A festa estava incrível!
Minha empresa ganhou um prêmio pelo seu avanço em, tecnologia e inovação no mercado financeiro, que recebi com o Alan e meu irmão.Amely estava linda e mais gostosa que nunca naquele vestido espetacular que ela escolheu e acentuava todas as suas curvas, foi difícil controlar o macho alfa que habita em mim e queria matar todos os homens que a olhavam com desejo.
Meu corpo só queira estar agarrando-lhe a todo o momento, meu pau assim que a viu em sua casa naquele vestido pulsou forte e inchou deixando minha cueca apertada e me causando um incomodo tremendo. O desejo que ela despertou em mim, foi extremo e temia que todos notassem a ereção que se formava a cada movimento de seu corpo próximo ao meu.
Nem o encontro que tivemos com minha ex-esposa estragou a nossa noite. Já estávamos nos preparando para ir embora e eu fora solicitar um carro para nos levar para casa quando Duda veio em prantos me chamar. Assim que vi seu estado meu cora
Ouço algo batendo, conversas distantes, há um cachorros latindo ao longe, o que é estranho, pois meus vizinhos não têm cachorros.Mexo-me e sinto meu corpo doer, forço meus olhos a abrir, mas eles estão pesados, minha cabeça lateja e dói. Continuo de olhos fechados e sem me mover quando as vozes ficam mais próximas a mim e posso ouvir o que eles falam.— O que faremos com ela? — alguém pergunta, mas não reconheço a voz. É um homem.— O patrão disse para cuidarmos dela que logo estaria aqui para dar um jeito nela. — o outro responde.— Ela bem gostosa, um pouco gorda para o meu gosto, mas inda assim bem gostosinha com toda essa bunda grande que ela tem, poderia nos divertir até o chefe chegar — sua voz ao sugerir isso me causou arrepios e a bile subiu por minha garganta.— Não, cara, quem enc
— Oi! Trouxe a sua comida.Estava quase adormecendo em meio à dor e o choro quando um jovem de uns 16 anos entrou pela porta do quarto imundo onde eu estava com uma bandeja de comida nas mãos. Olhei de relance para ele e voltei a colocar minha cabeça entre as pernas.— Não estou com fome — forcei minha voz para que saísse de forma audível.— Mas você tem que comer, dona. — falou de forma calma, arrisco dizer até gentil, o que me chamou atenção para olhá-lo melhor e vi que em sua cintura havia uma arma. Temi.— Não entendo a preocupação, afinal vocês me sequestraram, não? — falei com deboche.— Eu sei, mas mesmo assim não quero que passe fome. — ele colocou a bandeja sobre a cômoda e no mesmo instante minha barriga voltou a roncar.— Sei que está com fome,
A cada dia, hora e minuto passado sem saber onde Amely estava-me corroía, me enlouquecia. Já fazia dois dias que ela havia sido sequestrada e não tínhamos obtido nenhum noticia de onde ela estava.— Para de ficar andando de uma para o outro que eu já estou ficando tonto — falou meu irmão e ao receber meu olhar mortal levantou as mãos em rendição.— Filho, calma ficar desse jeito não vai resolver — minha mãe tentou me acalmar.— Já faz dois dias, mãe. Já era para os sequestradores ter entrado em contato.— Não consegui rastrear o colar que seu a ela?Depois que me acalmei na festa lembrei que pedi um colar com rastreador, contudo não ajudou muito.— Sim, porem o colar não estava junto com ela, já havia repassado ele a outros bandidos. Na certa quem a levou sabia que eu tinha co
