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Quando não se sabe o que fazer, o que se deve fazer? No meu caso, eu nunca sabia o que devia fazer perto de Charlie, eu só sabia o que queria fazer. E as vezes, só as vezes, eu podia fazer o que eu queria.

Nós duas juntas, é isso o que eu mais queria e era isso que estava acontecendo agora.

Eu tinha tirado quase toda sua roupa, quando o telefone de Charlie tocou. Pelo olhar que me enviou eu pude facilmente descobrir quem era.

Sempre em momentos errados.

Charlie atendeu.

– Oi amor, - Disse. E foi como se uma costela minha tivesse propositalmente se partido e furado meu próprio coração. Charlie havia chamado Jill de amor.

De algum modo, eu tinha de responder a aquilo, deslizei minha língua por toda extensão do sexo de Charlie, mesmo que ainda estivesse coberto por u

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