de se fazer de idiota. - Mateo deu outro soco na face do velho - Mario foi morto a alguns meses. Conte-nos aonde Donatela está, que pouparei a sua vida.- Mateo fez uma falsa promessaAlbert deixou uma lágrima cair, receber a notícia que seu filho estava morto não foi nada fácil. Seu único filho, que tanto avisou para não se meter com Donatela. Em seu íntimo desejou a morte, por causa dessa M*****a máfia não pode nem conhecer sua neta. Apenas tinha algumas fotos escondidas.- Fale.- ordenou Mateo impacienteAlbert não conseguia dizer nada tamanha a dor que estava sentindo.Mateo impaciente descarregou sua arma no velho. Respigos de sangue atingiu a camisa branca de Mateo que proferiu alguns xingamentos. Com manejo de cabeça Mateo mandou largo o velho, desabou no chão em cima da poça com seu próprio sangue.Bianca narrandoAcordei toda dolorida por ter adormecido no sofá. Passei a noite de mal jeito e com a porcaria desse envelope na mão. Se já não bastasse, ainda recebo ordem de despejo.Olhei novamente para o envelope, retirei novamente a ordem de despejo dando mas uma olhada. Arremessei o envelope em cima da mesinha de centro e me levantei, andando de um lado para o outro tentando encontrar uma solução.Aonde conseguirei dinheiro para a cirurgia da minha mãe? Ainda tem essa M*****a, ordem de despejo.Como a hipoteca da casa não foi paga a casa irá para leilão. Tenho que arrumar uma solução, e não permitir isso.Peguei a foto do meu pai nas minhas mãos, passei meu indicador sobre seu rosto na foto.- A pai como o senhor nos faz falta!- suspirei saudosaDesde que meu pai faleceu a nossa situação começou a piorar." Bianca, nunca abaixe a cabeça diante as dificuldades. Erga sua cabeça e continue lutando." Essas eram as palavras do meu pai, sempre que desanimava com alguma coisa.Ao entrar na cozinha, encarei o relógio de parede e já passava das 9 da manhã, se não me apressa-se logo o médico escaparia do hospital.Troquei de roupa apressada, coloquei uma calça Jeans a primeiro que encontrei, prendi meus cabelos. Rapidamente me Enfiei dentro de uma camiseta vermelha, calcei um tênis confortável.Assim que saísse do hospital começaria a procurar um emprego. Preciso com urgência, resolver os problemas financeiros que nos assola nesse momento.O caminho até o hospital foi uma eternidade, suspirei entrando no corredor até o centro de tratamento intensivo.A cada passo meu coração acelerava mas, minha garganta secou. Sempre que entro nesse corredor espero por péssimas notícias.Algumas enfermeiras me olhavam analisando-me de cima em baixo.Encontrei o médico saindo, da sua ronda matinal entre os pacientes.- Bom lhe ver senhorita Mancini. - disse o médico me encarando, me deixando desconfortávelEngoli em seco, nervosa minhas mãos suavam frio.- Já conseguiu o dinheiro para a cirurgia da sua mãe.?- me perguntou - Ela necessita dessa cirurgia com urgência, caso contrário não posso garantir nada.- Ainda não doutor. - respondi seria- Mas em breve conseguirei. - O garantiO médico me olhou de cima a baixo, me analisando, me fitou com um sorriso cínico.- Sua mãe está acordada. - me disse de supetão - Aproveite para falar com ela, em breve o sedativo fará efeito.Não gosto nada do modo que esse médico me olha. Me encaminhe até o leito que minha estava.Para a minha surpresa, abriu um sorriso ao me ver.- Bianca precisamos conversa. - minha mãe disse com dificuldade, seu rosto estava inchado devido ao baque que sofreu ao ser atropelada.- Se acalme, mãe. - a pedi tentando acalma-la.- Bianca minha filha...- sua respiração era pesada, fez uma careta de dor - Não sei se sobrevivera...Antes que continua-se, a cortei impedindo de falar, não quero nem pensar na hipótese de perder a minha mãe.- Mãe evite de falar. - falei com calma- Minha filha quero que me prometa uma coisa. - em seus olhos vi preocupaçãoSuspirei me sentindo vencida, tomei a decisão de não contraria-la. Balancei a minha cabeça em concordância com seu pedido.