Isadora

Passei pelo portão de entrada da casa da Juliete com o coração na boca. Sabia que não seria uma conversa fácil nem amigável. Por um momento, pensei que deveria ter trazido Lissandra, e não deixado com a babá para o Danilo resolver umas coisas por mim. Lis era um foguetinho, seria bom pra Juliete saber o que lhe esperava com a presepada que armou.

Estacionei na frente da casa, respirei fundo e me revesti da mulher poderosa que engole o choro e toda a emoção, e desci do carro. Passou um lampejo de surpresa pelo olhar de Juliete que estava me esperando, mas ela controlou.

E para mim, saboreei muitas emoções, mesmo que tenha tentado controlar. Ver a barriga da Juliete, com mais de sete meses, não foi fácil como imaginei durante todo o caminho. Ali, na barriga de outra mulher, tinha o bebê do Danilo. A barriga dela estava do mesmo tamanho ou maior quando Thomas ceifou a vida dos meus filhos. Aquele bebê sobreviveria, seria amado tanto quanto Lissandra. Os meus eram anjinhos. Mais uma vez r
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