CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO DEZ

Quando Vanesey acordou, estava dentro de um bote. O homem remava com rapidez.

— Temos que chegar. Eles estão vindo. Nos seguiram. Preciso ser rápido. Perdoe-me, meu rei, não sei se cumprirei minha palavra — murmurou o homem, lamentando.

De repente, o som de tiros chamou sua atenção, fazendo-a se sentar rapidamente. Marcos Britas anunciou que eram piratas e tentou retornar, mas os tiros logo o fizeram parar. Ele ergueu a mão, sinalizando enquanto os piratas se aproximavam.

Vanesey ainda não estava totalmente recuperada mentalmente, mas se sentou com a arma do pirata apontada para sua cabeça, o que a fez pensar em como escapar. Não reconhecia aquela tripulação, não era do seu clã. Respirou fundo e percebeu que havia várias embarcações no local. Marcos Britas permanecia em silêncio. Quando o bote foi içado até a embarcação, ela sorriu, já com um plano em mente.

Ela se ergueu com dores no corpo, ainda não estava curada. Então, foi tomada pela felicidade.

— Está rindo porque
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