Eu estava na porta do hospital onde o Jeferson se encontrava internado para se recuperar do ferimento a bala que sofreu no dia em que me ajudou a fugir do cativeiro.
Já haviam se passado quatro dias e ele já deveria ter sido levado a casa de custódia para menores, porem eu pedi ao delegado Gustavo que o deixasse se recuperar completamente antes de levá-lo para lá.
— Ele está te esperando, Amely.
Gustavo estava parado a minha frente esperando o meu sinal para me levar até o quarto que o Jeferson estava.
— Eu sei, só preciso de um pouco mais de tempo.
— Você poderia ter chamado o Marcos para lhe acompanhar nessa visita.
— Eu não queria tirá-lo do trabalho ele já tinha perdido dois dias de trabalho por causa do meu sequestro e eu não quero atrapalh&a
Terminei de vestir a camisa e me olhei no espelho conferindo se estava tudo certo com a minha roupa. Já era umas 07h30min da manhã e eu estava esperando Carmem terminar de arrumar a minha filha para irmos buscar Amely em sua casa. Iríamos passar o dia na praia.— Papai — ouvi minha filha me chamar do corredor dos nossos quartos.— Oi! Minha filhinha linda — respondi ao seu chamado.— Papai eu já estou pronta.— falou assim que a respondi.Helena entrou em meu quarto, toda saltitante com o sorriso maior do mundo. Ela vestia uma blusinha verde, um short (Jean) branco e uma sandália de dedo nos pés na cor bege. Seu cabelo estava preso na parte da frente e solto atrás. Provavelmente seu maio rosa estava por baixo da roupa que vestia.— Mais essa menina é muito linda. — a peguei no colo — Está feliz minha princesa?— Estou mui
Já tínhamos saído da praia e estávamos em um restaurante que ficava próximo do local onde estávamos.— Eu quero frango com batata frita papai — Helena falou ao nos sentarmos a mesa do restaurante.— Tudo bem filha. — respondeu e ela voltou a brincar com a boneca artesanal que seu pai havia comprado para ela em um ambulante na praia.Ele fez nossos pedidos ao garçom e fiquei olhando a vista do mar, pois algumas mesas do restaurante era na parte de fora e podíamos vê-lo.— Eu pedi um macarrão á quatro queijos para nós tudo bem para você? — perguntou Marcos recebendo a minha atenção.
— A Helena já dormiu — Marcos avisou ao entrar em seu no quarto.Nós tínhamos acabado de jantar, depois de muita brincadeira e de assistirmos um filme, Helena quis jantar, pois já estava morrendo de sono. Chegamos à casa dele depois da praia por volta de umas 15:00 e desde então ela não havia parado quieta.— Ela estava bem cansada do passeio e toda a folia que fizemos.— Isso é muito bom porque agora podemos aproveitar e fazer um amorzinho bem gostoso.Gargalho do seu modo de falar enquanto ele me agarra e faz cócegas em minha barriga.— Quem disse que eu quero amorzinho gostoso? — pergunto me soltando de seu agarre. Ele me olha divertido.— Gostoso sim, mas amorzinho não. — Começo a tirar sua camiseta. — Eu quero uma foda bem da
— Amor eu estava pensando em fazermos uma viagem. Vamos?— E a empresa?— Eu estou adiantado os contratos e as pendências jurídicas para tirar umas férias. A viagem não seria para agora, seria daqui a um mês mais ou menos, depois que eu estivesse com tudo resolvido e nada fosse nos atrapalhar.— Então eu vou adorar viajar com você.Inclino-me sobre ele e o beijo. Estamos deitados em uma das espreguiçadeiras que ficam ao redor da piscina de sua casa enquanto Helena brinca com Henrique na dentro da água. Já almoçamos e agora estamos aproveitando o dia de sol à beira da piscina.— Ei casal, desgrudem um pouco e venham se divertir com a gente. — meu cunhado fala jogando água em nós.— Ei — me finjo de brava, saio dos bra&c
— Sua secretária disse que você já está de saída. — meu irmão comenta ao entrar na minha sala como sempre faz, sem bater ou ser avisado.— Estou, viajo em três dias para a Disney com Helena e Amely e tenho que arrumar tudo para a viagem.— Mas ainda tem três dias.— Mas eu gosto de deixar tudo pronto antes. Você sabe como eu sou metódico com minha organização.— Sim, eu sei — falou torcendo o nariz. Alguém mais desorganizado que ele eu desconheço.— Mas o que você quer? — pergunto desligando meu computador e pegando minha maleta e a pasta de documentos para entregar a Vanessa, minha secretária.— Te chamar para tomar uma cerveja, não tô a fim de ir para o meu apartamento e ficar sozinho.Estranhei essa conversa dele, afinal ele é o cara mais galinha q
Nossa viagem estava sendo incrível. Vê a felicidade estampada no rosto da minha filha não tem preço. A cada nova descoberta ou lugar que ela conhecia a fazia pular de alegria e contagiar a todos que estavam ao nosso redor com seu lindo sorriso.Viajar em família era algo que eu não fazia e confesso que não imaginava como isso fazia mal a ela. Vivia somente para a empresa e deixava que minha mãe tomasse conta dela.Eu passei muito tempo ausente com relação a curtir mais com Helena, me joguei de cabeça no trabalho depois da decepção que Safira me causou e deixei de vivenciar momentos incríveis com minha filha. Só alguns finais de semana com ela não eram suficientes e agora eu percebo isso. Helena me tem como seu mundo e eu não estava dando a atenção que ela merecia.— Isso aqui é muito lindo, p
— Vovó — Helena correu para os braços da sua avó assim que entramos na casa do Marcos.— Oi meu amor que saudades — Marta a pegou no colo e deu vários beijos em seu rosto— Eu vi o castelo da Cindelela, vovó.— Sério? Me conta como foi.Marta subiu com Helena em seus braços para o quarto dela e eu fui com Marcos para o quarto dele.Marcos havia me falado que sua mãe chegara hoje pela manhã depois de quase uma semana viajando pela Europa. Nós tínhamos passado os últimos 4 dias em Orlando passeando pelos parques da Disney e pelo país e tínhamos acabado de chegar na casa dele.Em nossa viagem conhecemos o Disney Hellywood Studios, e vimos atrações do Star Wars, Toy Story, Indiana Jones. O Disney Epcot e Helena se mar
Três meses depois... — Alô, terra chamando. Está no mundo da lua é minha linda? — Marcos perguntou de onde ele estava próximo ao sofá da sala. Estamos na minha casa. Tínhamos acabado de acordar e ele me falava algo sobre nossa lua de mel, mas confesso que me perdi na conversa ao ficar admirando seu corpo másculo e lindo. — Não, só admirando a gostosura que é meu o noivo. — Sim, você tem uma mente pervertida sabia? — Tenho? — perguntei mordendo meu lábio inferior. Ele caminhou até mim como um lobo prestes a atacar sua presa e eu saio correndo e rindo para meu quarto. Mas ele consegue me pegar ainda na porta do quarto e começa a me fazer cócegas. — Para Marcos minha barriga já está doendo — pedi entre risos. Ele para e me puxa para seus braços mudando a expressão de seu rosto