117- Descobrindo as coisas humanas

Margot

Meus irmãos e eu entramos em um dos prédios para nos esconder da ira de Handall. Se nos escondermos bem, ele não poderá nos achar. Esses lugares são como labirintos. São vários andares cheios de corredores e portas.

Subimos vários andares e entramos em um dos corredores quando já estávamos cansados. Abrimos as várias portas e eram todas iguais: salas com uma mesa central e cadeiras na frente e ao lado. Todas vazias.

No fim do corredor abro uma porta cuja sala é diferente das outras, esta tem um sofá como o que meus pais possuem, mas com um aspecto mais confortável. Tem coisas que não haviam nas outras salas.

— O que é isso? — pergunta Killan, mexendo em algo que parece vidro, mas não é. — Parece que tem água dentro, mas não sei por onde tirar.

Eles ficam procurando uma forma de tirar água do recipiente que encontraram, enquanto eu avanço pelo cômodo, explorando. Tem uma mesa com coisas em cima.

— Vocês vão gostar disso — falo e ouço o barulho de água sendo derramada. — O que vo
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