Estava me preparando para ir me encontrar com o sequestrador da Amely quando o delegado me ligou e disse que recebera uma denúncia anônima de onde era o cativeiro dela.
No mesmo instante meu peito se encheu e esperança e eu respirei aliviado. Teria Amely de volta em meus braços, só esperava que ela estivesse viva e bem.
Quis ir até lá para conferir com meus próprios olhos que ela estava bem, contudo não poderia arriscar colocar tudo a perder e ela sair ferida, sem falar que a denúncia poderia ser falso e apenas uma distração para a polícia, então eu teria que seguir o plano inicial.
Acertamos todos os pontos da entrega do dinheiro e como iria se dá a prisão do sequestrador.
Estava entrando no meu carro quando Amely desceu de um táxi gritando por mim.
— Marcooos.
Corri até ela que pulou em meus braços. O al
Descemos as escadas do primeiro andar da casa do Marcos e entramos na sala, pude ver que sua mãe conversava com um homem que me era familiar, mas não vi seu rosto para ter certeza de quem se tratava e de onde eu o conhecia.— Vamos à cozinha para você comer algo primeiro.Marcos fala e desvio o olhar das pessoas a minha frente e o olho.— Sim, estou realmente com fome.Pego na mão da Helena e nos encaminhamos para a cozinha. Ao chegar vejo a mesa cheia de comida, tem bolo, sanduíches, queijo, presunto, chás, sucos e uma bandeja com vários tipos de frutas.Eu realmente estou com fome então não me faço de rogada e me sirvo de sanduíches e suco. Helena também se serve, porém, de bolo e suco de laranja. Marcos me acompanha nos sanduíches.Após comermos voltamos para a sala, Carmem leva Helena para brincar, pois, nossa conver
Durante todo o meu relato tinha momentos em que eu achava que iria desmoronar ao contar tudo então Marcos me abraçava e falava palavras que me acalmava. Depois de todo o meu relato e Gustavo ouvir tudo atentamente, ele se despende.— Marcarei um dia para você ir dar seu depoimento formal, você precisa descansar agora e não se preocupe que irei fazer de tudo para colocar Fernando na cadeia. É uma promessa.— Obrigada. E quanto aos outros? Antes que sair de lá da favela onde ficava meu cativeiro, ouvi sirenes e carros da policia chegando.— Ah! Sim, meus policiais conseguiram prender três responsáveis por lhe manter presa, porém um levou um tiro na perna e como ele ainda é menor de idade vai para o Degase quando receber alta.— Menor? O Jeferson foi baleado? Ai meu Deus — coloco a mão na
Ouvir todo o relato da Amely sobre tudo o que sofreu na escola quando ainda eram bem jovens, trouxe a toma algo que eu não gostava de sentir: raiva, ódio, vontade de matar quem a humilhou com minhas próprias mãos.Eu não sou adepto da violência, longe disso, eu sou da paz, mas o que fizeram com ela não pode ficar em pune. Saber que todos de alguma forma pagaram pelo que fizeram me trouxe uma sensação de paz, mas falta o pior, Fernando tem que pagar com sangue tudo o que fez e ainda pensa em fazer com ela.Ser apenas preso não fará jus ao que ele merece e é por isso que eu sai da sala deixando Amely abraçada com sua mãe e fui ligar para o Dylan, ele é quem vai me ajudar a acabar com a raça do Fernando.— Marcos, que surpresa receber uma ligação sua — fala a atender no segundo toque.
