Ana MariaEu não sei qual o sentimento que me invadiu ao saber que eu sou a mulher que ele ama, eu me senti extasiada, feliz, contente, eu estava explodindo de alegria, precisava dizer a ele logo que não iria embora, que eu o amo, e que quero ele, que o desejo, mas Arthur simplesmente não me dava brecha de falar com ele e dizer tudo que está entalado em minha garganta. Ele saiu do restaurante e fomos atrás dele para podermos ir na delegacia, eu poderia está nervosa, mas eu só conseguia olhar para Arthur, queria que ele olhasse de volta, mas ele não fazia isso.Estávamos a menos de 30 minutos na delegacia e fomos atendidos muito rápido, isso é o bom de ter um marido extremamente rico e influente em todo o mundo.— Vamos? — Arthur chama sem me olhar.— Já resolveu tudo? — Pergunto.— Sim! — Ele responde ainda sem me olhar.— Então vamos. — Digo. Saímos da delegacia e entramos no carro.— O delegado pediu para esperarmos um mês, depois desse período podemos voltar para Los Angeles. — Ele
Arthur Alencar Acordei sentindo um peso no meu peito, olhei e vi Ana Maria dormindo calmamente, não quis tirar ela de cima de me para não acorda-la, mas também para continuar sentindo sei cheiro, seu corpo juntinho do meu."Toc-toc"Xinguei mentalmente quem ousava bater em minha porta, o filha da puta iria me pagar.Me levantei, com todo cuidado do mundo para não acordar Ana Maria, ainda estava sonolento, só de calsa moletom e fui abrir a porta, deve ser o pessoal.— Paulo? — Indago surpreso.— Otávio tem algo para lhe contar. — Ele diz sério, mas com uma expressão aliviada. Dou espaço para que eles entrem.— Arthur? — Ela ainda está de olhos fechados e os coça com os dedos, ela abre os olhos e toma um susto. — O que esse cretino faz aqui? — Ela transmitia raiva em sua fala.— Paulo disse que ele queria nos falar algo, querida. — Digo tentando passar confiança a ela de que ninguém iria machuca-la.— Por favor, de pelo menos uma chance para meu filho assumir o seu erro, fico muito env
Loara Wilker Depois de toda essa bagunça de nossas vidas se acertarem, estávamos todos mais calmos, eu particularmente, estava imensamente feliz por essa barbaridade não ter acontecido com Ana Maria, meu coração estava explodindo de alegria.Estava no meu quarto, deitada na cama olhando para o teto quando ouço batidas na porta. Me levanto com toda coragem do mundo, que eu não tenho e fui abrir a porta, encontrando uma Ana Maria muito nervosa.— O que aconteceu? — Pergunto nervosa.— Ouvi uma conversa entre Andrey e Arthur, e ele disse que me ama. E eu estou tão feliz com as palavras dele, quero dizer que eu não saio mais de perto dele, mas eu não sei como fazer, preciso de ajuda, literalmente. — Ela diz de uma vez e eu dou espaço para que ela entre.— E porque você não diz pra ele? É só dizer. — Digo sentando na cama enquanto ela anda de um lado para o outro. — Calma ai querida, vai furar o chão.— Eu não consigo evitar. — Ela diz finalmente sentando na poltrona.— Relaxa, amanhã vo
Ana Maria O avião pousou e fomos muito bem atendidos no hotel de uma cidade chamada Fernando de Noronha. — Aqui é lindo! — Cecília diz espantada com a beleza do lugar.— Concordo. — Os meninos dizem em uníssono.— Vamos deixar as malas nos quartos e vamos seguir pra essa praia maravilhosa. — Márcio diz rodo empolgadoPegamos o elevador subindo para os quartos e depois no encontramos no Hall de entrada para irmos conhecer o lugar....Eu estava sentada na areia observando o pessoal brincando na água, pareciam crianças, vi uma cena muito linda de irmãos, Arthur pegou Cecília estilo noiva e a levou pra um pouco mais fundo, mesmo ela se debatendo, ele ria e os outros lhe acompanhavam, nem percebi quando Loara sentou ao meu lado.— Arthur é um bom homem. — Ela diz olhando em sua direção.— Eu sei, preciso dizer logo, mas não achei a forma certa. -— Digo olhando na mesma direção. Suspiro.— Você está se apaixonando. — Ela afirma.— Parece que sim, não sei, nunca senti isso. — Digo confu
