Em meio as pessoas que gritavam, em comemoração, o nome de Jack Loud.
Richard surgiu vindo na direção dele, com os braços para trás, mantendo um belo sorriso. Loud parou de frente a ele e lhe fez uma reverência, e Richard ergue as mãos, apontando para multidão. As pessoas gritavam.
O guarda que segurava pela corrente que a prendia, a empurrou para andar.
— Leve a, e a deixe isolada dos outros. Falou o outro.
Desceu a rampa aos tropeços estava franca. Mas a frente, Richard estava rodeado. As pessoas pareciam felizes em ver Loud. E na multidão surgiu uma jovem de cabelos cacheados dourados e de pele clara, com vestido amarelo-claro. Ela parou ao lado de Richard e abraçou, dando lhe um beijo apaixonado em seguida.
Vanesey abaixou a cabeça. Surgiu uma dor e ciúme. Alguém lhe deu um solavanco a puxando.
E
Ergueu a cabeça se sentindo tonta. Seu estômago parecia estar comprimido. Sentiu o bolo na garganta e observou com calma que estava embarcada em um bote. Encostou-se e analisou os danos na madeira. Passou a mão na testa percebendo que algo ardia, identificando um pequeno corte no local. A mão voltou manchada pelo sangue. Olhou ao redor, sentindo a cabeça latejar. — O que estou fazendo aqui? — Perguntou-se. Com recordações indo e vindo como cartas sendo embaralhadas, que passavam por sua mente sem identificação. Sem compreensão do que havia acontecido, se sentiu sufocar com momentos que a fizeram perder o controle. Havia uma quantidade razoável de água no bote, mas n
Ouvia se falar que um rei muito inteligente e poderoso governava as ilhas irmãs, conhecida como ilhas de Desmond. Havia poucos anos que o rei havia assumido. O antigo rei morreu com 98 anos decapitado por pirata e seu herdeiro havia assumido. O reino de Desmond passou a dominar as navegações e as mercadorias que transitavam. Havia muitas alianças formadas desde que o novo rei assumiu, tornando a vida de corsários de difícil desenrolar.Parada em frente ao púlpito da popa, respirou fundo, com as lembranças do passado que assombram seus pensamentos. Com os olhos fechados, recordou os momentos de aflição.A criança de nove anos corria de um lado para o outro com a espada de madeira na mão, a mulher de cabelos negros ondulados de olhos castanhos a observa brincar. Costurava uma peça de roupa, enquanto a
Assovio do vento, ecoou junto com a voz rouca que interrompeu seus pensamentos. Havia recordado da vitória e da triste infância.— Nesey? Uma voz rouca a interrompeu de tal forma que se desequilibrou, precisou pular de volta antes que caísse em mar.Virou rápido.— Seu tolo! Não disse para nunca me chamar dessa maneira.— E já não disse para não ficar beirada? Ele pôs as mãos na cintura.— Oras diga o que quer velho! Ela sacudiu os cabelos negros ondulados e o encarou.Nesey sentia carinho por Flit, porque foi ele que a roubou de seu pai, Reese Hert. Seu pai havia matado sua mãe. A pretensão de Flit era pedir dinheiro ao pirata pela filha, mas ele pegou amor pela menina a criando como se fosse dele.— Vanesey!!!! O homem gritou. Ele fez um gesto que a seguisse.— Flit, hom
Fazia um tempo que estavam reunidos ouvindo velhas história e entre novas que sempre vinha com confrontos com Jack Loud. Hoope surgiu com rosto amargurado entre as figuras na mesa a frente. Nesey subiu na mesa e começo a dançar. E chutou o que estava sobre a mesa. Os homens batiam na mesa.Nesey pulou em direção ao colo de Hoope, estava cansada de esperar para entregar se.— Quero você. Ela sussurrou e estalou um beijo.Ouve murmúrios e Reese apareceu.— Sua vadia. BerrouVanesey gargalhou e desceu outro beijo em Hoope.Ele a pôs no colo e ajeitou o cabelo.— Chega de bebida por hoje Nesey. Ele disse calmamente.— Estou falando com você Vanesey. Gritou Reese Hert.Ela o encarou em sua fúria e ficou e frente com os braços cruzados— Quem pensa que e? Disse Nesey.Ele revid
Eles desceriam em pouco tempo para uma caminhada na floresta para começar a verificar em volta da prisão onde Jenear estaria prisioneiro. Os outros já haviam estudado o local e aguardavam pelas ordens dela. Batidas na porta a despertaram, era as meninas avisando que todas deveriam descer para o salão naquele horário, como precisava manter as aparências, ela as seguiu.Havia tantos no salão que era fácil se confundir quem era quem. Bebidas e gargalhadas.Viu Kov cercado de homens, resolveu o avisar sobre sua reunião amanhã com meus homens. Um velho deu lhe um tapa e a vontade de lhe socar a face foi maior, sem pensar acertou um soco na bochecha do velho, que acabou caindo no chão todos gargalharam.Ao se aproximar percebeu que agora Kov estava nervoso. Ela havia chamado atenção demais. Porque havia cinco pessoas ao lado de Kov, que param para olhar para Nesey.<
A noite do véu era noite onde as mulheres da casa de Kov, podia escolher com queriam dormir, sendo que era necessário escolher um naquela noite.Vanesey espiou da escada o salão, que estava mais cheio do que de costume. Passou um bom tempo indo de um extremo a outro. Até que viu o véu sendo posto no centro de uma mesa. Kosnir parecia tranquilo, dando atenção para os que chegavam. Algumas mulheres, as mais jovens, pegavam o lenço e jogavam no colo ou na frente do homem escolhido.Ela desceu os degraus como se estivesse pisando em brasas, irritada localizou Laerte, o homem embrigado que Kov pediu para uma das jovens parar ao lado dele e acenar discretamente para Vanesey.O homem estava sentado sozinho, não dizia nada que fizesse sentindo e ela passou a mão de leve na dele e ele ficou encantado, fazendo uma referência curta quase tombando no c
Vanesey saiu do quarto e com olhares desconfiados que analisavam a faixa em volta do pulso, de certo alguém a ouviu gritar e percebeu que a noite não foi melhor que a delas. Encontrou Flot em um quarto e ele estava sentando, costurando uma blusa, e a olhou de rabo de olho.Ela caminhou até ele, aborrecida, irritada, e cruzou os braços.— Onde está Flit?— Em reunião.— Como ousaram não me chamar?Flot a encarou.— Acalme se, Nesey, porque Flit é o capitão. As sombras não lhe concederam ser capitã, apenas permitiu que partisse e fizesse o que fosse necessário.Vanesey ergue se.— Eu sou a capitã. Eu tomei as decisões, eu sou a capitã!Flot ergueu se, e Vanesey sentiu se pequena, diante de Flot.— Essa é uma decisão de seu pai, re
Salve Jenear! Uma voz veio a sua mente.Estava sentada na varanda, quando o menino surgiu, agachado, e estendeu uma planta. Planta que seu líquido, fazia a pessoa sentir se fraca, e não conseguir andar.— Quem está mandando vir ate mim? Vanesey perguntou.— Não me trate como criança. Ele falou. — Apenas não cresci. Flit pediu. — Hoope está a caminho para ajuda-la.Ela o olhou, já havia visto homens pequenos, mas ele tinha aparência de uma criança.— Vá diga que devem em esperar por mim.— É tarde! Eles já estão indo busca-lo, eu avisei que estava aqui, mas não acreditam em mim.Vanesey ergueu se, dando um pulo para trás, quando o menino começou a desaparecer na mata. Ela escondeu a planta nos seios quando o guarda veio at&eacut