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Leonardo mal teve tempo de reagir antes que Samara se jogasse em seus braços. Ele a segurou firme, sentindo o corpo dela quente contra o seu, o cheiro familiar e viciante de sua pele. O coração dele acelerou no peito.— Amore mio… — Ele murmurou contra os cabelos dela, inalando profundamente.Samara apertou-se ainda mais contra ele, enterrando o rosto em seu pescoço. O alívio e o desejo se misturavam dentro dela.— Eu senti tanto sua falta, — sua voz saiu abafada contra a pele dele.Leonardo segurou seu rosto entre as mãos, forçando-a a olhar para ele. Os olhos dela estavam brilhantes, cheios de saudade, paixão e algo mais intenso… um desejo fervente.— Eu voltei, meu amor. E estou inteiro para você.Ela não esperou mais. Capturou os lábios dele com um beijo urgente, desesperado, faminto. Leonardo retribuiu com igual intensidade, dominando-a como sempre fazia, mas deixando que ela tomasse o controle no seu ritmo.Os dedos de Samara se agarraram aos cabelos dele enquanto Leonardo a pega
Sentado na poltrona do quarto, com um copo de uísque esquecido na mão, Leonardo observava Samara dormir profundamente. O lençol desenhava as curvas do corpo dela, agora abrigando o bem mais precioso de sua vida: o filho deles. O peito subia e descia suavemente, os lábios entreabertos, um sorriso quase imperceptível. Ela estava serena.Ele passou a mão pelos cabelos, soltando um suspiro pesado. Desde o momento em que a viu pela primeira vez, soube que ela seria sua ruína. Samara entrou em sua vida como um furacão, destruindo cada barreira que ele havia erguido, e agora... agora, ele não queria mais nada além de ser dela. De protegê-la. De garantir que nada nem ninguém pudesse tocá-la.O peso dessa responsabilidade era avassalador. Ele sabia que não era um homem comum. Sabia que sua vida não era feita para o amor, para o casamento, para a paz doméstica. Mas Samara... Samara o fez querer tudo isso. Ela abriu mão da carreira, dos sonhos que construiu sozinha, para estar ao lado dele, para
Samara despertou com os primeiros raios de sol filtrando-se pelas cortinas, banhando o quarto em uma luz suave e dourada. Sentada na cama, ela observava Leonardo dormir, seu peito subindo e descendo em um ritmo tranquilo. O lençol cobria apenas parte de seu corpo, revelando os músculos bem definidos, a pele marcada por cicatrizes que contavam histórias de batalhas silenciosas.Seu olhar desceu para as mãos dele, ainda pousadas sobre seu ventre, como se, mesmo inconsciente, ele sentisse a necessidade de proteger o pequeno ser que crescia ali dentro.Um sorriso suave tomou seus lábios.Ela lembrou-se da noite anterior, do tom de voz possessivo e da faísca de ciúme nos olhos de Leonardo quando ele cogitou que poderia ser uma menina. Um amor avassalador e feroz, misturado a um instinto protetor que ele mal conseguia controlar.“Se for uma princesa, amore mio… ela nunca terá que temer nada. Porque eu serei o monstro que protegerá o castelo.”As palavras dele ecoaram em sua mente, aquecendo
O clima na mansão estava leve, repleto de felicidade silenciosa e cumplicidade. Samara e Leonardo acordaram envoltos nos braços um do outro, sem pressa de se separar. Ela sentia o calor do corpo dele, o cheiro amadeirado misturado ao perfume natural de sua pele, e simplesmente ficou ali, absorvendo o momento.Leonardo deslizou os dedos pelos fios macios do cabelo dela, deixando um beijo suave em sua testa antes de descer os lábios para sua barriga.— Bom dia, piccolo o piccola… — ele murmurou, sua voz ainda rouca pelo sono.Samara sorriu, passando as mãos pelos cabelos dele enquanto ele espalhava beijos ternos pelo ventre onde o fruto do amor deles crescia.— Você tem ideia do quanto já é amado? — ele perguntou baixinho, como se falasse diretamente ao bebê. — Mal posso esperar para te ter nos meus braços…Samara sentiu o coração transbordar ao vê-lo tão entregue, tão apaixonado pela ideia de ser pai.— Ei, e eu? — ela provocou, rindo.Leonardo ergueu o olhar para ela, um brilho malicio
