Canary despertou muito cedo, sua cabeça estava girando um pouco. Ela se sentou na cama prontamente, Vahem já não estava mais no quarto. Ela olhou ao redor, estava sentindo algo estranho naquela manhã. Ela rumou até seu guarda-roupas, atrás de algo diferente. Ela já estava cansada daqueles vestido, então após procurar muito, ela encontrou um conjunto preto de couro. Que pôs imediatamente e saiu do quarto. **** Ela ouviu o tintilar de espadas no campo de treinamento, enquanto se aproximava. E de imediato, avistou Vahem empunhando uma enorme espada, enquanto lutava contra o filho de Castro, Markus. O jovem macho se empenhava, mas Vahem era mais experiente e mais rápido. Vahem usava apenas uma calça marrom. Seu corpo já estava todo suado, deixando escapar um leve suspiro de Canary.-- assim não vale. -- Markus disse quando Vahem chutou sua perna, mas ele por sua vez sorriu. -- pare de ser chorão. -- Markus foi para cima de Vahem, tentando o fer
*Merydia* Ela estava se olhando no espelho, se vendo pela primeira vez naquele vestido. E não acreditava no que via, em como se sentia depois de tanto tempo. Ela respirou fundo, enquanto prendia seus cachos em um coque. Três batidas na porta, ela respirou fundo. E andou até lá. Markus estava perfeito, com um lindo terno preto e seus cabelos presos para trás. Ele apoiava um dos braços na porta. Ao vê-la, ele se afastou por um instante. -- você está ótimo. -- bem... Obrigado, você está aceitável. -- ele disse lhe estendendo o braço. Merydia franziu o cenho com sua resposta, mas pegou seu braço mesmo assim. Os dois rumaram até o festival, tudo estava lindo. Bem iluminado, o céu estrelado enquanto a luz da lua refletia. -- venha comigo. -- ele disse prontamente, a guiando em outra direção. Haviam alguns machos, juntos de suas acompanhantes conversando e bebendo. Todos jovens como Markus. -- aí está ele! -- um deles disse, para Markus. -- aqui estou eu. -- e vejo que você...
Canary estava deitada em sua cama, sentindo uma mão grossa sob a pele exposta de sua coxa. Ela se virou lentamente para olhar para trás, e Vahem estava com os olhos fechados, respirando fundo. Enquanto a envolvia em seus braços. Ela sorriu levemente ao vê-lo ali. Ela já estava quase saindo da cama, quando ele a puxou ainda mais para junto de si. -- aonde pensa que vai? -- ele apertou sua cintura. -- tomar um banho, e depois... Treinar um pouco quem sabe. -- novamente ela tentou se afastar, mas ele não a soltava. -- Vahem eu preciso ir. -- ele apertou sua coxa e logo Canary sentiu um arrepio na nuca. -- eu amo seu cheiro. -- ele disse cheirando seu pescoço, e logo em seguida a beijando. Ela queria se esquivar de seu toque, mas era impossível. Ela se recostou contra ele e como esperado, o pau dele cresceu dentro da calça. Ele soltou uma risada nasal. -- que menina malvada você é. -- ela sorriu enquanto se recostava contra ele, sentindo aquela ereção tão dura. -- eu quero tant
*Merydia* Ela não sabia ao certo como havia voltado para seu quarto. Mas estava deitada em sua cama, ainda com o vestido rasgado. E sentindo o corpo um pouco dolorido. Seus cabelos estavam embaraçados. Ela sorriu lentamente enquanto sentava na beira da cama. Merydia pôde se olhar no espelho, e viu como estava. Havia uma enorme mancha roxa em seu seio, ela abriu um leve sorriso ao lembrar da noite passada. Em como Markus havia sido, em como ela havia se sentido depois de tanto tempo. Entre sorrisinhos ela tomou um belo banho, e desceu para tomar café. Vahem estava sentado na outra ponta da mesa, olhando pela janela quando ela se aproximou. -- acordou pensativo? -- ele se voltou para ela. -- um pouco, tenho estado meio pensativo recentemente. -- ela se aproximou e lhe deu um beijo na testa. Vahem a encarou rapidamente, segurando seu pulso. -- que cheiro é esse? -- ela engoliu em seco. -- que cheiro? -- vem de você. -- é um perfume novo que estou usando. -- ela tentou parece
