Durante todo o meu relato tinha momentos em que eu achava que iria desmoronar ao contar tudo então Marcos me abraçava e falava palavras que me acalmava. Depois de todo o meu relato e Gustavo ouvir tudo atentamente, ele se despende.
— Marcarei um dia para você ir dar seu depoimento formal, você precisa descansar agora e não se preocupe que irei fazer de tudo para colocar Fernando na cadeia. É uma promessa.
— Obrigada. E quanto aos outros? Antes que sair de lá da favela onde ficava meu cativeiro, ouvi sirenes e carros da policia chegando.
— Ah! Sim, meus policiais conseguiram prender três responsáveis por lhe manter presa, porém um levou um tiro na perna e como ele ainda é menor de idade vai para o Degase quando receber alta.
— Menor? O Jeferson foi baleado? Ai meu Deus — coloco a mão na
Ouvir todo o relato da Amely sobre tudo o que sofreu na escola quando ainda eram bem jovens, trouxe a toma algo que eu não gostava de sentir: raiva, ódio, vontade de matar quem a humilhou com minhas próprias mãos.Eu não sou adepto da violência, longe disso, eu sou da paz, mas o que fizeram com ela não pode ficar em pune. Saber que todos de alguma forma pagaram pelo que fizeram me trouxe uma sensação de paz, mas falta o pior, Fernando tem que pagar com sangue tudo o que fez e ainda pensa em fazer com ela.Ser apenas preso não fará jus ao que ele merece e é por isso que eu sai da sala deixando Amely abraçada com sua mãe e fui ligar para o Dylan, ele é quem vai me ajudar a acabar com a raça do Fernando.— Marcos, que surpresa receber uma ligação sua — fala a atender no segundo toque.
— Nossa que namorada mais gostosa essa minha — Marcos fala e me dá uma tapa na bunda.Estávamos na minha casa e ele estava esperando eu terminar de me arrumar para irmos a comemoração de aniversário do melhor amigo do irmão dele.— São seus olhos — falo fazendo charme e lhe dando uma piscadela.— Adoraria deixar essa comemoração para lá e me perder agora mesmo nessas suas curvas.Ele me agarra por trás, coloca meu cabelo de lado liberando meu pescoço para poder ter acesso a ele, beija o mesmo e depois assopra o lugar que seus lábios carnudos tocaram me arrepiando toda e fazendo meu centro pulsar.— Não vejo a hora de tirar esse seu vestido e te foder todinha.Ele passe a sua mão pelas minhas coxas e tenta tocar minha cal
Mal entramos na minha casa e meu namorado já foi logo me prensando na parede e devorando a minha boca.— Não sei o que você tem que me faz te deseja cada dia mais, Amely.— Eu também te desejo muito, Marcos.O afastei e comecei a tirar sua roupa, ele ficou apenas me olhando enquanto eu o despia na minha sala. O deixei nu e alisei seu pênis já ereto de novo, sorri e me ajoelhei a sua frente, o masturbei um pouco antes de colocar seu membro em minha boca e lamber sua glande.— Que boquinha gostosa. — falou entre gemidos.Alternei entre lambidas e chupadas, enquanto fazia movimentos de vai e vem com a mão no restante de seu membro que não cabia em minha boca. Ele segurou em meu cabelo e me fez olhá-lo.— Por mais que esteja adorando essa sua boquinha quente e gostosa no meu pau eu preciso que pare, pois, ainda quero-te foder muito essa noite.
— Senhor Ferreira, Dylan Castro está aqui e deseja falar com o senhor. Vanessa minha secretária falou ao me ligar do telefone de sua mesa que se ligava diretamente a minha sala. Eu estava na empresa, já era final do dia e eu estava me preparando para encerrar mais um dia de trabalho e ir para a minha casa. — Por favor, peça para ele entrar, Vanessa. — Sim, senhor. — falou e encerrou a ligação. — O que o traz a minha humilde empresa, meu amigo? — falei assim que Dylan entrou em minha sala. — De humilde não tem nada não é? — falou rindo. Concordei com a cabeça. — Mas o que me trouxe hoje aqui é que eu tenho notícias de Fernando e queria passá-las pessoalmente. — Tudo bem, sentisse. — apontei para a cadeira em frente a minha mesa e o mesmo se sentou nela. Eu me levantei e fui até meu armário de bebidas e nos servi de uma dose de uísque. — Obrigado — pediu ao lhe entregar seu copo de uísque. — O que tem para
Eu estava na porta do hospital onde o Jeferson se encontrava internado para se recuperar do ferimento a bala que sofreu no dia em que me ajudou a fugir do cativeiro.Já haviam se passado quatro dias e ele já deveria ter sido levado a casa de custódia para menores, porem eu pedi ao delegado Gustavo que o deixasse se recuperar completamente antes de levá-lo para lá.— Ele está te esperando, Amely.Gustavo estava parado a minha frente esperando o meu sinal para me levar até o quarto que o Jeferson estava.— Eu sei, só preciso de um pouco mais de tempo.— Você poderia ter chamado o Marcos para lhe acompanhar nessa visita.— Eu não queria tirá-lo do trabalho ele já tinha perdido dois dias de trabalho por causa do meu sequestro e eu não quero atrapalh&a
Terminei de vestir a camisa e me olhei no espelho conferindo se estava tudo certo com a minha roupa. Já era umas 07h30min da manhã e eu estava esperando Carmem terminar de arrumar a minha filha para irmos buscar Amely em sua casa. Iríamos passar o dia na praia.— Papai — ouvi minha filha me chamar do corredor dos nossos quartos.— Oi! Minha filhinha linda — respondi ao seu chamado.— Papai eu já estou pronta.— falou assim que a respondi.Helena entrou em meu quarto, toda saltitante com o sorriso maior do mundo. Ela vestia uma blusinha verde, um short (Jean) branco e uma sandália de dedo nos pés na cor bege. Seu cabelo estava preso na parte da frente e solto atrás. Provavelmente seu maio rosa estava por baixo da roupa que vestia.— Mais essa menina é muito linda. — a peguei no colo — Está feliz minha princesa?— Estou mui
Já tínhamos saído da praia e estávamos em um restaurante que ficava próximo do local onde estávamos.— Eu quero frango com batata frita papai — Helena falou ao nos sentarmos a mesa do restaurante.— Tudo bem filha. — respondeu e ela voltou a brincar com a boneca artesanal que seu pai havia comprado para ela em um ambulante na praia.Ele fez nossos pedidos ao garçom e fiquei olhando a vista do mar, pois algumas mesas do restaurante era na parte de fora e podíamos vê-lo.— Eu pedi um macarrão á quatro queijos para nós tudo bem para você? — perguntou Marcos recebendo a minha atenção.
— A Helena já dormiu — Marcos avisou ao entrar em seu no quarto.Nós tínhamos acabado de jantar, depois de muita brincadeira e de assistirmos um filme, Helena quis jantar, pois já estava morrendo de sono. Chegamos à casa dele depois da praia por volta de umas 15:00 e desde então ela não havia parado quieta.— Ela estava bem cansada do passeio e toda a folia que fizemos.— Isso é muito bom porque agora podemos aproveitar e fazer um amorzinho bem gostoso.Gargalho do seu modo de falar enquanto ele me agarra e faz cócegas em minha barriga.— Quem disse que eu quero amorzinho gostoso? — pergunto me soltando de seu agarre. Ele me olha divertido.— Gostoso sim, mas amorzinho não. — Começo a tirar sua camiseta. — Eu quero uma foda bem da