O sol brilhava suavemente sobre os vinhedos dourados de Casteldaccia, lançando um brilho quente sobre as colinas verdejantes. O aroma das uvas maduras pairava no ar, misturado ao cheiro terroso da terra fértil. O clima estava perfeito para um dia de descanso, longe do peso das responsabilidades que a Trindade carregava.Leonardo dirigia um dos carros, mantendo uma das mãos firmemente no volante enquanto a outra repousava sobre a coxa de Samara. Ela, por sua vez, olhava para fora da janela com a mão descansado em seu ventre0, encantada com a paisagem que se desenrolava diante de seus olhos.Cecília estava no banco de trás, segurando a mão do pai, que observava a paisagem com um brilho nostálgico no olhar. Fellipo e Fernando seguiam logo atrás, liderando os seguranças que garantiam que o passeio fosse tranquilo em mais quatro carros com as equipes.— Está feliz, amore mio? — Leonardo perguntou em um tom rouco e intimista, apertando levemente a perna de Samara.Ela se virou para ele, os
PASSAGEM DE TEMPO. Samara suspirou pesadamente enquanto tentava, mais uma vez, encontrar uma posição confortável na cama. O barrigão de sete meses parecia maior a cada dia e o bebê que ate agora eles não viram o sexo estava mexendo muito como sempre depois que descobriu que na barriga dela era sua brinquedoteca, e dormir estava se tornando um verdadeiro desafio. Ela resmungou baixinho e se virou, tentando apoiar um travesseiro entre as pernas para aliviar o peso.Leonardo, que até então observava em silêncio, encostado na cabeceira, puxou-a para seus braços.— Amore, você precisa descansar — ele murmurou contra os cabelos dela.— Eu sei, mas esse bebê parece querer me deixar acordada a noite toda. — Ela sorriu, passando a mão sobre o ventre arredondado.Leonardo também pousou a mão ali, acariciando suavemente. Seu olhar era intenso, protetor, mas algo nele estava diferente. Havia tensão em seus traços, um peso silencioso que ele tentava esconder dela.
Na manhã seguinte, Samara acordou sentindo-se revigorada, apesar do peso da barriga que a acompanhava em cada movimento. Leonardo já estava acordado, observando-a com um sorriso terno, sua mão acariciando seu ventre de maneira quase automática.— Pronta para finalmente descobrir se teremos um pequeno príncipe ou uma princesa para me deixar maluco de ciúmes? — Ele brincou, deixando um beijo suave em sua testa.— Mais do que pronta! Mas será que a médica vai conseguir trabalhar hoje? Ou meus três guardiões vão continuar tentando enlouquecê-la? — Samara riu, já antecipando o caos que os aguardava na clínica.— Só queremos ter certeza de que nosso bebê está bem. — Leonardo disse, sem nenhuma vergonha.— Vocês parecem um esquadrão de interrogatório! — Ela zombou.Pouco depois, já estavam a caminho da clínica, acompanhados, é claro, pelos inseparáveis Fellipo e Fernando. Ao chegarem, foram recebidos com os olhares divertidos da recepcionista e da equipe médica. Já conheciam aquele trio ansi
Fellipo estacionou o carro atrás de Leonardo e Fernando, ainda eufórico com a descoberta de que seriam tios de um menino. Ele desceu do veículo com um sorriso satisfeito, pronto para almoçar e celebrar em família. Mas seu bom humor evaporou no instante em que seus olhos pousaram na cena à sua frente.Ali, no jardim da mansão, Cecília estava conversando… não, sorrindo… não, rindo com aquele maldito americano.Fellipo sentiu seu sangue ferver instantaneamente. John, o subchefe americano, estava inclinado para mais perto do que deveria, e Cecília, completamente despreocupada, parecia gostar da conversa.— O que diabos ele está fazendo aqui? — Fellipo rosnou, os punhos se fechando automaticamente.Leonardo, que vinha logo atrás, arqueou a sobrancelha, notando sua reação.— Ah, pelo visto, nosso convidado especial chegou antes.Fernando riu baixinho.— A questão é: ele sai vivo daqui?— Depende da Cecília — Leonardo respondeu, com um sorriso divertido.Fellipo lançou um olhar mortal para o