David Dulevsky

- Não... – Ele franziu a testa, confuso.

- O que o fez viajar na classe econômica, não podendo usufruir de seu habitual conforto, David Dulevsky?

Ele riu e balançou a cabeça, talvez entendendo a que me referi: o medo precisava ser vencido quando a vontade de chegar a determinado lugar fosse mais forte.

- Então Maria Eduarda tem astrafobia, brontofobia e hidrofobia.

Estreitei os olhos, confusa:

- De onde você tirou tantas “fobias” para mim?

- Sou o rei das fobias. – Ele riu – Sei tudo sobre elas.

Não contive o riso e comecei a gargalhar. Estar com David Dulevsky era sempre uma aventura. Aquele homem era divertido, educado, gentil e ainda me fazia transar sem amor, o que eu achava que jamais faria na vida.

Me proporcionava orgasmos inimagináveis, fazia eu me sentir desejada e bonita, me ajudou a destruir e humilhar Andress por alguns minutos e ainda me deixava provar de seu belo corpo que mais parecia um parque de diversões, o qual eu até pagaria para usufruir.

- Tenho fobia de mentiras
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