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O galpão da máfia era um lugar que poucos viam e nenhum dos que entravam contra a vontade saía vivo. As paredes de concreto tinham marcas antigas de sangue, e o cheiro de ferrugem se misturava ao de suor e desespero. No centro, uma cadeira de metal reforçada esperava pelo traidor, com correntes presas ao chão para garantir que ele não tivesse nenhuma chance de fuga.Leonardo entrou lentamente, sem pressa. Seu ferimento no ombro sangrava, mas ele sequer parecia sentir. O olhar afiado pousou sobre o homem amarrado na cadeira, que se debatia como um rato encurralado. Fellipo e Fernando estavam ao lado, frios, impassíveis.— Sabe o que eu odeio mais do que um traidor? — Leonardo murmurou, tirando lentamente seu paletó e dobrando as mangas da camisa branca, agora manchada de sangue. — Um homem que lucra com o sofrimento de inocentes. merece um tratamento de luxo.Ele pegou um alicate pesado e girou em sua mão. O brilho do metal refletiu nos olhos arregalados do desgraçado à sua frente.— Pe
Fellipo e Fernando se entreolharam, sentindo o peso das palavras de Leonardo. Eles sabiam o que isso significava. O Brasil não era um território fácil. O crime lá era brutal, sujo, e os traficantes não tinham regras. Mas também sabiam que Leonardo não deixava nada impune.— Avião pronto em poucas horas, soldados preparados. — Fellipo disse, guardando o telefone no bolso.— E nosso contato no Brasil? — Fernando perguntou.— Ele vai nos esperar no Rio. Disse que os traficantes estão se expandindo rápido, têm ligações com milícias e cartéis. Vai ser um jogo perigoso.Leonardo sorriu de canto, aquele sorriso frio de predador.— Perigoso para eles.Ele virou-se para um de seus soldados e deu um aceno.— Limpem esse merda.O capo traidor tentou dizer algo, mas uma bala entre os olhos encerrou sua última palavra. O corpo caiu pesado no chão. Leonardo ajeitou o paletó e saiu do galpão, o cheiro de sangue impregnado no ar.Horas depois, no avião particular de Leonardo…Os homens estavam armados
O restante do voo foi deles montando a estratégia pra pegar o chefe do trafico que por sinal estava preso . — Ele mesmo está enjaulado. — Fernando completou com um sorriso sarcástico. — Quanta ironia.Leonardo girou o copo de uísque em mãos, observando o líquido âmbar com um olhar calculista.— Preso, sim. Mas ainda dando ordens. — Ele disse. — Se está comandando tudo de dentro da cela, significa que tem gente do lado de fora trabalhando para ele. Isso inclui capangas e policiais comprados e de confiança dele.Fellipo concordou, analisando os documentos e fotos espalhados sobre a mesa improvisada da cabine.— Temos dois alvos: ele e os cães dele. Cortamos a cabeça da cobra e queimamos o ninho.Fernando sorriu, batendo o punho na palma da outra mão.— Adoro quando falamos em destruição.Leonardo continuou:— Nosso contato no Brasil já levantou as informações que precisamos. O chefe do tráfico está preso em um presídio de segurança máxima, mas tem privilégios. Vive como um rei lá dent
Leonardo mal teve tempo de reagir antes que Samara se jogasse em seus braços. Ele a segurou firme, sentindo o corpo dela quente contra o seu, o cheiro familiar e viciante de sua pele. O coração dele acelerou no peito.— Amore mio… — Ele murmurou contra os cabelos dela, inalando profundamente.Samara apertou-se ainda mais contra ele, enterrando o rosto em seu pescoço. O alívio e o desejo se misturavam dentro dela.— Eu senti tanto sua falta, — sua voz saiu abafada contra a pele dele.Leonardo segurou seu rosto entre as mãos, forçando-a a olhar para ele. Os olhos dela estavam brilhantes, cheios de saudade, paixão e algo mais intenso… um desejo fervente.— Eu voltei, meu amor. E estou inteiro para você.Ela não esperou mais. Capturou os lábios dele com um beijo urgente, desesperado, faminto. Leonardo retribuiu com igual intensidade, dominando-a como sempre fazia, mas deixando que ela tomasse o controle no seu ritmo.Os dedos de Samara se agarraram aos cabelos dele enquanto Leonardo a pega