- Bianca me prometa, que jamais se envolverá com um mafioso. - fixou seus olhos nos meus, com expectativas na minha resposta- Mãe, descanse. - desconversei, estava sem ânimo nenhum- Me prometa Bianca. - insistiu mas uma vez - Não importa o que aconteça comigo minha filha, jamais se envolva com mafiosos. E para o seu bem.Nesse momento minha preocupação, como conseguirei o dinheiro. A última coisa que está passando pela minha cabeça é me envolver com alguém.Como aquele idiota prepotente que se acha superior, só por ter um carro e algum dinheiro.Gruni de raiva só de lembrar, riscar o carro ainda foi pouco. A enfermeira me chamou avisando que meu tempo de visita já tinha acabado.Foi um longo dia a procura de emprego. A maioria necessitava de experiência, não importa não desistirei.Retirei meu tênis, deitei no sofá esticando minha pernas e pés doloridos. Mal me deitei e essa M*****a companhia toca.Resmungando me levantei irritada, quem será o infeliz que veio me tirar o sossego?Abri a porta irada, me deparei com aquele miserável.- você? - disse surpresaParado na minha frente vestido com uma camisa branca colete xadrez preto e branco, dois botões da camisa abertos, calça e paletó preto. Com as feições frias, se achando superior estava o dono do Mustang.Logo atrás avistei alguns homens de ternos pretos.Stefano narrandoMal humorado, me levantei para iniciar esse maldito dia, que por sinal será longo.Só de pensar que vou contra todos A promessa que fiz ao meu pai. Me deixou estressado." Stefano meu filho. Jamais se meta com os negócios da máfia. Seja um homem honrado. "meu pai me encarou e sorriu bagunçado meus cabelos.Suspirei lembrando da palavras do meu pai, cada vez que ia fazer uma merda lembrava do meu pai.Para ajudar piorar a bosta desse dia, mal dormi sonhando com aquela garota abusada.Sem me importa muito me vesti com um terno preto, gravata preta, camisa branca e colete xadrez. Que se dane se essa merda não combina.Caminhei até a sala de jantar bufando de raiva. Assim que sentei o mordomo me deu o jornal. Retirei apenas as partes que me interessa, economia e tecnologia as novidades.Tomei meu café enquanto lia as notícias no jornais. Minha mãe se sentou a mesa me encarando, desde que meu pai morreu as refeições nessa casa são um martírio.- Stefano meu filho. - minha
Desconhecido narrandoMilena recebeu Paola para jantar, deixando Paola impaciente , irritada pela falta da presença de Stefano.Sem fazer questão nenhuma de disfarçar sua irritação, foi direto ao assunto com Milena sem rodeios.- Milena querida. Stefano, está sendo rude em não está presente. - Paola disse tentando demonstrar seu desgosto- Paola querida, me desculpe pela falta de gentileza do Stefano. - Milena com todos seus esforços tentava unir os doisInutilmente, pois Stefano não suportava Paola. Paola por sua vez, usava de todas as armas para prender-lo. Stefano era cordial com a moça, somente o necessário.- Nos últimos tempos, Stefano anda um grosso. - afirmou a moça - Ele como um ceo, não lhe cai bem essa falta de educação. - afirmou a moça- Me perdoe minha querida. - Pediu Milena tentando desconversa.Don Ângelo aguardava Mateo com as novidades, ansiosa para saber como Stefano havia se saído nas tarefas da imobiliária.Assim que Mateo entrou no escritório, Don Ângelo se se
BiancaAí hoje meu dia será longo preciso encontrar uma solução com urgência. Batidas na porta me chamou atenção, me arrastei até a porta para abrir, tamanho meu desânimo.- Finalmente Bianca - uma Nina espalhafatosa estava na minha frente- Não vai me deixar entrar? - me perguntou sorridenteRespirei aliviada por ser a Nina, não aquele estúpido.Nina com seus olhos castanhos, cabelos castanho, suas curvas meio arredondadas por esta um pouco acima do peso. Mas não se importa com patrões de moda. Possuidora de um olhar penetrante, seu carisma chamava atenção de quem estava a sua volta. Media 1.80 altura ,com seios fartos.- Vamos me conte tudo.- sorriu Se sentando no sofá - Me diga o que perdi nos últimos dias.- me indagouDesanimada me sentei ao seu lado, Nina me olhou de cima a baixo, me analisando. Não estou a fim de ouvir as suas recriminações, sobre o modo que me visto.- Aonde está as roupas que comprei para você?- me fuzilou com os olhos- Não tenho cabeça para pensar em como me
Stefano narrandoVer essa garota atrevida,aborrecida estava me dando prazer em fazer. Sorrindo me levantei, dei alguns passos ficando frente a frente. Percorri meu olhar analisando-a, percebi que está com a respiração dificulta, com suas mãos trêmulas, mas sua altivez permanece intactos apesar do descontrole.Com roupas adequadas ficaria muito sensual, até demais para o meu gosto. A visualizei mental com outras roupas, pensando bem não é uma boa opção . Permaneci em silêncio enquanto minha mente trabalhava, para meu desgosto meu corpo dava sinal de reagir.- SAIA DAQUI. - gritou comigo seus olhos brilhava de ódioSorri dei uns passos tramando em minha mente de pega-la de surpresa. Dei menção que ia sair a puxei a prensando contra a parede, que a fez dar um gritando de susto.Seu corpo pequeno se encaixou ao meu, suas nádegas contra a minha masculinidade não foi boa ideia da minha parte, meu corpo está me traindo.- Tira suas mãos nojentas de mim. - rosnou como um animal selvagemPosic
