113- São só humanos

Margot

Handall é um louco. Ele quer escravizar o povo tendo o mínimo de trabalho, e quantos mais possuir para ele é melhor. Onde o homem colocará tantas pessoas escravizadas, eu não faço a menor ideia.

A roupa apertada me incomoda, nunca usei nada do tipo. Talvez Naiara fosse gostar deste traje, mas eu não. Me sinto exposta. E agora estou num lugar alto, em cima do que o bruxo chamou de prédio.

Uma coisa que ele disse é verdade: eu nunca vi nada parecido com isso. Parece um mundo completamente diferente do meu.

Handall ergue os orbes, dizendo que me mostrará o que posso fazer e então tudo acontece: a esfera que ele havia lançado explode e até onde a explosão alcança, o tempo para, nada se move, até mesmo os pássaros param de voar. Olho estupefata, jamais imaginei que a magia que há em mim era capaz de um feito como este.

— Agora entende o que há em você e que estava escondido por todo este tempo? — inquire e eu, ainda pasma com o que presencio, o encaro sem ter o que dizer e ele ri. —
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