Sentado na poltrona do quarto, com um copo de uísque esquecido na mão, Leonardo observava Samara dormir profundamente. O lençol desenhava as curvas do corpo dela, agora abrigando o bem mais precioso de sua vida: o filho deles. O peito subia e descia suavemente, os lábios entreabertos, um sorriso quase imperceptível. Ela estava serena.Ele passou a mão pelos cabelos, soltando um suspiro pesado. Desde o momento em que a viu pela primeira vez, soube que ela seria sua ruína. Samara entrou em sua vida como um furacão, destruindo cada barreira que ele havia erguido, e agora... agora, ele não queria mais nada além de ser dela. De protegê-la. De garantir que nada nem ninguém pudesse tocá-la.O peso dessa responsabilidade era avassalador. Ele sabia que não era um homem comum. Sabia que sua vida não era feita para o amor, para o casamento, para a paz doméstica. Mas Samara... Samara o fez querer tudo isso. Ela abriu mão da carreira, dos sonhos que construiu sozinha, para estar ao lado dele, para
Samara despertou com os primeiros raios de sol filtrando-se pelas cortinas, banhando o quarto em uma luz suave e dourada. Sentada na cama, ela observava Leonardo dormir, seu peito subindo e descendo em um ritmo tranquilo. O lençol cobria apenas parte de seu corpo, revelando os músculos bem definidos, a pele marcada por cicatrizes que contavam histórias de batalhas silenciosas.Seu olhar desceu para as mãos dele, ainda pousadas sobre seu ventre, como se, mesmo inconsciente, ele sentisse a necessidade de proteger o pequeno ser que crescia ali dentro.Um sorriso suave tomou seus lábios.Ela lembrou-se da noite anterior, do tom de voz possessivo e da faísca de ciúme nos olhos de Leonardo quando ele cogitou que poderia ser uma menina. Um amor avassalador e feroz, misturado a um instinto protetor que ele mal conseguia controlar.“Se for uma princesa, amore mio… ela nunca terá que temer nada. Porque eu serei o monstro que protegerá o castelo.”As palavras dele ecoaram em sua mente, aquecendo
O clima na mansão estava leve, repleto de felicidade silenciosa e cumplicidade. Samara e Leonardo acordaram envoltos nos braços um do outro, sem pressa de se separar. Ela sentia o calor do corpo dele, o cheiro amadeirado misturado ao perfume natural de sua pele, e simplesmente ficou ali, absorvendo o momento.Leonardo deslizou os dedos pelos fios macios do cabelo dela, deixando um beijo suave em sua testa antes de descer os lábios para sua barriga.— Bom dia, piccolo o piccola… — ele murmurou, sua voz ainda rouca pelo sono.Samara sorriu, passando as mãos pelos cabelos dele enquanto ele espalhava beijos ternos pelo ventre onde o fruto do amor deles crescia.— Você tem ideia do quanto já é amado? — ele perguntou baixinho, como se falasse diretamente ao bebê. — Mal posso esperar para te ter nos meus braços…Samara sentiu o coração transbordar ao vê-lo tão entregue, tão apaixonado pela ideia de ser pai.— Ei, e eu? — ela provocou, rindo.Leonardo ergueu o olhar para ela, um brilho malicio
O sol brilhava suavemente sobre os vinhedos dourados de Casteldaccia, lançando um brilho quente sobre as colinas verdejantes. O aroma das uvas maduras pairava no ar, misturado ao cheiro terroso da terra fértil. O clima estava perfeito para um dia de descanso, longe do peso das responsabilidades que a Trindade carregava.Leonardo dirigia um dos carros, mantendo uma das mãos firmemente no volante enquanto a outra repousava sobre a coxa de Samara. Ela, por sua vez, olhava para fora da janela com a mão descansado em seu ventre0, encantada com a paisagem que se desenrolava diante de seus olhos.Cecília estava no banco de trás, segurando a mão do pai, que observava a paisagem com um brilho nostálgico no olhar. Fellipo e Fernando seguiam logo atrás, liderando os seguranças que garantiam que o passeio fosse tranquilo em mais quatro carros com as equipes.— Está feliz, amore mio? — Leonardo perguntou em um tom rouco e intimista, apertando levemente a perna de Samara.Ela se virou para ele, os