Sou um caso a ser estudado (II)

Ele riu, com certa melancolia:

- Costumo dizer que ódio é uma palavra muito forte. E tento nunca a usar porque não desejo que Élida cresça com este sentimento no coração. Não que eu ache que minha irmã deva perdoá-la, mas também não quero que odeie nossa mãe porque imagina que eu sinta isto, assim como nosso pai sentiu. Então... Eu não desaprovaria um contato entre as duas, para que Élida pudesse tirar suas próprias conclusões com relação com relação à mãe.

- Minha pergunta foi se você odeia sua mãe... – Franzi a testa – E devo entender que não?

- Não odeio... Mas também não amo. Para mim ela é uma pessoa como outra qualquer, daquelas que você encontra na rua e cumprimenta, mas não tem nenhum tipo de relação afe

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