Arthur Alencar Eu só poderia estar ficando maluco naquele momento, Ana Maria Altoe Alencar me beijando? O que será que aconteceu? E por que aconteceu? Nós separamos e ela me olhava sorrindo e eu confuso, mas logo um sorriso divertido brotou em meus lábios. — O que foi isso? — Pergunto. — É, bem, eu, nossa que complicação. — Ela diz completamente nervosa. — Tá bom, calma! — Me aproximo dela, coloco uma mão em seu rosto e com a outra seguro sua cintura a puxando para mais perto de mim. — Vamos aproveitar então. — Beijo-a. Estava aproveitando os beijos dela ali mesmo no Hall de entrada do hotel, mas ninguém chamou atenção então podíamos continuar. E graças aos céus que não nos interromperam, eu seria capaz de matar, esperei tanto tempo por esse momento, eu precisava tanto sentir ela assim, tão próxima de mim. — Eu quero... — Ana Maria começa, mas para como se tivesse procurando palavras para me explixar o que quer. — Quer? — Vamos cumprir logo tudo isso. — Ela diz cobrindo o ro
Ana Maria Cheguei por trás e o abracei, ele riu e virou para mim, me encarando surpreso.— Está linda. — Ele diz e seus olhos brilham de desejo por mim.— Obrigada. — Sorrio envergonhada.— Vamos? — Ele pergunta me dando um de seus braços para que eu segure.— Vamos! — Saímos do hotel e seguimos para fora, pegamos um táxi e seguimos para o restaurante.Chegamos no restaurante, Arthur pagou o táxi e então entramos no restaurante, fomos acompanhados até nossa mesa e logo o garçom veio nos atender.— O que os senhores desejam? — O garçom pergunta, bastante simpático.— O seu melhor vinho por favor. — Arthur diz olhando para o rapaz e logo em seguida para mim, me lançando um sorriso caloroso.— Claro! Com licença. — O garçom diz e sai de perto de nós.Não demorou muito e o garçom colocou em nossa mesa uma garrafa de vinho e duas taças, Arthur lhe lança um aceno de cabeça em forma de agradecimento.— Bem... — Tento começar um diálogo, mas sou interrompida por ele.— Meu pai as matou. — El
Ana MariaAcordei com beijos de Arthur, ele beijava cada canto de meu corpo, eu já estava toda arrepiada e louca de desejo, eu precisava senti-lo dentro de mim. Abri os olhos e ele riu, beijei aqueles lábios viciosos com vontade, encerramos o beijo com dois selinhos, ele desceu para minha parte íntima que ainda estava descoberta e começou a lamber, chupar, e entocar dois dedos. Depois de um tempo gozei em sua boca, ele subiu para cima e em um movimento rápido eu subi em cima dele, peguei seu pau extremamente duro e grosso com a mão e encaixei na minha boceta e fui descendo de vagar, aí que senti o seu ereto e farto pênis todo dentro de mim, comecei vários vai e vem, estava bem lenta, mas ele colocou as suas mãos na minha cintura e foi me ajudando a mexer mais rápido, enquanto ficamos nessa posição ele chupava meus seios me fazendo ficar ainda mais excitada, pr mais alguma segundos senti a melhor sensação da vida, que foi nos dois gozarmos juntos.— Amor, assim você me mata mulher. — S
Ana MariaDepois de passar pela sala, cozinha, nosso quarto, quarto de hóspedes, escadas, corredor, banheiro, piscina, salão de jogos e escritório. Eu já estava morta de cansada deitada na cama, eu não aguentava nem ao menos levantar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole.— Amor, você me cansou. — Digo e ele rir.— Descanse meu amor, eu vou no escritório resolver algumas coisas. — Ele diz indo até a porta.— Está bem amor. — Bocejo.— Durma bem. — Ele volta e beija minha testa e sai do quarto me deixando sozinha e eu logo adormeço. Acordei com os raios solares entrando no quarto iluminando tudo, me levantei, fiz minhas higienes matinais, tomei um banho, me vesti basicamente, peguei uma bolsa com dinheiro e celular e sai do quarto. Encontrei Arthur, Márcio e Andrey na sala assistindo a um jogo de futebol.— Bom dia meninos. — Sorrio e eles me olham deixando o queixo cair no chão. — Bom dia amor. — Arthur diz.— Bom dia bela adormecida. — Os meninos dizem em uníssono.—
