Ana Maria O avião pousou e fomos muito bem atendidos no hotel de uma cidade chamada Fernando de Noronha. — Aqui é lindo! — Cecília diz espantada com a beleza do lugar.— Concordo. — Os meninos dizem em uníssono.— Vamos deixar as malas nos quartos e vamos seguir pra essa praia maravilhosa. — Márcio diz rodo empolgadoPegamos o elevador subindo para os quartos e depois no encontramos no Hall de entrada para irmos conhecer o lugar....Eu estava sentada na areia observando o pessoal brincando na água, pareciam crianças, vi uma cena muito linda de irmãos, Arthur pegou Cecília estilo noiva e a levou pra um pouco mais fundo, mesmo ela se debatendo, ele ria e os outros lhe acompanhavam, nem percebi quando Loara sentou ao meu lado.— Arthur é um bom homem. — Ela diz olhando em sua direção.— Eu sei, preciso dizer logo, mas não achei a forma certa. -— Digo olhando na mesma direção. Suspiro.— Você está se apaixonando. — Ela afirma.— Parece que sim, não sei, nunca senti isso. — Digo confu
Andrey Moreira Estava com Loara a beira da praia sentindo a brisa fresca bater em nossos rostos e a água bater em nossos pés, passar esses momentos com ela é tão gratificante, tão bom, me sinto o homem mais sortudo do mundo.Sabíamos que tínhamos que contar toda a verdade para as meninas o mais rápido possível, mas ainda não estava na hora, pois antes que Arthur pudesse contar para Ana Maria, eu e Márcio teríamos que estar casados com Loara e Cecília. Não poderíamos arriscar que elas descobrissem antes, mas ao mesmo tempo, com a ideia de Arthur de acabar com toda a tradição com o fim dos sócios.Isso sim coloca tudo em maus lençóis se os sócios descobrissem antes, participamos de uma merda de um Clã familiar onde fomos obrigados, a primeira parte do contrato foi cumprida que é o casamento deles, mais ainda tem todo o resto, são coisas muito burocráticas. Tenho medo que as meninas descubram antes que a gente consiga acabar, elas podem ficar histéricas....Arthur Alencar Eu estava
Arthur Alencar Entramos no quarto e contamos grande parte de toda essa merda para Ana Maria. Ela estava perplexa claro, mas nós iríamos acabar com isso em breve, não tinha porque todo o nervosismo, imagina se ela souber de todas as barbaridades que já aconteceram, ela iria surtar.— Vocês só podem estar ficando malucos, seus loucos, como assim Clã? Domadores? Famosos? Vocês estão brincando com minha cara né? — Ela desanda a perguntar.— E tem mais uma coisa. — Andrey diz.— Qual? — Ana pergunta deixando algumas lágrimas caírem.— Não podes falar nada disso prara as meninas, nós que iremos falar com elas quando nos casarmos. — Márcio diz.— Vocês acham que eu não vou falara para elas, e se depois disso elas não quiserem casar com vocês. — Ana diz tocando na ferida.— Isso é uma das coisas que elas não poderão fazer, as famílias já receberão o dinheiro. — Andrey diz. — Mas mesmo assim vamos acabar com toda essa merda, mesmo se elas não queiram serão em breve liberadas, só precisamos de
Arthur Alencar Eu só poderia estar ficando maluco naquele momento, Ana Maria Altoe Alencar me beijando? O que será que aconteceu? E por que aconteceu? Nós separamos e ela me olhava sorrindo e eu confuso, mas logo um sorriso divertido brotou em meus lábios. — O que foi isso? — Pergunto. — É, bem, eu, nossa que complicação. — Ela diz completamente nervosa. — Tá bom, calma! — Me aproximo dela, coloco uma mão em seu rosto e com a outra seguro sua cintura a puxando para mais perto de mim. — Vamos aproveitar então. — Beijo-a. Estava aproveitando os beijos dela ali mesmo no Hall de entrada do hotel, mas ninguém chamou atenção então podíamos continuar. E graças aos céus que não nos interromperam, eu seria capaz de matar, esperei tanto tempo por esse momento, eu precisava tanto sentir ela assim, tão próxima de mim. — Eu quero... — Ana Maria começa, mas para como se tivesse procurando palavras para me explixar o que quer. — Quer? — Vamos cumprir logo tudo isso. — Ela diz cobrindo o ro
