Desculpe pela demora na atualização da história, mas aí está mais um capítulo!!!
-- Não brinque comigo -- disse enquanto ele, finalmente jogava meu corpo no sofá, então sentava logo a minha frente encarando meu rosto de longe um tanto pensativo, mas não parecia que ele estava mentindo em suas palavras -- eu nunca fiz o que ela disse, não falei com ele desdo do dia em que você me levou para sua casa. Ele relaxou o corpo na cadeira mantendo as pernas longas bem esticadas jogou a cabeça para trás um estralo alto me fez pular da cama, mas ele estava tão concentrado em alongar o corpo esbelto e vultoso que não reparou em meu susto.-- Não acha que eu saberia se tivesse encontrado com ele -- respondeu ele em um tom sério -- nada acontecesse sem que eu saiba, isso inclui você -- estava prestes a rebater as suas falas, quando ele se inclinou em minha direção colocando o dedo indicador sobre meus lábios, logo em seguida pedindo silêncio -- conte-me toda a história desde o início. Não sabia bem se devia contar e acabar causando mais confusão, mas eu estava no começo de tu
Como de costume sempre que abria meus olhos no susto toda manhã, ele já não estava mais presente em meu quarto. Era um alívio saber que pelo menos ele não passava dos limites, mas ainda mesmo que não fizesse isto, ele não era o homem que eu ainda podia confiar. Levantei correndo vendo a hora a empregada não veio aquela manhã, nem sabia por onde estava quando sentei na mesa para o café.Gregório também não apareceu, mas havia um lado bom nisso tudo podia comer em paz. Quando estava prestes a abrir a porta os cachorros já gritavam correndo em minha direção feito loucos, Gregório estava em pé perto do carro usando um terno, ele encarava meu rosto esperando que eu já estivesse dentro do carro, pois segurava a porta para mim.Não falamos mais sobre ontem nem mesmo nada sobre o ocorrido o que me fazia pensar que ele não diria mais nada sobre o assunto. Ser sua secretária começava a ser cansativo e complicado, os olhares sobre mim pareciam piorar a cada dia, pois a cada momento era uma aná
Virei meu rosto para a cena a minha frente Gregório levava ela pelos corredores da empresa segurando a sua mão apressada sem olhar na direção de nenhum de seus funcionários. Suspirei enquanto encarava aquela cena sem demonstrar um mínimo de angústia para o que via. As suas funcionárias encarava meu rosto esperando de mim alguma reação, mas tudo que eu esboçava era uma frieza peguei a xícara no balcão da recepcionista e tomei um gole longo de meu cappucine, sorri sabendo que ele havia lembrado de mim quando viu seu café.-- Não sei o que ele vê nela -- disse a recepcionista encarando meu rosto acreditando que eu estava mal com a cena que havíamos acabado de ver -- aposto que ele vai largar ela quando perceber que ela não é tudo isso.-- Não me preocupo com isso -- disse eu em um sorriso leve para ela sem entender nada ela continuou encarando meu rosto não acreditando em minhas palavras -- ele só está fazendo ciumes.-- Mas ele está noivo -- disse ela se aproximando de mim falando baix
-- Quero que saia -- disse empurrando seu corpo longe de mim ele deu passos para trás, não por causa de minha força, mas por vontade própria um sorriso petulante ainda estava sobre seus lábios enquanto ele parecia pensar um pouco me olhando de longe -- este lugar é um provador. Ele sorriu para a minha direção voltando seu rosto para longe do meu, então dando passos novamente para minha direção, ele sorriu ainda muito pertinente tudo que fiz foi proteger meu corpo naquele momento. Abracei a mim mesma e dei passos para trás o máximo que pude, ele parou de repente reparando em meu movimento, me olhou de cima a baixo novamente e ao invés de avançar em minha direção retrocedeu.-- Leve o que quiser. Por mais que eu não gostasse do que ele estava fazendo, tinha algum tipo de raiva misturada com um sentimento de egoísmo de minha parte. Levei todas as roupas que eu havia gostado e não peguei nenhuma barata. Qualquer uma que estivesse com um preço assustador era a qual eu colocava para a vend
