45 É a nossa casa

Vi Lorenzo dirigir pelas ruas totalmente familiarizado, ele mantinha a sua mão possessiva em minha perna. Eu ainda estava lívida por tudo que havia acontecido no restaurante, esse homem não teve nenhuma piedade de mim e da minha sanidade.. Mas eu não podia negar que havia sido uma delícia, o prazer que a adrenalina me proporcionou foi indescritível, o medo de ser pega tornou tudo tão intenso e eu tive vontade de gritar.. Ele ao perceber aquilo, engoliu qualquer som que viesse de mim. Quando ele chupou os dedos sujos com o meu gozo.. Eu quase tive uma convulsão, por toda a sua devassidão.

Eu não fazia ideia de onde ele estava me levando, só. Sei que ele parecia concentrado demais.. Só que mesmo assim a sua mão não me deixava, mas eu a tirei de minha perna, fazendo ele me olhar rapidamente, de cenho franzido. Dei a ele um sorriso de quem estava totalmente disposto a aprontar.. Na verdade eu só iria devolver o que ele fez, na mesma moeda. Ele havia iniciado aquilo e teria que aguentar
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