CAPÍTULO 13

— Como sabe meu nome? – perguntei um tanto incrédulo, assustado, sem saber se era o certo perguntar.

O vento do lado de fora fez um barulho de assobio em meu ouvido sensível, os sentidos  gritando a cada segundo que eu passava ali, sem resposta.

— A secretaria da escola ligou, ela avisou que você viria. – soltei a respiração que eu nem sabia estar prendendo e me forcei a dar um sorriso. – Entre querido, eu fiz chá.

Ela deu as costas e entrou me deixando a opção de segui -la ou não, ao menos eu pensei que tinha deixado. Tentei dar um passo para trás mas algo me impediu, como uma força maior me empurrando para dentro da residência. Seja o que for ela, eu não iria escapar tão facilmente. Paralisado ali, pude observar dentro da casa. Tinha um sofá que teve dias melhores, estava fundo no meio, tinha uma manta vermelha sobre ele que não deixava ver a real cor. Duas poltronas marrons antigas, um centro de madeira no meio e vári

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