Café da manhã
Antes de sair de casa, David parou em frente ao espelho embutido em seu guarda roupa e respirou fundo. Ele não tinha cara de pai. Ele não queria ser.

Mas Isabella estava mexendo demais com ele e negar um pedido a ela, não estava em questão. Ele prometera, mesmo que em silêncio, sempre fazer ela sorrir. Nunca mais queria ver ela chorando, desesperada, como a encontrou em seu quarto dias atrás.

O homem nunca achara necessidade de ir atrás da filha. Sim, ele havia feito uma filha, não era canalha ao ponto de dizer que não reconhecia a paternidade da criança, mas ela não foi planejado. Pelo menos não por ele.

E sabendo que Isabella não deixaria ele mudar de ideia naquele momento, ele tomou uma boa e generosa dose de whisky e colocou um sorriso no rosto. Não era o seu melhor sorriso, mas ele não tinha escolha.

Ele não gostou muito de saber que teria que trocar seu carro conversível por outro naquele dia, visto que o seu Jaguar F-Type não tinha conforto para uma criança. Aquele carro era per
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