Eu estava sonolenta, mas sentia uma mão passear por todo meu corpo, lembrei-me de onde estava e meu corpo estremeceu, porém, não de um jeito bom. Forcei-me a sair daquela liturgia a qual me encontrava e me afastar de quem quer que fosse que me tocara sem a minha permissão.— Não me toque — gritei ao me levantar em um pulo conseguindo fazer meu corpo reagir.— Qual foi gata, só estava vendo se estava viva — o bandido por nome de caolho falou sorrindo de forma nojenta.— Se me tocar novamente eu te mato — falei tremendo de raiva.— Eu posso fazer o que eu quiser com você, dona. — sua voz saiu raivosa — Só estamos nós dois aqui e sei muito bem que quem nos contratou para sequestrá-la a vai matar quando receber o resgate. Qual o problema de eu me diverti antes de você morrer?Sua feição mudou e se tornou malicio
Estava me preparando para ir me encontrar com o sequestrador da Amely quando o delegado me ligou e disse que recebera uma denúncia anônima de onde era o cativeiro dela.No mesmo instante meu peito se encheu e esperança e eu respirei aliviado. Teria Amely de volta em meus braços, só esperava que ela estivesse viva e bem.Quis ir até lá para conferir com meus próprios olhos que ela estava bem, contudo não poderia arriscar colocar tudo a perder e ela sair ferida, sem falar que a denúncia poderia ser falso e apenas uma distração para a polícia, então eu teria que seguir o plano inicial.Acertamos todos os pontos da entrega do dinheiro e como iria se dá a prisão do sequestrador.Estava entrando no meu carro quando Amely desceu de um táxi gritando por mim.— Marcooos.Corri até ela que pulou em meus braços. O al
Descemos as escadas do primeiro andar da casa do Marcos e entramos na sala, pude ver que sua mãe conversava com um homem que me era familiar, mas não vi seu rosto para ter certeza de quem se tratava e de onde eu o conhecia.— Vamos à cozinha para você comer algo primeiro.Marcos fala e desvio o olhar das pessoas a minha frente e o olho.— Sim, estou realmente com fome.Pego na mão da Helena e nos encaminhamos para a cozinha. Ao chegar vejo a mesa cheia de comida, tem bolo, sanduíches, queijo, presunto, chás, sucos e uma bandeja com vários tipos de frutas.Eu realmente estou com fome então não me faço de rogada e me sirvo de sanduíches e suco. Helena também se serve, porém, de bolo e suco de laranja. Marcos me acompanha nos sanduíches.Após comermos voltamos para a sala, Carmem leva Helena para brincar, pois, nossa conver
Durante todo o meu relato tinha momentos em que eu achava que iria desmoronar ao contar tudo então Marcos me abraçava e falava palavras que me acalmava. Depois de todo o meu relato e Gustavo ouvir tudo atentamente, ele se despende.— Marcarei um dia para você ir dar seu depoimento formal, você precisa descansar agora e não se preocupe que irei fazer de tudo para colocar Fernando na cadeia. É uma promessa.— Obrigada. E quanto aos outros? Antes que sair de lá da favela onde ficava meu cativeiro, ouvi sirenes e carros da policia chegando.— Ah! Sim, meus policiais conseguiram prender três responsáveis por lhe manter presa, porém um levou um tiro na perna e como ele ainda é menor de idade vai para o Degase quando receber alta.— Menor? O Jeferson foi baleado? Ai meu Deus — coloco a mão na
Ouvir todo o relato da Amely sobre tudo o que sofreu na escola quando ainda eram bem jovens, trouxe a toma algo que eu não gostava de sentir: raiva, ódio, vontade de matar quem a humilhou com minhas próprias mãos.Eu não sou adepto da violência, longe disso, eu sou da paz, mas o que fizeram com ela não pode ficar em pune. Saber que todos de alguma forma pagaram pelo que fizeram me trouxe uma sensação de paz, mas falta o pior, Fernando tem que pagar com sangue tudo o que fez e ainda pensa em fazer com ela.Ser apenas preso não fará jus ao que ele merece e é por isso que eu sai da sala deixando Amely abraçada com sua mãe e fui ligar para o Dylan, ele é quem vai me ajudar a acabar com a raça do Fernando.— Marcos, que surpresa receber uma ligação sua — fala a atender no segundo toque.