Bianca narrandoMeu coração continua acelerado, por mas que tente segurar as lágrimas está difícil. Não tenho ninguém que possa recorrer.Assim que cheguei ao hospital, recebi a notícia que o estado da minha mãe piorou. Teve uma parada cardíaca.Caminhei por algum tempo sem rumo, a notícia me deixou atordoada. Estou prestes a perder a única pessoa que tenho. Já não sei mas o que fazer.Lágrimas descem pelo meu rosto sem controle, em minha mente vem as lembranças com a minha mãe.Trovões anunciam que chovera em breve. Continuei caminhando, sem me importa com mas nada.Senti gotas de chuva caindo, levantei meu rosto. As pessoas corriam pelas calçadas tentando sair da chuva. Suspirei desanimada.Passei de cabeça baixa em frente ao café, quando senti alguém me puxando pelo braço. Direcionei meu olhar em direção a pessoa que puxava meu braço, me prontificando para me defender.- Venha menina. Saia dessa chuva.- era uma senhora que me puxava para entrar no café.Com a cabeça fiz um gesto de
Stefano narrandoPassei o restante do dia lembrando daquela abusada. Respondendo a altura Martina. Se não fosse pela competência como arquiteta já teria a dispensado.As investidas de Martina me incomodam.Luigui me encarou por um longo tempo enquanto bebíamos. Sempre que podia tentava me empurrar uma mulher.Joguei o paletó sobre meus ombros, já estava sem gravata. Caminhei escada acima, sem presa nenhuma. Me deparei com sophie me esperando.- Precisamos conversa. - disse assim que me viuAssenti e fiz sinal para que me segui-se, entrei no meu quarto com Sophie em meu encalço.. Assim que a porta fechou atrás de nós, ansiei Sophie falar.- Menino, a moça é linda. - disse com admiração - Ela está mal cuidada! Está passando por um mal momento.As palavras de Sophie me deixou irritado, respirei profundamente tentando controlar a minha raiva.- A menina aceitou a proposta. - assim que sophie anunciou que a atrevida aceitou me virei para Sophie - Agora aguardo suas ordens.Percorri o camin
Bianca Mal consegui dormi essa noite revirando na cama, de um lado para o outro. Pensando na loucura que estou para fazer! Como posso me entregar a um homem que não sei quem é? Ainda mas por dinheiro?E uma completa insanidade! Tenho que salvar a minha mãe! A única pessoa que tenho nessa vida. Trinquei os dentes, ao lembrar daquele maldito do Salvatore. E arrogante, estúpido! Com um ego maior que .... deixa para lá. Minha mente traidora lembrando do que não deve. Apenas quer vencer essa questão para inflamar ainda mas seus super ego. A companhia tocou me tirando dos meus devaneios. Me arrastei até a porta. Abri desanimada dando de cara com a senhora. - Bom dia menina. - afagou meu rosto - Posso entrar? - perguntou olhando sobre meus ombros Me afastei permitindo a senhora entrar. Agora já era tarde para desistir? A senhora ficou me encarando. - A senhora quer um café?- ofereci - Não obrigada menina. - rejeitou a senhora - vamos direto ao assunto. Agora meu martírio começará.
Bianca Sophie me encarava séria, me olhando revirar mas uma vez o espaguete no garfo. Em minha garganta se formou um nó, que não sei se vou conseguir comer. - vamos menina. Coma - me incentivou - Saco vazio não para em pé. - disse em tom brincalhão - E que ....- hesitei em falar Com um gesto me incentivou a falar. - Não sei se vou conseguir comer. Estou sem fome. - desviei meu olhar - Menina. - segurou a minha mão - você precisa se alimentar para cuidar da sua mãe.O telefone começou a tocar, soltou a minha mão para olhar, leu a mensagem e sorriu. Comecei olhar a minha volta, o restaurante e muito elegante. Nunca em minha vida me imaginei entrar aqui. Aproveitando a minha distração, Sophie chamou garçom e pediu algo que não Compreendi muito bem o que era.Continuei observando o lugar, como esse lugar pode ser tão requintado? E tem áreas diferentes? O piso imitando o taco feito de porcelana na cor do mogno, o bar com cadeiras com recosto branco com lateiras de madeira escura,