A mafia primeiro

Bruno

Admiro a minha mulher entre os meus braços, cada um dos traços expressos no rosto ameno demonstra o medo que sente das minhas palavras. Porém, a respiração pesada entrega a excitação escondida embaixo do desejo em ser a boa garota de sempre.

Pecadores nascem corrompidos pela maldade, aceitar os pedaços perdidos na escuridão dos pensamentos mais cruéis é um caminho sem volta.

Deveria continuar fiel a Camorra, deveria ter como única amante a máfia e nesses momentos o meu desejo mais sombrio é envolver a mão em torno do pescoço delicado dela, foder sua buceta e deixar que morra entre os meus dedos solucionando uma boa parte dos problemas.

Mas Lívia é a minha droga alucinógena, viciante e o misto de dúvidas que faz a minha mente perturbada querer envolver entre os braços a consolando.

Ela fica ainda mais nervosa, percebo ter deixado o monstro brincar próximo demais a superfície.

Pisco abrindo um sorriso de lado, aproximando as nossas testas, passando nossos lábios um no outro. Finjo
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