Ana MariaAcordei com beijos de Arthur, ele beijava cada canto de meu corpo, eu já estava toda arrepiada e louca de desejo, eu precisava senti-lo dentro de mim. Abri os olhos e ele riu, beijei aqueles lábios viciosos com vontade, encerramos o beijo com dois selinhos, ele desceu para minha parte íntima que ainda estava descoberta e começou a lamber, chupar, e entocar dois dedos. Depois de um tempo gozei em sua boca, ele subiu para cima e em um movimento rápido eu subi em cima dele, peguei seu pau extremamente duro e grosso com a mão e encaixei na minha boceta e fui descendo de vagar, aí que senti o seu ereto e farto pênis todo dentro de mim, comecei vários vai e vem, estava bem lenta, mas ele colocou as suas mãos na minha cintura e foi me ajudando a mexer mais rápido, enquanto ficamos nessa posição ele chupava meus seios me fazendo ficar ainda mais excitada, pr mais alguma segundos senti a melhor sensação da vida, que foi nos dois gozarmos juntos.— Amor, assim você me mata mulher. — S
Ana MariaDepois de passar pela sala, cozinha, nosso quarto, quarto de hóspedes, escadas, corredor, banheiro, piscina, salão de jogos e escritório. Eu já estava morta de cansada deitada na cama, eu não aguentava nem ao menos levantar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole.— Amor, você me cansou. — Digo e ele rir.— Descanse meu amor, eu vou no escritório resolver algumas coisas. — Ele diz indo até a porta.— Está bem amor. — Bocejo.— Durma bem. — Ele volta e beija minha testa e sai do quarto me deixando sozinha e eu logo adormeço. Acordei com os raios solares entrando no quarto iluminando tudo, me levantei, fiz minhas higienes matinais, tomei um banho, me vesti basicamente, peguei uma bolsa com dinheiro e celular e sai do quarto. Encontrei Arthur, Márcio e Andrey na sala assistindo a um jogo de futebol.— Bom dia meninos. — Sorrio e eles me olham deixando o queixo cair no chão. — Bom dia amor. — Arthur diz.— Bom dia bela adormecida. — Os meninos dizem em uníssono.—
Ana MariaDepois de passar pela sala, cozinha, nosso quarto, quarto de hóspedes, escadas, corredor, banheiro, piscina, salão de jogos e escritório. Eu já estava morta de cansada deitada na cama, eu não aguentava nem ao menos levantar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo todo mole.— Amor, você me cansou. — Digo e ele rir.— Descanse meu amor, eu vou no escritório resolver algumas coisas. — Ele diz indo até a porta.— Está bem amor. — Bocejo.— Durma bem. — Ele volta e beija minha testa e sai do quarto me deixando sozinha e eu logo adormeço.Acordei com os raios solares entrando no quarto iluminando tudo, me levantei, fiz minhas higienes matinais, tomei um banho, me vesti basicamente, peguei uma bolsa com dinheiro e celular e sai do quarto. Encontrei Arthur, Márcio e Andrey na sala assistindo a um jogo de futebol.— Bom dia meninos. — Sorrio e eles me olham deixando o queixo cair no chão.— Bom dia amor. — Arthur diz.— Bom dia bela adormecida. — Os meninos dizem em uníssono.— Am
Ana MariaArthur ligou para a mãe e em alguns minutos ela já estava aqui, eles se abraçaram e ela me entregou uma pasta com documentos.— Aí esta todos os documentos dela, ela não foi batizada, e faz quatro anos daqui a três meses. — Célia diz, sua voz estava triste, seu olhar é triste.— Obrigada mãe. — Arthur diz abraçando ela.— Estejam preparados para tudo, Alberto planeja alguma coisa muito maquiavélica, então se protejam e protejam Valentina, eu tenho muito medo do que ele pode estar armando. — Célia diz e seus olhos enchem de lágrimas.— Okay mãe. Depois que ela falou com Cecília, inclusive as duas choraram horrores, ela foi embora, e eu fiquei pensando em tudo o que ela falou.— Andrey! Mário! Eu quero seguranças por toda a casa, quero homens de confiança que estejam dispostos a matar e morrer por nossas mulheres, não quero ninguém sofrendo as consequências da volta daquele maldito. — Ele suspira. — Quero vocês de seguranças também, as meninas, tudo, absolutamente tudo, cada
