Jack
Olho novamente para meu chefe. Sei que ele quer me ajudar e que tem grande carinho por mim, ele não tem coragem de me fazer mal. Quanto vou dizer isso para os policiais, Alex diz.
— É um babaca! Ele acha que está apaixonado pela minha namorada. — Sinto o ciúme de Alex no seu tom de voz.
— E a senhorita tem problema com ele também? — pergunta a policial Faria.
— Não. Hoje discutimos porque o sentimento que ele tem por mim está virando obsessão — respondo dando ombros.
— Será que ele seria capaz de te envenenar? — O policial Alves estava curioso.
— Não. Acredito que não. E hoje eu não tive contato com ele. No quartel, vi alguns funcionários, mas contato mesmo só com meu chefe, que está aqui do meu
JackUm mês depois... Hoje faz um mês que fiquei sabendo que fui envenenada. Parece que foi ontem que tudo aconteceu! Mesmo com o susto que levei, saí do hospital no dia seguinte, e só retornei ao local uma semana depois do incidente para novos exames, os quais, graças a Deus, não apontaram nada grave. Meu único problema no momento continua sendo a Renata, que insiste em me provocar. Ela nunca soube da minha ida ao hospital. Até porque as investigações continuam e não queremos que ela desconfie da nossa suspeita. Não vejo a hora de descobrir quem me envenenou! E se foi aquela puta… Ah, ela vai se ver comigo! Agora estou aqui em casa. Pensando em um milhão de coisas— Marrentinha, algum problema? — Ouço a voz do Alex, que sai do meu banheiro só de toalha. Olho para aq
Jack Após nosso ato sexual, ficamos deitados, conversando e nos acariciando. O celular toca, Alex se levanta para atender. Sento-me na cama e fico admirando o seu belo corpo. Enquanto ele conversa no celular, fico babando por ele. Como a natureza foi generosa com esse homem! — penso. Olho para sua bunda dele sem que ele perceba. Faço cara de safada. Ele me olha e diz:— Você é uma tarada! —Alex comenta quando me vê admirando o seu corpo.— Sim... sou mesmo uma tarada! — concordo com ele.— Amor... Vamos ter que interromper o nosso momento.— ele avisa e fico preocupada.— O que houve? — pergunto, preocupada.—Temos que ir até a delegacia — Alex avisa. Levanto-me no susto. Vou para o banheiro, Alex me acompanha. Tomamos um banho rápido.— Alex, a
Jack Assim que eu ouço o Alex falar, meu coração gela. Olho para ele nervosa e preocupada.— Antônio, me conta exatamente o que aconteceu? — Eu o ouço pedir ao motorista. Eu fico ali parada ao seu lado, esperando para saber da notícia, quando avisto os policiais Faria e Alves correndo em nossa direção. Imagino o que aconteceu... Os policiais chegam mais perto de nós e Alex desliga o celular.— Ainda bem que vocês ainda estão aqui — a policial Faria nos fala.— O que houve? — Penso no pior.— Os policiais que foram efetuar a prisão da senhorita Colunga não a encontraram. — O meu medo se concretiza.— Meu Deus, vocês precisam encontrá-la, por favor — pe&c
Alex— A dor que sinto é tão grande — comento com o Humberto enquanto seguro a foto dos meus filhos.— Meu amigo, vai dar tudo certo. Seus filhos estarão aqui em breve e a Renata será presa — ele fala e quero acreditar no que diz, mas é difícil.— Cadê a Jackeline? — pergunto, procurando por ela e não encontrando.— Ela falou que iria ia pegar água e nos encontraria — diz, levanto-me e saio atrás dela— Jack... Jack... Jackeline? — Eu a chamo, não a vejo e começo a procurar pelo apartamento todo. Entro no meu quarto e depois vou ao banheiro sempre a chamando, mas nem sinal dela. Desço, procuro-a nos outros cômodos, Humberto me ajuda, e nada.— N&at
— Agora somos eu e você! — Ouço Renata dizer assim que a encontro com os gêmeos.— Sim, somos só nós! — concordo com ela.— Espero que você tenha se despedido do meu Alex! — diz sorrindo.— Renata, lembre-se do que você me prometeu. Libere os gêmeos. Esse era o nosso acordo! — eu lembro e ela começa a rir.— Hmmm. Deixa-me pensar.... libero.... não libero..... Ah, não sei, se os libero ou não! — ela faz joguinho e ri feito uma hiena.— Renata, libere as crianças! — peço novamente. Os gêmeos me olham com alegria e alívio, mas ainda choram muito. Dou uma piscada e um leve sorriso para tranquilizá-los.— Ah, mas quero ficar com você e com eles também! — fala ainda rindo.— Renata... &mdas
Dedicatória Antes de mais nada, eu dedico esse livro primeiramente a Deus e à Nossa Senhora Aparecida. Por terem me dado força para escrever quando achava que não conseguiria. Agradeço à pessoa que me colocou no mundo e que de onde estiver, sei que está orgulhosa, por eu ter conseguido terminar mais uma história. Este livro eu dedico à essa pessoa maravilhosa, que há quase dois anos partiu e virou um anjo. Na verdade, dedico este e meus outros livros a você: mãe! Mulher guerreira! Sem a força que me envia, não conseguiria finalizar essa história. Eu te amo, minha guerreira, Rosa Helena Vicente! <3 Quero demonstrar gratidão também à minha amiga e parceira de crime, Jack. Sem ela a nossa marretinha não existiria. Tenho orgulho em conhecer você e por ter trabalhando ao seu lado.
Jack Acho que vou morrer aqui dentro desse elevador de tão abafado que está. Nunca entendi por que os elevadores estão sempre cheios, é raro quando utilizo esse troço e ele está vazio. Odeio elevadores! Sempre tem gente que fica falando merda. Tenho uma amiga que sempre diz: “Jack, para de ser besta. Só você que tem problema com elevadores”. Não tenho paciência com pessoas idiotas como ela, que adoram falar essa merda. Eu tenho pavor.E para melhorar ainda mais, o filho da mãe do meu amigo tem uma empresa com vários andares aqui em Nova York. Fico pensando... se a empresa dele não podia ter no máximo dois... Ele não podia ter uma empresa no térreo, ou mesmo com um ou dois andares, mas é claro que não, ele gosta de me ver sofrer, só pode.Olho para minha roupa para
Jack — Quem é Alex? Não muda de assunto, Rafael. Aposto que deve ser muito boa mesmo, pois é sinal de que você a come ou já deve ter comido. E se não comeu, come logo. Porque a Barbie ali acha que eu sou sua nova amante.— Que linguajar é esse, Dona Jackeline? — ele diz em tom sério.— Até parece que voc