Os amigos citados na história, conheceram as drogas e também o sexo. O sexo mencionado na história não tem objetivo de fazer do conteúdo um livro de erotismo, ele tem a intenção de mostrar que pequenos detalhes tem capacidade de mudar nosso dia! Assim, como as drogas tem a capacidade de destruir até mesmo as boas amizades! Boa leitura!
Ler maisHá quem diga que a maldade só prevalece quando os bons se omitem, porém há os que afirmam que os bons só nascem para sofrer e que, para eles, não existe a recompensa. De fato, o sofrimento é mais visível que o contentamento, entretanto, não se trata de sofrimento contínuo, mas de um período de experiência, pelo qual todos passamos para aprendermos a viver, e a viver com qualidade.O resultado que desejamos é reflexo de um pensar. Bom ou ruim só depende de uma coisa: escolhas. Como vimos, são nossas escolhas que nos fazem o que somos hoje, ou que seremos num futuro não tão distante.Teoricamente, vale mais optarmos pelo caminho mais difícil, porque sabemos que, nele, teremos recompensas que muitos julgam ser boas. Se colocarmos sob análise, o caminho mais curto é psicologicamente o mais fácil, por ser pouco percorrido e por mu
Mal tinha amanhecido o dia, Rodrigo já estava ligando para Raquel, para irem à delegacia prestar queixa sobre a morte de Gabi e denunciar os culpados. Otávio não tinha condição nenhuma de ir. Ao saber dos problemas de Otávio, o delegado acabou dispensando seu depoimento.Enquanto isso, Laura e seus comparsas estavam foragidos, porém o arrependimento de Laura era demasiado. Entre os objetos furtados, pegou e observou a tiara que Gabi usava no dia. Segurou a tiara e acendeu um cigarro de maconha, o cheiro da erva logo tomou conta do lugar, e em pouco tempo, Laura se mostrava bem mais tranquila.Galo Gago, a cada dia, fazia mais e mais dinheiro. Seus negócios iam de bem à melhor, mas, como dinheiro sujo não traz felicidade, estava completamente acabado. Era só fumar a erva ou cheirar suas drogas que começava a alucinar. Via coisas, como estátuas, carros e árvores ganha
Ao chegar em casa, Raquel ostentava um sorriso meigo, belo e carinhoso como sempre. Eram nove e meia da noite, estava exausta depois doze horas intermináveis de voo. Quis ligar para os amigos, mas percebeu que era tarde e resolveu que ligaria no dia seguinte.Após amanhecer, Raquel levantou cedo, foi até o jardim e as estufas, viu que suas rosas e orquídeas estavam lindas. Olhou em volta do jardim e suspirou:— Como é bom estar novamente em casa! Não vejo a hora de encontrar a turma.Às dez horas em ponto, a turma estava em frente à casa de Raquel. A governanta ordenou que entrassem. O encontro foi muito festejado, com abraços e beijos, porque a saudade, que era tamanha, foi extinta com a alegria de todos que ali estavam presentes. Raquel contou todos os detalhes da viagem. Estava muito feliz, e distribuiu os presentes que havia comprado para os amigos.— Estas são pequenas
Manhã de verão, os termômetros registravam quarenta graus. Já havia se passado dois anos, e o mês de janeiro, que estava só começando, prometia.O telefone da casa de Laura tocou e, quando ela atendeu, tomou um susto. Do outro lado da linha, estava Marcelo, o surfista que a havia salvado, a quem ela ainda não tinha esquecido.— Marcelo, há quanto tempo! Por que não me ligou? — perguntou Laura, como se tivesse sido abandonada.— Pois é, gata, estive no Havaí durante todo este tempo, mas não consegui tirar você, um minuto sequer, da cabeça — disse o surfista, com um ar de apaixonado.Para Laura, aquelas palavras foram suficientes, e ela estremeceu com o romantismo do poeta surfista. A conversa durou horas, e quando, enfim, o telefone alcançou o gancho, a menina, numa eufórica alegria, correu até a casa de sua ami
Era manhã de primavera, o dia raiava ensolarado e parecia que faria bastante calor. As meninas, um dia antes, haviam combinado em irem à praia, e o dia estava ideal. Nada melhor do que uma bonita manhã de sábado ensolarada.— Isso que é vida! Liberdade, sem ter que ouvir a chata da professora dizer “menina não faça isso, menina não faça aquilo!” — reclamava Laura.— Este mar, este azul do céu que parece se encontrar com o mar, não existe explicação para este fenômeno que Deus criou. — Raquel suspirou. Seu corpo bronzeando e seus longos cabelos pretos a faziam uma sereia; uma bela e serena sereia terrestre.Ao sentir o calor na pele, Laura entrou no mar. Molhou apenas uma parte do rosto com as mãos; como aquilo lhe pareceu pouco, mergulhou de corpo inteiro na água.— Não vá muito para o
Possa, quem sabe, ter sido a festa do século; ou quem sabe, a mais perfeita festança de todos os tempos. Um sorriso contagiante no meio de uma valsa que mais parecia o som da harpa de uma estatueta com a forma de um anjo, do que tocada pela charanga convidada para acalorar o festejo. Assim era o aniversário de quinze anos de Raquel que, ao contrário das demais debutantes, havia se tornado uma cinderela iluminada pela luz da lua que penetrava pela vidraça.Gabi olhou para Raquel com um sorriso meigo e doce como forma de agradecimento, e não hesitou em dizer:— Raquel, neste salão, não há lugar para coadjuvante, e sim para uma estrela como você. Por isso, eu ficarei onde os demais convidados estão.Raquel, que naquela ocasião era o centro das atenções, disse:— O que é isto, Gabi? Aqui somos iguais, não existe estrela e nem coadjuvante,
Romano JuniorPublicação IndependenteBrasil2018VIVENDO E APRENDENDO© 2018 Romano JuniorRevisão: B. PellizzerDiagramação e-book: Editora Raredes__________________JUNIOR, RomanoVivendo de Aprendendo/Romano Junior1 – Literatura Brasileira; 2 – Infanto-juvenil; 3 – Histórias curtasPublicação Independente__________________Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes e acontecimentos reais, terá sido mera coincidência.Esta obra está protegida pela