Ana Maria Estávamos sentados na área externa de casa, jogando conversa fora, quando Cecília chega toda empolgada.— O batizado de Valentina é daqui a um mês. — Ela diz sentando na espreguiçadeira.— Ouviu princesa? — Digo olhando para Valentina.— E já esta tudo encomendado para o aniversário dela daqui a três meses. — Loara diz batendo palminhas.— Aniversário? — Valentina pergunta com os olhinhos brilhando.— Sim princesa. — Digo.— Nunca fizeram um aniversário para mim. — Ela abaixa a cabeça. — Mas agora será diferente, você terá todos os anos uma festa de aniversário. — Digo e ela me abraça.— Pode apostar que sim. — Arthur diz beijando a testa dela.— Papai! — Ela pula em seus braços. — Oi minha princesa. — Ele diz sorrindo.— E então? — Pergunto curiosa.— Ela, esta mesmo grávida, mas o Ângelo fez um exame mais detalhado para saber se o bebê é mesmo meu. — Arthur diz sentando ao meu lado. — Não entendo dessas coisas, mas confio cegamente em Ângelo, ele é meu amigo há anos.—
Ana Maria Meses haviam se passado e cá estávamos nos, finalmente no grande dia, no dia do aniversário da nossa princesa.— Estão todos prontos? — Pergunto animada.— Sim! — Arthur diz e me abraça por trás. — Você precisa se acalmar amor.— Eu sei. — Digo. A verdade é que eu estava tão ansiosa e nervosa, era a primeira festa de aniversário de Valentina e eu queria que saísse tudo perfeito.— Mamãe, não tem nenhuma criança aqui. — Ela fala tristonha. — Tem sim meu amor, olha ali, aquelas crianças no pula pula, são filhos de alguns amigos e familiares. — Digo apontando.— Vou lá brincar com eles. — Ela sai pulando.— Se deu muito bem como mãe. — Loara diz rindo me dando uma cotovelada de leve.— Quando irá me dar mais um sobrinho? — Cecília pergunta.— O bebê de Júlia estará conosco em alguns meses. — Digo seria. — Como assim? — As duas perguntam em uníssono.— O teste de DNA deu positivo, o bebê é de Arthur. — Digo deixando as meninas sem palavras.— Filha! — Ouço a voz de meu pai, v
Arthur Alencar Não tinha muito o que fazer, os dias iam passando, Júlia tentava a todo custo separar eu e Ana Maria, mas estávamos seguindo firmes, a barriga dela crescia a cada dia, e todos tentávamos seguir nossas vida.Ana Maria se mantém ocupada cuidando de Valentina e com os preparativos do casamento, em algumas semanas será o grande dia, que eu levarei as meninas no altar. E aí os meninos terão que contar toda a merda que nossa família faz, e teremos que lidar com mais dois surtos, eu estou estudando formas de acabar com tudo isso, mas só o vídeo íntimo de Cecília e Márcio ainda nao é o suficiente, preciso de muito mais....Arthur AlencarOs dias passaram voando e finalmente chegou o grande dia, confesso que estava nervoso, mas era por Cecília, tinha medo que ela não aceitasse bem e fizesse um escândalo, e que por ventura fosse castigada. Eu ainda não consegui provas pra acabar com tudo isso, mas eu estou correndo atrás e logo vou conseguir. A porta é aberta bruscamente me t
Arthur AlencarDepois que o médico veio nos comunicar essa notícia aterrorizante, eu segui ele para que pudessem fazer o teste de compatibilidade, entrei em uma sala e tinha uma enfermeira lá a minha espera. A enfermeira tirou meu sangue e depois de um tempo ela veio com o resultado, o doutor olhou para ela e ela balançou a cabeça negativamente.— Sinto muito mas você não é compatível, nesses casos é comum, o pai não ser compatível, mas a mãe pode ser. — O doutor diz.— Meu tipo sanguíneo, por coincidência é o mesmo da mãe dele, anos atrás doei sangue para ela. — Digo perplexo.— Senhor Alencar, sugiro que o senhor faça um teste de DNA. — O doutor diz. Não queria acreditar que Felipe não é meu filho, mas devido às circunstâncias.— Entrar em contato com a mãe também é necessário, para que ela localize o progenitor. — A enfermeira diz.— Por favor, não seja inconveniente. — O doutor a repreende.— Me desculpe.— Tudo bem. — Digo indo até a salinha tirar sangue novamente....Eu estav