— Nossa que namorada mais gostosa essa minha — Marcos fala e me dá uma tapa na bunda.Estávamos na minha casa e ele estava esperando eu terminar de me arrumar para irmos a comemoração de aniversário do melhor amigo do irmão dele.— São seus olhos — falo fazendo charme e lhe dando uma piscadela.— Adoraria deixar essa comemoração para lá e me perder agora mesmo nessas suas curvas.Ele me agarra por trás, coloca meu cabelo de lado liberando meu pescoço para poder ter acesso a ele, beija o mesmo e depois assopra o lugar que seus lábios carnudos tocaram me arrepiando toda e fazendo meu centro pulsar.— Não vejo a hora de tirar esse seu vestido e te foder todinha.Ele passe a sua mão pelas minhas coxas e tenta tocar minha cal
Mal entramos na minha casa e meu namorado já foi logo me prensando na parede e devorando a minha boca.— Não sei o que você tem que me faz te deseja cada dia mais, Amely.— Eu também te desejo muito, Marcos.O afastei e comecei a tirar sua roupa, ele ficou apenas me olhando enquanto eu o despia na minha sala. O deixei nu e alisei seu pênis já ereto de novo, sorri e me ajoelhei a sua frente, o masturbei um pouco antes de colocar seu membro em minha boca e lamber sua glande.— Que boquinha gostosa. — falou entre gemidos.Alternei entre lambidas e chupadas, enquanto fazia movimentos de vai e vem com a mão no restante de seu membro que não cabia em minha boca. Ele segurou em meu cabelo e me fez olhá-lo.— Por mais que esteja adorando essa sua boquinha quente e gostosa no meu pau eu preciso que pare, pois, ainda quero-te foder muito essa noite.
— Senhor Ferreira, Dylan Castro está aqui e deseja falar com o senhor. Vanessa minha secretária falou ao me ligar do telefone de sua mesa que se ligava diretamente a minha sala. Eu estava na empresa, já era final do dia e eu estava me preparando para encerrar mais um dia de trabalho e ir para a minha casa. — Por favor, peça para ele entrar, Vanessa. — Sim, senhor. — falou e encerrou a ligação. — O que o traz a minha humilde empresa, meu amigo? — falei assim que Dylan entrou em minha sala. — De humilde não tem nada não é? — falou rindo. Concordei com a cabeça. — Mas o que me trouxe hoje aqui é que eu tenho notícias de Fernando e queria passá-las pessoalmente. — Tudo bem, sentisse. — apontei para a cadeira em frente a minha mesa e o mesmo se sentou nela. Eu me levantei e fui até meu armário de bebidas e nos servi de uma dose de uísque. — Obrigado — pediu ao lhe entregar seu copo de uísque. — O que tem para
Eu estava na porta do hospital onde o Jeferson se encontrava internado para se recuperar do ferimento a bala que sofreu no dia em que me ajudou a fugir do cativeiro.Já haviam se passado quatro dias e ele já deveria ter sido levado a casa de custódia para menores, porem eu pedi ao delegado Gustavo que o deixasse se recuperar completamente antes de levá-lo para lá.— Ele está te esperando, Amely.Gustavo estava parado a minha frente esperando o meu sinal para me levar até o quarto que o Jeferson estava.— Eu sei, só preciso de um pouco mais de tempo.— Você poderia ter chamado o Marcos para lhe acompanhar nessa visita.— Eu não queria tirá-lo do trabalho ele já tinha perdido dois dias de trabalho por causa do meu sequestro e eu não quero atrapalh&a
Terminei de vestir a camisa e me olhei no espelho conferindo se estava tudo certo com a minha roupa. Já era umas 07h30min da manhã e eu estava esperando Carmem terminar de arrumar a minha filha para irmos buscar Amely em sua casa. Iríamos passar o dia na praia.— Papai — ouvi minha filha me chamar do corredor dos nossos quartos.— Oi! Minha filhinha linda — respondi ao seu chamado.— Papai eu já estou pronta.— falou assim que a respondi.Helena entrou em meu quarto, toda saltitante com o sorriso maior do mundo. Ela vestia uma blusinha verde, um short (Jean) branco e uma sandália de dedo nos pés na cor bege. Seu cabelo estava preso na parte da frente e solto atrás. Provavelmente seu maio rosa estava por baixo da roupa que vestia.— Mais essa menina é muito linda. — a peguei no colo — Está feliz minha princesa?— Estou mui