Nosso trajeto até a festa foi tranquilo, Marcos ficou o tempo todo me elogiando e falando coisas que me deixaram acesa. Alan o tempo todo ficava alisando a Duda e já estava deixando a Sara incomodada e com as bochechas coradas de vergonha. — Será que podem parar de se agarrar? Não estou interessada a presenciar um filme pornô protagonizado pela minha amiga — falo fingindo estar brava. — Desculpe-nos, mas a minha namorada está muito linda e não consigo deixar minhas mãos longe dela — Alan fala e dá mais um selinho em minha amiga. — Eu te entendo, Alan, também está difícil para mim, ficar com as mãos longe dessa delícia aqui — Marcos beijou mordeu meu pescoço de leve e eu b**e nele. — Para com isso seus safados, a coitada da Sara está a ponto de ter uma síncope de tanta vergonha. — ela estava realmente vermelha e encolhida o mais longe possível que conseguiu do Henrique. — Nos Desculpe, Sara, fomos insensíveis com você — Marcos pe
A festa estava incrível!Minha empresa ganhou um prêmio pelo seu avanço em, tecnologia e inovação no mercado financeiro, que recebi com o Alan e meu irmão. Amely estava linda e mais gostosa que nunca naquele vestido espetacular que ela escolheu e acentuava todas as suas curvas, foi difícil controlar o macho alfa que habita em mim e queria matar todos os homens que a olhavam com desejo. Meu corpo só queira estar agarrando-lhe a todo o momento, meu pau assim que a viu em sua casa naquele vestido pulsou forte e inchou deixando minha cueca apertada e me causando um incomodo tremendo. O desejo que ela despertou em mim, foi extremo e temia que todos notassem a ereção que se formava a cada movimento de seu corpo próximo ao meu. Nem o encontro que tivemos com minha ex-esposa estragou a nossa noite. Já estávamos nos preparando para ir embora e eu fora solicitar um carro para nos levar para casa quando Duda veio em prantos me chamar. Assim que vi seu estado meu cora
Ouço algo batendo, conversas distantes, há um cachorros latindo ao longe, o que é estranho, pois meus vizinhos não têm cachorros.Mexo-me e sinto meu corpo doer, forço meus olhos a abrir, mas eles estão pesados, minha cabeça lateja e dói. Continuo de olhos fechados e sem me mover quando as vozes ficam mais próximas a mim e posso ouvir o que eles falam.— O que faremos com ela? — alguém pergunta, mas não reconheço a voz. É um homem.— O patrão disse para cuidarmos dela que logo estaria aqui para dar um jeito nela. — o outro responde.— Ela bem gostosa, um pouco gorda para o meu gosto, mas inda assim bem gostosinha com toda essa bunda grande que ela tem, poderia nos divertir até o chefe chegar — sua voz ao sugerir isso me causou arrepios e a bile subiu por minha garganta.— Não, cara, quem enc
— Oi! Trouxe a sua comida.Estava quase adormecendo em meio à dor e o choro quando um jovem de uns 16 anos entrou pela porta do quarto imundo onde eu estava com uma bandeja de comida nas mãos. Olhei de relance para ele e voltei a colocar minha cabeça entre as pernas.— Não estou com fome — forcei minha voz para que saísse de forma audível.— Mas você tem que comer, dona. — falou de forma calma, arrisco dizer até gentil, o que me chamou atenção para olhá-lo melhor e vi que em sua cintura havia uma arma. Temi.— Não entendo a preocupação, afinal vocês me sequestraram, não? — falei com deboche.— Eu sei, mas mesmo assim não quero que passe fome. — ele colocou a bandeja sobre a cômoda e no mesmo instante minha barriga voltou a roncar.— Sei que está com fome,
A cada dia, hora e minuto passado sem saber onde Amely estava-me corroía, me enlouquecia. Já fazia dois dias que ela havia sido sequestrada e não tínhamos obtido nenhum noticia de onde ela estava.— Para de ficar andando de uma para o outro que eu já estou ficando tonto — falou meu irmão e ao receber meu olhar mortal levantou as mãos em rendição.— Filho, calma ficar desse jeito não vai resolver — minha mãe tentou me acalmar.— Já faz dois dias, mãe. Já era para os sequestradores ter entrado em contato.— Não consegui rastrear o colar que seu a ela?Depois que me acalmei na festa lembrei que pedi um colar com rastreador, contudo não ajudou muito.— Sim, porem o colar não estava junto com ela, já havia repassado ele a outros bandidos. Na certa quem a levou sabia que eu tinha co
Eu estava sonolenta, mas sentia uma mão passear por todo meu corpo, lembrei-me de onde estava e meu corpo estremeceu, porém, não de um jeito bom. Forcei-me a sair daquela liturgia a qual me encontrava e me afastar de quem quer que fosse que me tocara sem a minha permissão.— Não me toque — gritei ao me levantar em um pulo conseguindo fazer meu corpo reagir.— Qual foi gata, só estava vendo se estava viva — o bandido por nome de caolho falou sorrindo de forma nojenta.— Se me tocar novamente eu te mato — falei tremendo de raiva.— Eu posso fazer o que eu quiser com você, dona. — sua voz saiu raivosa — Só estamos nós dois aqui e sei muito bem que quem nos contratou para sequestrá-la a vai matar quando receber o resgate. Qual o problema de eu me diverti antes de você morrer?Sua feição mudou e se tornou malicio
Estava me preparando para ir me encontrar com o sequestrador da Amely quando o delegado me ligou e disse que recebera uma denúncia anônima de onde era o cativeiro dela.No mesmo instante meu peito se encheu e esperança e eu respirei aliviado. Teria Amely de volta em meus braços, só esperava que ela estivesse viva e bem.Quis ir até lá para conferir com meus próprios olhos que ela estava bem, contudo não poderia arriscar colocar tudo a perder e ela sair ferida, sem falar que a denúncia poderia ser falso e apenas uma distração para a polícia, então eu teria que seguir o plano inicial.Acertamos todos os pontos da entrega do dinheiro e como iria se dá a prisão do sequestrador.Estava entrando no meu carro quando Amely desceu de um táxi gritando por mim.— Marcooos.Corri até ela que pulou em meus braços. O al
Descemos as escadas do primeiro andar da casa do Marcos e entramos na sala, pude ver que sua mãe conversava com um homem que me era familiar, mas não vi seu rosto para ter certeza de quem se tratava e de onde eu o conhecia.— Vamos à cozinha para você comer algo primeiro.Marcos fala e desvio o olhar das pessoas a minha frente e o olho.— Sim, estou realmente com fome.Pego na mão da Helena e nos encaminhamos para a cozinha. Ao chegar vejo a mesa cheia de comida, tem bolo, sanduíches, queijo, presunto, chás, sucos e uma bandeja com vários tipos de frutas.Eu realmente estou com fome então não me faço de rogada e me sirvo de sanduíches e suco. Helena também se serve, porém, de bolo e suco de laranja. Marcos me acompanha nos sanduíches.Após comermos voltamos para a sala, Carmem leva Helena para brincar, pois, nossa conver