Ele olhava para os meus olhos ainda na esperança que eu dissesse o que ele queria, ela olhava em minha direção de braços cruzados com um olhar irônico e cômico para mim. Desviar a atenção não era uma escolha muito menos uma opção, naquele momento tudo que eu pensava pelo jeito de ambos agirem um com o outro é que ele tinha mais que uma amizade comum, apenas entre sócio ou empregada, acreditava que o laço entre ambos eram mais forte, pensava que podia ser uma ex sua pelo modo que ela o tratava com tanta familiaridade.-- É o que isso importa -- respondeu ela depois que eu estava prestes a falar balançando a cabeça ainda um tanto revoltada -- estamos com um incêndio na mão, não é hora disso. Ele virou seu rosto para ela o olhar estava como um animal prestes a pegar a sua presa apontou seu dedo para o rosto dela e com um sorriso severo em seus lábios usou um tom de voz que não era familiar para mim era ríspido, muito agressivo e altamente amedrontador.-- Eu deleguei essa tarefa, apenas
A reunião que se seguiu no dia seguinte foi massante a sala da apresentação estava lotada, os estagiários estavam tão nervosos que mal conseguiam permanecer com seu rosto na direção de Gregório. Eu estava sentada ao lado esquerdo do seu enquanto Agatha estava sentada à minha frente era óbvio que eu não queria estar participando daquela reunião se perguntassem o que ela era ou o que estavam querendo apresentar eu mal saberia mentir ou responder algo coerente. A minha única felicidade era ver o rosto raivoso de Agatha para mim, mas no fundo eu queria mais uma aliada do que uma inimiga.Tinha em cima de minha mesa um bloco de anotações uma caneta que eu segurava com força pronta para anotar cada coisa que cada grupo dos estagiários apresentava.Entretanto, aquela sala me deixava cada vez mais desconfortável, pois todos que estavam presente contado com Agatha era possível calcular umas dez pessoas eram experientes no assunto. Não pareciam nem um pouco contente com a minha presença naquela
Cruzei os braços enquanto encarava os dois pombinhos, ele segurava a sua mão mostrando toda a sua felicidade e petulância me olhando disfarçadamente. Ela encarava com certo espanto todos os funcionários que batiam as palmas a notícia chegou depois de nossa reunião, eles haviam aceitado a proposta. Não duvidava que iriam aceitar, mas também sabia que não havia sido feito pela mão da garota, isso, ele não podia me enganar.-- Ela é tão sem graça -- disse Mia me passando o café, ele olhou para mim antes de se virar para o casal que comemora a grande vitória -- não acha que foi ela que fez o acordo, acha?-- Lógica não -- disse eu quando ele a puxava para frente para receber os aplausos de todos, apenas dirigidos a ela um misto de vergonha e satisfação estavam misturados em seu rosto e tudo me deixava cada vez mais enojada -- eu li o relatório conheço muito bem como Gregório escreve, ela jamais digitaria cada uma daquelas palavras, olha para ela -- disse eu enquanto ele balançava a cabeça
Por um lado eu era obrigada a entender tudo que estava acontecendo ainda sentada na cama sentindo um leve desconforto por todo meu corpo. Ele tinha que fugir de uma mulher que não amava, pois seus pais o queriam no fim das contas, apenas pelo casamento bem sucedido que ambos teriam. Tudo parecia fazer um certo sentido, ele não a queria, eu era a sua esperança, fingir um casamento com outra mulher para fugir de algo que ele não podia assumir, talvez, ela o amava não como um irmão, mas ele podia ver ela desse modo.Era tudo confuso até mesmo para mim compreender a raiva dela, o modo como ambos pareciam ser íntimos vazia todo sentido naquele momento. Entretanto, porque escolher uma garota que não podia competir de igual contra Agatha, ele era bem sucedido e qualquer mulher iria aceitar este acordo de ser sua, apenas para que ele não precisasse ser dela, mas eu não tinha tanto valor nem mesmo podia competir com ela. Ela tinha diplomas, roupas caras, um olhar determinado e havia sido cri