11- Mensagem da deusa

Yan

Não precisava, mas quis fazer aquilo. Quis dar a Marry a chance de se despedir de sua irmã com honra. Ainda tenho dificuldades de acreditar que ela foi capaz de manter a existência da sua gêmea e da mãe em sigilo. Também, não é como se tivéssemos algo tão íntimo que ela poderia se sentir confortável para falar de sua vida, e confiança para tal. Ela é apenas uma escrava, sempre tratada e lembrada de sua posição no castelo, não posso culpá-la por agir assim. E eu mesmo nunca perguntei nada de sua vida nos campos de trabalho.

A cerimônia foi realizada pelo ancião do reino entre os lobos, aquele detentor da sabedoria, e durante todo o momento, Marry se manteve ao lado da mãe.

Enry ficou comigo uma boa parte da cerimônia.

Marry foi levada pela mãe e em algum momento retornou, sua face indecifrável. Em silêncio, ela veio pegar o filho e levá-lo para que a avó o visse e também para a irmã, de certa forma, antes que o fogo arrastasse o que sobrou dela neste mundo.

Minha escrava estava est
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