Andrey Moreira Estava com Loara a beira da praia sentindo a brisa fresca bater em nossos rostos e a água bater em nossos pés, passar esses momentos com ela é tão gratificante, tão bom, me sinto o homem mais sortudo do mundo.Sabíamos que tínhamos que contar toda a verdade para as meninas o mais rápido possível, mas ainda não estava na hora, pois antes que Arthur pudesse contar para Ana Maria, eu e Márcio teríamos que estar casados com Loara e Cecília. Não poderíamos arriscar que elas descobrissem antes, mas ao mesmo tempo, com a ideia de Arthur de acabar com toda a tradição com o fim dos sócios.Isso sim coloca tudo em maus lençóis se os sócios descobrissem antes, participamos de uma merda de um Clã familiar onde fomos obrigados, a primeira parte do contrato foi cumprida que é o casamento deles, mais ainda tem todo o resto, são coisas muito burocráticas. Tenho medo que as meninas descubram antes que a gente consiga acabar, elas podem ficar histéricas....Arthur Alencar Eu estava
Arthur Alencar Entramos no quarto e contamos grande parte de toda essa merda para Ana Maria. Ela estava perplexa claro, mas nós iríamos acabar com isso em breve, não tinha porque todo o nervosismo, imagina se ela souber de todas as barbaridades que já aconteceram, ela iria surtar.— Vocês só podem estar ficando malucos, seus loucos, como assim Clã? Domadores? Famosos? Vocês estão brincando com minha cara né? — Ela desanda a perguntar.— E tem mais uma coisa. — Andrey diz.— Qual? — Ana pergunta deixando algumas lágrimas caírem.— Não podes falar nada disso prara as meninas, nós que iremos falar com elas quando nos casarmos. — Márcio diz.— Vocês acham que eu não vou falara para elas, e se depois disso elas não quiserem casar com vocês. — Ana diz tocando na ferida.— Isso é uma das coisas que elas não poderão fazer, as famílias já receberão o dinheiro. — Andrey diz. — Mas mesmo assim vamos acabar com toda essa merda, mesmo se elas não queiram serão em breve liberadas, só precisamos de
Arthur Alencar Eu só poderia estar ficando maluco naquele momento, Ana Maria Altoe Alencar me beijando? O que será que aconteceu? E por que aconteceu? Nós separamos e ela me olhava sorrindo e eu confuso, mas logo um sorriso divertido brotou em meus lábios. — O que foi isso? — Pergunto. — É, bem, eu, nossa que complicação. — Ela diz completamente nervosa. — Tá bom, calma! — Me aproximo dela, coloco uma mão em seu rosto e com a outra seguro sua cintura a puxando para mais perto de mim. — Vamos aproveitar então. — Beijo-a. Estava aproveitando os beijos dela ali mesmo no Hall de entrada do hotel, mas ninguém chamou atenção então podíamos continuar. E graças aos céus que não nos interromperam, eu seria capaz de matar, esperei tanto tempo por esse momento, eu precisava tanto sentir ela assim, tão próxima de mim. — Eu quero... — Ana Maria começa, mas para como se tivesse procurando palavras para me explixar o que quer. — Quer? — Vamos cumprir logo tudo isso. — Ela diz cobrindo o ro
Ana Maria Cheguei por trás e o abracei, ele riu e virou para mim, me encarando surpreso.— Está linda. — Ele diz e seus olhos brilham de desejo por mim.— Obrigada. — Sorrio envergonhada.— Vamos? — Ele pergunta me dando um de seus braços para que eu segure.— Vamos! — Saímos do hotel e seguimos para fora, pegamos um táxi e seguimos para o restaurante.Chegamos no restaurante, Arthur pagou o táxi e então entramos no restaurante, fomos acompanhados até nossa mesa e logo o garçom veio nos atender.— O que os senhores desejam? — O garçom pergunta, bastante simpático.— O seu melhor vinho por favor. — Arthur diz olhando para o rapaz e logo em seguida para mim, me lançando um sorriso caloroso.— Claro! Com licença. — O garçom diz e sai de perto de nós.Não demorou muito e o garçom colocou em nossa mesa uma garrafa de vinho e duas taças, Arthur lhe lança um aceno de cabeça em forma de agradecimento.— Bem... — Tento começar um diálogo, mas sou interrompida por ele.— Meu pai as matou. — El