Canary estava terminando de colocar um vestido azul, que rapidamente ela notou que ficou muito apertado em seu corpo. Ela se encarou no espelho e se surpreendeu ao ver como seu corpo estava, sua massa corporal finalmente havia retornado. As marcas que ela havia ganhado quando fora sequestrada por Kyra, haviam sumido. Seu corpo finalmente, estava belo como ela queria. Logo ela abriu um sorriso. Enquanto se admirava, Vahem adentrou em seu quarto. E ao vê-la, ele parou por um instante. -- o que achou? -- ela se voltou para ele. -- acho que quero arrancar esse vestido do seu corpo, e te jogar naquela cama... Agora mesmo. -- Canary deixou escapar um leve suspiro, mas agiu como se não fosse nada demais. -- não vai acontecer. -- ele sorriu jogando a cabeça para trás. -- Vahem tenho uma coisa séria, que gostaria de falar com você. -- ela disse prontamente. -- é meio difícil me concentrar com essa visão. - ele respondeu maliciosamente. -- estou falando sério. -- enfim ele parecia ter n
*Merydia* Merydia estava sentada, com a cabeça entre os joelhos no banheiro. Seus olhos estavam inchados de tanto chorar. -- Merydia? -- ela ouviu a voz de Canary, do outro lado da porta. Mas se manteve em silêncio. -- você me odeia, não é? -- nada ela respondeu. Canary tentou abrir a porta, mas ela havia trancado. Ela ouviu a cunhada andar em círculos do outro lado e parar bruscamente, se aproximando da porta novamente. -- acredite Merydia... Eu me odeio tanto quando você. -- ela ouviu Canary andar até a porta, e sair.Enquanto ela se manteve sentada próxima a banheira, sentindo as lágrimas rolarem por seu rosto. **** Duas horas mais tarde, duas empregadas entraram em seu quarto. As duas senhoras, traziam vestidos longos e brancos, que fizeram Merydia empalidecer, ao vê-los. Uma delas a colocou na cadeira enfrente ao espelho, e começou a aprontá-la. -- alguma preferência, minha senhora? -- uma das senhoras a questionou. Mas Merydia se manteve em silê
Canary estava arrumando uma pequena bolsa, no canto de seu quarto. Colocando alguns vestidos e calças. Ela usava um leve conjunto preto, enquanto prendia seus cabelos. Logo Vahem adentrou no quarto, ele usava um conjunto marrom. Lentamente ele se aproximou, sentando na ponta da cama. -- ainda há alguma chance de você não ser tão teimosa, e ficar aqui? -- ela sorriu levemente, se voltando para ele. -- o que você acha? -- acho que você é teimosa. -- que bom que sabe. -- ela enfim fechou a bolsa, e ele se aproximou, tocando sua mão. -- Canary essa viagem é longa, é complicada e eu não sei... O que enfrentarei em montanha vermelha, mas sei que não será bonito! Por favor... Por uma vez, me escute. -- ela o fitou, mas prontamente se afastou. -- Vahem eu não vou ficar, já falamos sobre isso, não irei repetir. -- ele bufou furioso. -- ótimo, mas você terá que me obedecer. -- ela sorriu novamente. -- não estou brincando. -- ninguém disse que estava. Ele a puxou para junto de si rap
Canary se manteve onde estava, encarando todos aqueles licanos ajoelhados aos pés de Vahem, o chamando de "alfa." Lentamente, ela se levantou de onde estava, e andou até ele, sentindo o coração acelerado. Ele estava vidrado, encarando todos, com seus olhos flamejantes. -- Vahem? -- lentamente ele voltou seu olhar para Canary, aquele não era ele. Não era seu olhar normal, mas também não era o rouge. Ela sentiu o sangue gelar. -- Vahem... O que significa isso? -- ele balbuciou ligeiramente: -- são meus licanos agora. -- sua voz estava grutal. -- m... Mas como isso é possível? Como você pode ter virado um alfa? -- Vahem se voltou para ela lentamente, lhe mostrando os dentes. -- quando matei Kyra. -- ela engoliu em seco. -- você o machucou, o deixou à beira da morte, mas foi eu quem arrancou a cabeça dele! Agora eles... São meus licanos. -- todos continuaram ajoelhados aos seus pés. Canary respirou fundo, sentindo todo seu corpo tremer. -- quando você descobriu isso?-- eu já des