Ana MariaDepois de passar pela sala, cozinha, nosso quarto, quarto de hóspedes, escadas, corredor, banheiro, piscina, salão de jogos e escritório. Eu já estava morta de cansada deitada na cama, eu não aguentava nem ao menos levantar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole.— Amor, você me cansou. — Digo e ele rir.— Descanse meu amor, eu vou no escritório resolver algumas coisas. — Ele diz indo até a porta.— Está bem amor. — Bocejo.— Durma bem. — Ele volta e beija minha testa e sai do quarto me deixando sozinha e eu logo adormeço.Acordei com os raios solares entrando no quarto iluminando tudo, me levantei, fiz minhas higienes matinais, tomei um banho, me vesti basicamente, peguei uma bolsa com dinheiro e celular e sai do quarto. Encontrei Arthur, Márcio e Andrey na sala assistindo a um jogo de futebol.— Bom dia meninos. — Sorrio e eles me olham deixando o queixo cair no chão.— Bom dia amor. — Arthur diz.— Bom dia bela adormecida. — Os meninos dizem em uníssono.— Am
Ana MariaArthur ligou para a mãe e em alguns minutos ela já estava aqui, eles se abraçaram e ela me entregou uma pasta com documentos.— Aí esta todos os documentos dela, ela não foi batizada, e faz quatro anos daqui a três meses. — Célia diz, sua voz estava triste, seu olhar é triste.— Obrigada mãe. — Arthur diz abraçando ela.— Estejam preparados para tudo, Alberto planeja alguma coisa muito maquiavélica, então se protejam e protejam Valentina, eu tenho muito medo do que ele pode estar armando. — Célia diz e seus olhos enchem de lágrimas.— Okay mãe. Depois que ela falou com Cecília, inclusive as duas choraram horrores, ela foi embora, e eu fiquei pensando em tudo o que ela falou.— Andrey! Mário! Eu quero seguranças por toda a casa, quero homens de confiança que estejam dispostos a matar e morrer por nossas mulheres, não quero ninguém sofrendo as consequências da volta daquele maldito. — Ele suspira. — Quero vocês de seguranças também, as meninas, tudo, absolutamente tudo, cada
Ana Maria Estávamos sentados na área externa de casa, jogando conversa fora, quando Cecília chega toda empolgada.— O batizado de Valentina é daqui a um mês. — Ela diz sentando na espreguiçadeira.— Ouviu princesa? — Digo olhando para Valentina.— E já esta tudo encomendado para o aniversário dela daqui a três meses. — Loara diz batendo palminhas.— Aniversário? — Valentina pergunta com os olhinhos brilhando.— Sim princesa. — Digo.— Nunca fizeram um aniversário para mim. — Ela abaixa a cabeça. — Mas agora será diferente, você terá todos os anos uma festa de aniversário. — Digo e ela me abraça.— Pode apostar que sim. — Arthur diz beijando a testa dela.— Papai! — Ela pula em seus braços. — Oi minha princesa. — Ele diz sorrindo.— E então? — Pergunto curiosa.— Ela, esta mesmo grávida, mas o Ângelo fez um exame mais detalhado para saber se o bebê é mesmo meu. — Arthur diz sentando ao meu lado. — Não entendo dessas coisas, mas confio cegamente em Ângelo, ele é meu amigo há anos.—
Ana Maria Meses haviam se passado e cá estávamos nos, finalmente no grande dia, no dia do aniversário da nossa princesa.— Estão todos prontos? — Pergunto animada.— Sim! — Arthur diz e me abraça por trás. — Você precisa se acalmar amor.— Eu sei. — Digo. A verdade é que eu estava tão ansiosa e nervosa, era a primeira festa de aniversário de Valentina e eu queria que saísse tudo perfeito.— Mamãe, não tem nenhuma criança aqui. — Ela fala tristonha. — Tem sim meu amor, olha ali, aquelas crianças no pula pula, são filhos de alguns amigos e familiares. — Digo apontando.— Vou lá brincar com eles. — Ela sai pulando.— Se deu muito bem como mãe. — Loara diz rindo me dando uma cotovelada de leve.— Quando irá me dar mais um sobrinho? — Cecília pergunta.— O bebê de Júlia estará conosco em alguns meses. — Digo seria. — Como assim? — As duas perguntam em uníssono.— O teste de DNA deu positivo, o bebê é de Arthur. — Digo deixando as meninas sem palavras.— Filha! — Ouço a voz de meu pai, v