CAPITULO 68

Apolo Beaumont

Abro o box e estendo uma toalha em cima da bancada da pia para coloca-la sentada. Coloco-me entre suas pernas abertas, volto a beijá-la, só que agora de frente. Há um sentimento que enche o meu peito sempre que nossos lábios se tocam, é como se tivéssemos sido feitos um para o outro.

A entrega, a confiança e paixão me enlouquecem.

Deslizo meus lábios por seu pescoço, colo e alcanço os mamilos rígidos, ela agarra meus cabelos na primeira sucção.

— Apolo!

Meu nome em seus lábios soa como um apela desesperado, dou a mesma atenção ao outro mamilo e ela joga a cabeça para trás. Sem parar de chupá-la, encontro o clitóris com uma mão e ela se agarra a mim como se tivesse levado um choque.

Ah, Florzinha... você ainda não viu nada!

— Ap

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