Ana Maria Cheguei por trás e o abracei, ele riu e virou para mim, me encarando surpreso.— Está linda. — Ele diz e seus olhos brilham de desejo por mim.— Obrigada. — Sorrio envergonhada.— Vamos? — Ele pergunta me dando um de seus braços para que eu segure.— Vamos! — Saímos do hotel e seguimos para fora, pegamos um táxi e seguimos para o restaurante.Chegamos no restaurante, Arthur pagou o táxi e então entramos no restaurante, fomos acompanhados até nossa mesa e logo o garçom veio nos atender.— O que os senhores desejam? — O garçom pergunta, bastante simpático.— O seu melhor vinho por favor. — Arthur diz olhando para o rapaz e logo em seguida para mim, me lançando um sorriso caloroso.— Claro! Com licença. — O garçom diz e sai de perto de nós.Não demorou muito e o garçom colocou em nossa mesa uma garrafa de vinho e duas taças, Arthur lhe lança um aceno de cabeça em forma de agradecimento.— Bem... — Tento começar um diálogo, mas sou interrompida por ele.— Meu pai as matou. — El
Ana MariaAcordei com beijos de Arthur, ele beijava cada canto de meu corpo, eu já estava toda arrepiada e louca de desejo, eu precisava senti-lo dentro de mim. Abri os olhos e ele riu, beijei aqueles lábios viciosos com vontade, encerramos o beijo com dois selinhos, ele desceu para minha parte íntima que ainda estava descoberta e começou a lamber, chupar, e entocar dois dedos. Depois de um tempo gozei em sua boca, ele subiu para cima e em um movimento rápido eu subi em cima dele, peguei seu pau extremamente duro e grosso com a mão e encaixei na minha boceta e fui descendo de vagar, aí que senti o seu ereto e farto pênis todo dentro de mim, comecei vários vai e vem, estava bem lenta, mas ele colocou as suas mãos na minha cintura e foi me ajudando a mexer mais rápido, enquanto ficamos nessa posição ele chupava meus seios me fazendo ficar ainda mais excitada, pr mais alguma segundos senti a melhor sensação da vida, que foi nos dois gozarmos juntos.— Amor, assim você me mata mulher. — S
Ana MariaDepois de passar pela sala, cozinha, nosso quarto, quarto de hóspedes, escadas, corredor, banheiro, piscina, salão de jogos e escritório. Eu já estava morta de cansada deitada na cama, eu não aguentava nem ao menos levantar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole.— Amor, você me cansou. — Digo e ele rir.— Descanse meu amor, eu vou no escritório resolver algumas coisas. — Ele diz indo até a porta.— Está bem amor. — Bocejo.— Durma bem. — Ele volta e beija minha testa e sai do quarto me deixando sozinha e eu logo adormeço. Acordei com os raios solares entrando no quarto iluminando tudo, me levantei, fiz minhas higienes matinais, tomei um banho, me vesti basicamente, peguei uma bolsa com dinheiro e celular e sai do quarto. Encontrei Arthur, Márcio e Andrey na sala assistindo a um jogo de futebol.— Bom dia meninos. — Sorrio e eles me olham deixando o queixo cair no chão. — Bom dia amor. — Arthur diz.— Bom dia bela adormecida. — Os meninos dizem em uníssono.—
Ana MariaDepois de passar pela sala, cozinha, nosso quarto, quarto de hóspedes, escadas, corredor, banheiro, piscina, salão de jogos e escritório. Eu já estava morta de cansada deitada na cama, eu não aguentava nem ao menos levantar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole.— Amor, você me cansou. — Digo e ele rir.— Descanse meu amor, eu vou no escritório resolver algumas coisas. — Ele diz indo até a porta.— Está bem amor. — Bocejo.— Durma bem. — Ele volta e beija minha testa e sai do quarto me deixando sozinha e eu logo adormeço.Acordei com os raios solares entrando no quarto iluminando tudo, me levantei, fiz minhas higienes matinais, tomei um banho, me vesti basicamente, peguei uma bolsa com dinheiro e celular e sai do quarto. Encontrei Arthur, Márcio e Andrey na sala assistindo a um jogo de futebol.— Bom dia meninos. — Sorrio e eles me olham deixando o queixo cair no chão.— Bom dia amor. — Arthur diz.— Bom dia bela adormecida. — Os meninos dizem em uníssono.— Am