Capítulo Oito - 2

Parte 2...

— Vai mesmo comigo à confeitaria?

— Eu disse que iria. Vamos.

Ela saiu na frente e ele a seguiu com o carro. O bairro era bom, haviam muitos outros pontos comerciais e logo ele viu o luminoso em cima da fachada. Parou no estacionamento em frente, do outro lado da rua. Ela já estava na calçada o esperando.

— Uau... Dona de seu próprio negócio.

— E achou que eu não seria capaz?

— Nunca duvidei que uma peste como você seria só mais uma. Sei que tem talentos.

— Ainda bem - apontou rindo — Entra.

Natália entrou e apresentou Júlio aos funcionários que estavam no balcão e o chamou lá para dentro onde ainda havia uma pequena produção.

— Aqui que acontece a mágica. Já estamos quase fechando, então diminuímos a produção. Só mesmo o que precisa ficar descansando para o dia seguinte.

— Meu Deus, o cheiro aqui é demais - puxou o ar.

— Bom mesmo né? - sorriu — Eu adoro ficar aqui com a mão na massa.

— De onde veio essa ideia?

— De abrir meu negócio? - largou a bolsa na mesinha de canto e
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