Jack
Após nosso ato sexual, ficamos deitados, conversando e nos acariciando. O celular toca, Alex se levanta para atender. Sento-me na cama e fico admirando o seu belo corpo. Enquanto ele conversa no celular, fico babando por ele. Como a natureza foi generosa com esse homem! — penso. Olho para sua bunda dele sem que ele perceba. Faço cara de safada. Ele me olha e diz:
— Você é uma tarada! —Alex comenta quando me vê admirando o seu corpo.
— Sim... sou mesmo uma tarada! — concordo com ele.
— Amor... Vamos ter que interromper o nosso momento.— ele avisa e fico preocupada.
— O que houve? — pergunto, preocupada.
—Temos que ir até a delegacia — Alex avisa. Levanto-me no susto. Vou para o banheiro, Alex me acompanha. Tomamos um banho rápido.
— Alex, a
Jack Assim que eu ouço o Alex falar, meu coração gela. Olho para ele nervosa e preocupada.— Antônio, me conta exatamente o que aconteceu? — Eu o ouço pedir ao motorista. Eu fico ali parada ao seu lado, esperando para saber da notícia, quando avisto os policiais Faria e Alves correndo em nossa direção. Imagino o que aconteceu... Os policiais chegam mais perto de nós e Alex desliga o celular.— Ainda bem que vocês ainda estão aqui — a policial Faria nos fala.— O que houve? — Penso no pior.— Os policiais que foram efetuar a prisão da senhorita Colunga não a encontraram. — O meu medo se concretiza.— Meu Deus, vocês precisam encontrá-la, por favor — pe&c
Alex— A dor que sinto é tão grande — comento com o Humberto enquanto seguro a foto dos meus filhos.— Meu amigo, vai dar tudo certo. Seus filhos estarão aqui em breve e a Renata será presa — ele fala e quero acreditar no que diz, mas é difícil.— Cadê a Jackeline? — pergunto, procurando por ela e não encontrando.— Ela falou que iria ia pegar água e nos encontraria — diz, levanto-me e saio atrás dela— Jack... Jack... Jackeline? — Eu a chamo, não a vejo e começo a procurar pelo apartamento todo. Entro no meu quarto e depois vou ao banheiro sempre a chamando, mas nem sinal dela. Desço, procuro-a nos outros cômodos, Humberto me ajuda, e nada.— N&at
— Agora somos eu e você! — Ouço Renata dizer assim que a encontro com os gêmeos.— Sim, somos só nós! — concordo com ela.— Espero que você tenha se despedido do meu Alex! — diz sorrindo.— Renata, lembre-se do que você me prometeu. Libere os gêmeos. Esse era o nosso acordo! — eu lembro e ela começa a rir.— Hmmm. Deixa-me pensar.... libero.... não libero..... Ah, não sei, se os libero ou não! — ela faz joguinho e ri feito uma hiena.— Renata, libere as crianças! — peço novamente. Os gêmeos me olham com alegria e alívio, mas ainda choram muito. Dou uma piscada e um leve sorriso para tranquilizá-los.— Ah, mas quero ficar com você e com eles também! — fala ainda rindo.— Renata... &mdas
Dedicatória Antes de mais nada, eu dedico esse livro primeiramente a Deus e à Nossa Senhora Aparecida. Por terem me dado força para escrever quando achava que não conseguiria. Agradeço à pessoa que me colocou no mundo e que de onde estiver, sei que está orgulhosa, por eu ter conseguido terminar mais uma história. Este livro eu dedico à essa pessoa maravilhosa, que há quase dois anos partiu e virou um anjo. Na verdade, dedico este e meus outros livros a você: mãe! Mulher guerreira! Sem a força que me envia, não conseguiria finalizar essa história. Eu te amo, minha guerreira, Rosa Helena Vicente! <3 Quero demonstrar gratidão também à minha amiga e parceira de crime, Jack. Sem ela a nossa marretinha não existiria. Tenho orgulho em conhecer você e por ter trabalhando ao seu lado.
Jack Acho que vou morrer aqui dentro desse elevador de tão abafado que está. Nunca entendi por que os elevadores estão sempre cheios, é raro quando utilizo esse troço e ele está vazio. Odeio elevadores! Sempre tem gente que fica falando merda. Tenho uma amiga que sempre diz: “Jack, para de ser besta. Só você que tem problema com elevadores”. Não tenho paciência com pessoas idiotas como ela, que adoram falar essa merda. Eu tenho pavor.E para melhorar ainda mais, o filho da mãe do meu amigo tem uma empresa com vários andares aqui em Nova York. Fico pensando... se a empresa dele não podia ter no máximo dois... Ele não podia ter uma empresa no térreo, ou mesmo com um ou dois andares, mas é claro que não, ele gosta de me ver sofrer, só pode.Olho para minha roupa para
Jack — Quem é Alex? Não muda de assunto, Rafael. Aposto que deve ser muito boa mesmo, pois é sinal de que você a come ou já deve ter comido. E se não comeu, come logo. Porque a Barbie ali acha que eu sou sua nova amante.— Que linguajar é esse, Dona Jackeline? — ele diz em tom sério.— Até parece que voc
Jack Permaneço em silêncio ao saber que as duas crianças ficaram órfãs. Aquilo era muito triste. Com um nó na garganta, comento:— Nossa, que dó. Sinto pena daquele homem, que ficou viúvo novo e tem dois filhos pequenos para cuidar.Rafa continua a falar:— Sim. Mas no ramo em que ele trabalha acontece muita concorrência, a empresa dele é a umas das melhores e isso causa muita inveja.— E esse é o motivo das ameaças? Nossa, que bom para ele e por que ele anda sofrendo tanta ameaça?— Então, ele tem uma agência, nem sempre os concorrentes veem com bons olhos. Sim, é aquela velha história, quando uma empresa faz muito mais sucesso, as outras se sentem ameaçadas. E então ele começou a receber e-mails de ameaças,
Jack— A louca estava querendo transar com ele, e Alex não quis. — Rafa dá de ombros.— E o que ela queria com isso? — pergunto, tentando entender o que ela pretendia.— Ela só queria ganhar dinheiro à custa dele. Jack, não vou dizer que o Alex é santo, mas ela jogou sujo.— Verdade, Rafa. — comento e em seguida ouço o toque do meu celular. Olho e é notificação do grupo “SERVIÇO” no “WhatsApp”, avisando que hoje tem reunião. Eu mereço essa. — Rafa, meu amigo, tenho que ir.— Algum problema? — ele pergunta preocupado.— Sim, reunião ainda hoje. Acho que deve ser sobre treinamento.— digo em tom de lamento.— Caramba, Jack.— Rafa comenta.— Rafa, conversa com seu amigo e lhe diz que eu vou p